Nota: "Assírios" e "Siríacos" redirecionam para este artigo. Para o povo da atualidade, vejaAssírios (grupo étnico). Para as áreas habitadas por esse povo, vejaPátria assíria.
O nome "Assíria" tem origem na capital original do estado assírio, a antiga cidade deAssur, que data dec. 2 600 a.C. — originalmente uma das várias cidades-Estados delíngua acádia na Mesopotâmia. Nos séculos XXV eXXIV a.C., os reis assírios foram líderes pastorais. A partir do final doséculo XXIV a.C., os assírios ficaram sujeitos ao governo doSargão da Acádia, que uniu todos os povos da Mesopotâmia, de língua acádia esuméria, sob domínio doImpério Acádio, que durou dec. 2 334 a2 154 a.C.[11] Depois que o Império Assírio entrou em colapso, a maior parte remanescente da Assíria formou uma região geopolítica e uma província de outros impérios, embora entre meados doséculo II a.C. e o final doséculo III d.C. surgisse uma colcha de retalhos de pequenos reinos assírios independentes na forma deAssur,Adiabena,Osroena,Bete Nuadra,Bete Garmai eHatra.
Mapa mostrando a localização aproximada da região geográfica denominada Assíria
A Assíria é o antigo reino de Assur (Aššur), país daÁsia, localizado ao norte daMesopotâmia a partir da fronteira norte do atualIraque, que surge juntamente comElão eMari no altoTigre, quando obtêm, em1 950 a.C., a independência deUr III.[carece de fontes?]
O Império Assírio estava localizado na região leste da Alta Mesopotâmia, entre o rio Tigre e acordilheira de Zagros. Seus domínios se estenderam de Elão até as fronteiras doEgito. Seu ápice foi com o reiSargão II(r. 722–705 a.C.). Com seu forte exército dominou oshebreus,babilônios eegípcios, mas não resistiu à pressão de um levante em Elão, juntamente com um na Babilônia, dando a oportunidade para os egípcios recuperarem sua liberdade. Logo em seguida, osmedos, povo aliado aoscaldeus e aoscitas, tomaram a capital Nínive e a destruíram. Os assírios formaram o maior império, até então criado, antes doImpério Persa.[carece de fontes?]
As cidades mais importantes da Assíria, todas situadas no território do atual Iraque, eram Assur, atualmenteXarcate; Nínive, da qual os únicos vestígios que indicam sua localização são dois grandesteis, Quiunique (Quyunyik) e Nabi Iunas; Calcu (Ninrude) eDur Sarruquim, atualmenteJursabade. Nínive, às margens do Tigre, foi a capital assíria durante o apogeu(705–612 a.C.). No entanto, escavações indicam um início de aldeamento e povoação no período calcolítico, por volta de6 000 a.C. Outra cidade-estado da Assíria de grande importância política e econômica foiCarquemis, antiga capital do reinohitita doséculo XII a.C.. A leste da Assíria se encontram os montes Zagros; ao norte, um escalão de platôs conduz ao maciço armênio; a oeste se estende a planície da Mesopotâmia. Ao sul se encontrava o país conhecido como Sumer, e Acádia e mais tarde Babilônia.[carece de fontes?]
Carta enviada pelo sumo sacerdote Luena ao rei deLagaxe (talvezUrucaguina), informando-o da morte do filho em combate, c.2 400 a.C., encontrado emGuirsu
O primeiro sítioneolítico na Assíria é o deTel Hassuna, centro daCultura de Hassuna, no atualIraque. Da história arcaica do reino da Assíria pouco se sabe com segurança. De acordo com algumas tradiçõesjudaico-cristãs, a cidade deAssur (Aššur) teria sido fundada porAssur, filho deSem, que foideificado por gerações posteriores como o deus padroeiro da cidade. O vale do altorio Tigre parece ter sido dominado pelaSuméria, pelaAcádia e pelaBabilônia, em seus estágios iniciais. OImpério Acádio deSargão, o Grande alegava abranger os "quatro quartos"; as regiões ao norte da terra de origem acádia eram conhecidos comoSubartu. Foi destruída por bárbarosgútios durante o chamadoperíodo Gútio, depois foi reconstruída e acabou sendo governada como parte do império da terceira dinastia de Ur.
As primeirasinscrições de soberanos assírios surgem depois de2 000 a.C. A Assíria consistia então de diversascidades-estado e pequenos reinossemíticos. A fundação damonarquia assíria é creditada tradicionalmente aZulilu, que teria vivido depois de Belcapecapu (Belcapecapi ou Belcabi, c.1 900 a.C.), ancestral deSalmanaser I. Segundo amitologiabíblica, os assírios seriam descendentes deAssur,[14] o segundo filho deSem e neto deNoé.[15][16]
A origem dos assírios resulta da mestiçagem entre as tribos de semitas chegadas daSamaria (região daPalestina) e os povos do norte do rio Tigre, por volta de1 000 a.C.. Segundo alguns importantes descobrimentos arqueológicos, aSuméria, posteriormente Assíria, foi habitada desde o início daera paleolítica. Apesar disso, a vida sedentária não teve origem nessa região até cerca de6 500 a.C. O fim do Império Assírio ocorreu no ano de612 a.C., quando o exército, comandado por seu último rei,Assurubalite II(r. 612–609 a.C.), foi derrotado pelos medos emHarã. Por volta de2 000 a.C., em meio a um grande movimento deindo-europeus vindos doCáucaso, os assírios estabeleceram-se na região do alto Tigre. Foram invadidos pelos bárbaros semitas denominadosamoritas. Por volta de1 900 a.C., um rei amorita dos assírios estabeleceu controle da maior parte do norte daMesopotâmia. Seu poder durou pouco por causa da ascensão daBabilônia sobHamurabi e dosmitanitas, povo do oeste, na modernaSíria. Durante osegundo milênio a.C., os assírios foram dominados seguidamente pelos mitanitas e pelos amoritas daBabilônia.[carece de fontes?]
O Antigo Império Assírio é o primeiro dos três períodos no qual a História da Assíria está dividida. Seu primeiro registro escrito data de cerca de2 050 a.C., quando os assírios livraram-se do domínioAcádio. Ele vai até1 378 a.C., quando o império foi conquistado pelo Reino deMitani. É marcado pela fundação de diversas cidades, entre elas a capital Assur.[17]
Acidade-Estado de Assur teve grande contato com as cidades do planalto daAnatólia. Os assírios fundaram "colônias mercantis" naCapadócia, como por exemplo em Canés (atualCultepe), de1 920 a.C. a1 840 a.C. e de1 798 a.C. a1 740 a.C. Estas colônias, chamadaskarum ("porto", emacádio), eram ligadas a cidades anatólias, embora estivessem separadas fisicamente, e mantivessem um status especial deimpostos. Especula-se que teriam surgido com uma tradição comercial longe entre Assur e as cidades anatólias, porém não existem registros arqueológicos ou epigráficos que comprovem este fato. O comércio consistia demetal (talvezchumbo ouestanho, a terminologia usada não é clara) e produtos têxteis da Assíria, que eram trocados por metais preciosos na Anatólia.[carece de fontes?]
Como muitas cidades-Estado comerciais ao longo da história, Assur era, até certo ponto, umaoligarquia, e não umamonarquia. A autoridade era tida como estando com "a cidade", e apoliteia tinha três centros principais de poder — uma assembleia de anciãos, um soberano hereditário e umepônimo. O soberano presidia sobre a assembleia, e executava suas decisões; não era descrito com o termo acádio costumeiramente usado para "rei",šarrum, que era reservado para a divindade padroeira da cidade,Assur, de quem o soberano era oalto sacerdote. O próprio soberano era indicado apenas como o "criado de Assur" (iššiak Assur), onde o termoiššiak, "criado", "camareiro", é por sua vez umempréstimo dosumérioensi(k). O terceiro centro de poder era o epônimo (limmum), que dava seu nome ao ano, de maneira semelhante ao que ocorreria posteriormente com osarcontes atenienses e oscônsules romanos daAntiguidade Clássica. O epônimo era eleito anualmente através desorteio, e era responsável pela administração econômica da cidade, que incluía a prerrogativa de aprisionar pessoas e confiscar propriedade. A instituição do epônimo, bem como a fórmulaiššiak Assur perdurou na forma de vestígios cerimoniais, por toda a história da monarquia assíria.[18]
O Médio Império Assírio se estabeleceu no período de 1 363 a1 000 a.C., em que vários reis fortes reconquistaram a independência assíria e, então, começaram a invadir os impérios vizinhos. Os assírios evitaram destruição durante a catástrofe de1 200 a.C., talvez porque já estivessem adotando novas técnicas militares e armas que os velhos reinos não utilizavam. No vácuo político da Idade das Trevas daAntiguidade, os assírios prosperaram. Em1 076 a.C.,Tiglate-Pileser III alcançou oMediterrâneo, aoeste. Já noséculo XIII a.C., os assírios, sobTuculti-Ninurta I(r. 1242–1206 a.C.), libertaram-se da Babilônia.[carece de fontes?]
Por volta de1 200 a.C., ocorreu um novo grande movimento migratório deindo-europeus. NoEgito, foram contidos pelosfaraósMerneptá(r. 1235–1224 a.C.) eRamessés III(r. 1198–1166 a.C.). NaGrécia, geraram um grande processo de dispersão. NaÁsia Menor, causaram o declínio doshititas. NaMesopotâmia, geraram a agitação dosarameus, que terminaram por invadir a Babilônia e a Assíria por volta de1 047 a.C. Relatos da época dizem-nos que os assírios refugiavam-se em "terras inimigas" escapando "da míngua, da fome e da miséria". Os templos ficaram em ruínas, e a interminável guerrilha contra os nômades teria alterado o caráter da Assíria, transformou-a em uma nação de guerreiros cruéis e bem adestrados, com um poderoso exército, que, em pouco tempo, abalou todo oOriente Médio.[carece de fontes?]
O Império Neoassírio, de 1 000 a600 a.C., representou o auge das suas conquistas. O império ia da ponta dogolfo Pérsico, passando ao redor doCrescente Fértil porDamasco,Fenícia,Palestina, e entrava noEgito atéTebas. Sua fronteira norte eram osmontes Tauro da atualTurquia. Com exceção do que tinha sido as culturasminoica (Creta),micênica (Grécia) ehitita (Turquia), todas as áreas de civilizações pré-catástrofe ao Oeste foram governadas pelos assírios. Por volta de830 a.C., no reinado deSalmanaser III, os arameus foram subjugados e a eles foi imposta uma cobrança tributária.[carece de fontes?]
Império Neoassírio em824 a.C. (verde escuro) e671 a.C. (verde claro)
Em729 a.C., no reinado deTiglate-Pileser III(r. 746–727 a.C.), os assírios conquistaram a Babilônia. Tiglate-Pileser III também conteve a expansão daMédia no oriente e tentou sem sucesso conquistar o reino deUrartu, situado noArarate.Israel foi conquistada no primeiro ano do reinado deSargão II(r. 721–705 a.C.). Cerca de 27 000 hebreus foram deportados. Em715 a.C., foi a vez da Média ser conquistada. Sargão II ainda conquistou aSíria.[carece de fontes?]
Então, Senaqueribe, rei da Assíria, partiu, e foi; e voltou e ficou em Nínive. E sucedeu que, estando ele prostrado na casa de Nisroque, seu deus,Adrameleque eSarezer, seus filhos, o feriram à espada; porém eles escaparam para a terra de Ararate; e Esar-Hadom, seu filho, reinou em seu lugar. (II Reis 19:36-37)
O filho e sucessor de Senaqueribe foiAssaradão(r. 681–669 a.C.), que expandiu seus domínios aoNilo, estabelecendo sobre o Egito uma dominação inicialmente precária, tendo também reconstruído a Babilônia que fora destruída por seu pai, a qual pode ter se tornado a nova capital do Império Assírio durante algum período.[carece de fontes?]
Assurbanípal(r. 669–631 a.C.), não conseguiu evitar que oEgito, em653 a.C., efetivasse sua emancipação. À independência do Egito, seguiram-se rebeliões naFenícia, na Babilônia e noElão. No entanto, sabe-se que Assurbanípal criou a biblioteca real que leva seu nome, com obras emescrita cuneiforme, muitas delas preservadas até os dias atuais, que permitiram aosarqueólogos descobrir muitos aspectos da vida política, militar e intelectual desta grande civilização, bem como a investigação dos textos bíblicos.[carece de fontes?]
Eunucos acompanham o rei durante uma transferência detributosNavio de guerra assírio, umbirreme com arco pontiagudo,700 a.C.
Formou-se na Assíria, ao longo do tempo, um corpo burocrático bastante eficiente. Muitos deles eramepônimos, e, portanto, davam nome ao ano. O rei era, em geral, o epônimo do primeiro ano. Seguia-se a ele, assim, uma série de epônimos, em critério de hierarquia. Tal sistema constitui um elemento de grande importância para os historiadores no processo de datação. Assim, como na maioria dos estados que se desenvolveram noCrescente Fértil, os reis assírios exerciam um poder autocrático, sendo considerados inclusive intermediários entre os deuses e o povo. A partir do reinado deTiglate-Pileser III, foram instaladas guarnições permanentes nos países dominados.[carece de fontes?]
A política externa assíria era conhecida por sua brutalidade para com os inimigos. Em muitos casos, atos de selvageria por parte do império assírio foram empregados com o fim de persuadir seus inimigos a se entregarem sem luta. Registros escritos da época demonstram o temor dos povos adjacentes ao terror assírio. Os governantes assírios caracterizaram-se também pelo tratamento despendido aos povos conquistados. Para evitar movimentos rebeldes nas regiões conquistadas, os povos vencidos eram capturados, removidos de suas terras, e distribuídos entre as cidades do império, diluindo seu poder. Nativos assírios e inimigos capturados de outras regiões eram encorajados a ocupar as áreas conquistadas. Esta prática mostrou-se particularmente eficiente, e foi mantida pelos babilônicos no período subsequente.[carece de fontes?]
Os reis assírios eram seminômades,semitas do noroeste. Suas conquistas se estenderam aos vales dos rios Tigre eEufrates. O início doséculo XVIII a.C. foi marcado por alguns acontecimentos políticos: queda de Ur III e a derrocada do Médio Império, noAntigo Egito. Foi quando surgiram duas potências emergentes, Mari e Assíria. Nesse período, um rei de origem amorrita,Samsiadade I(r. 1815–1782 a.C.) expandiu os domínios assírios por toda a Mesopotâmia. Curiosamente, Samsiadade se intitulouSar-kissat (rei do mundo). Os assírios foram derrotados em1 779 a.C. porHamurabi, rei caldeu, tomando como que um protetorado do grande império babilônio que surgia. Mais tarde,Assurnasirpal II(r. 884–859 a.C.) reconquistou a terra de seus vizinhos estendendo a influência assíria do atualIrã até a cidade egípcia deTebas. Assurnasirpal transformou Ninrude (Calcu) em sua capital militar, onde ficavam estacionadas suas tropas.Salmanasar III(r. 859–824 a.C.) dominou a Alta Mesopotâmia. Assur é o país do principal deus e também um rei. Muitos reis usavam Assur, o título da divindade, como prefixo de seus nomes.[carece de fontes?]
Os militares assírios formaram o primeiro exército organizado e o mais poderoso até então. Desenvolveram armas de ferro e carros de combate puxados por cavalos, além decavalaria pesada individual. O controle das áreas conquistadas era mantido pelas tropas e por práticas cruéis, como a deportação e a mutilação dos vencidos. Os guerreiros e sacerdotes desfrutavam de grandes privilégios: não pagavam tributos e eram grandes proprietários de terra.[carece de fontes?]
Ao longo de sua história, o poder da Assíria dependeu quase que inteiramente de sua força militar. O rei era o comandante-chefe do exército e dirigia suas campanhas. Embora em teoria fosse monarca absoluto, na realidade os nobres e cortesãos que o rodeavam, assim como os governadores que nomeava para administrar as terras conquistadas, tomavam frequentemente decisões em seu nome. As ambições e intrigas foram uma ameaça constante para a vida do governante assírio. Essa debilidade central na organização e na administração do Império Assírio foi uma das responsáveis por sua desintegração e colapso.[carece de fontes?]
UmLamassu da cidade deDur SarruquimRecorte preto e branco da série "Uma segunda série dos monumentos de Nínive: incluindo baixos-relevos do Palácio deSenaqueribe e bronzes das ruínas deNinrude"
A principal contribuição cultural assíria ocorreu no campo da arte e da arquitetura, especialmente no período neoassírio(1117–612 a.C.)Sargão II(r. 722–705 a.C.) ergueu palácios, templos e residência de alto luxo e esmerado padrão artístico. Os grandes zigurates foram a principal forma de arquitetura religiosa assíria, com tijolos coloridos e vitrificados. Posteriormente,Senaqueribe, filho de Sargão II, que reinou de 705 a681 a.C., mudou a capital para Nínive em701 a.C..[carece de fontes?]
A religião seguia as bases dos cultos realizados pelossumérios. Cada cidade era devota de um deus específico (ao qual se associava a sua criação e proteção), e os deuses mais importantes do panteão assírio dependiam do grau de influência de suas cidades na política interna.Assur era o principal deus assírio. Oszigurates permaneceram como o centro cultural, religioso e político das cidades assírias.[carece de fontes?]
A literatura assíria era praticamente idêntica àbabilônia, e os reis assírios mais cultos, principalmenteAssurnasirpal II, se gabavam de armazenar em suas bibliotecas cópias de documentos literários das culturas que os antecederam, bem como dos países vencidos. A vida social ou familiar, os costumes matrimoniais e as leis de propriedade de assírios e babilônicos também eram muito parecidos. Suas práticas e crenças religiosas eram semelhantes.[carece de fontes?]
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↑H.W.F. Saggs:The Might That Was Assyria, pp. 290, “"A destruição do império Assírio não eliminou toda a sua população. Os assírios eram predominantemente agricultores e, dado que a região contém algumas das melhores terras para o cultivo de trigo no Oriente Médio, os seus descendentes construíram novas aldeias sobre os destroços das antigas cidades e continuam com a sua vida agrícola, mantendo as suas tradições. Depois de sete ou oito séculos de dificuldades, estas comunidades tornaram-se cristãs."