Movatterモバイル変換


[0]ホーム

URL:


Ir para o conteúdo
Wikipédia
Busca

Arquitetura otoniana

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Este artigoapresenta apenasuma fonte. Ajude amelhorar este artigo inserindofontes adicionais.—Encontre fontes:Google (N • L • A • I • WP refs)  • ABW  • CAPES
Este artigo ou secção contémuma lista de referências no fim do texto, mas as suas fontes não são claras porquenão sãocitadas no corpo do artigo, o quecompromete aconfiabilidade das informações. Ajude amelhorar este artigoinserindo citações no corpo do artigo.
Igreja de São Miguel de Hildesheim (depois de 1001).

Arquitetura otoniana refere-se àarquitetura vigente na área delíngua alemã a partir do reino deOtão o Grande (936-975), Imperador doSacro-Império Romano-Germânico, que incluía à época aAlemanha e norte daItália. Este período artístico, que em parte confunde-se com a origem doestilo românico, durou entre o século X até meados do século XI, quando surge a arquitetura românica propriamente dita na região abrangida pelo Sacro Império.

A arquitetura da época otoniana inspira-se especialmente na tradição daarquitetura carolíngia, mas também sofreu influência da arquitetura dasbasílicas paleo-cristãs. Ao contrário da época carolíngia, quando as grandes obras arquitetônicas foram financiadas pelossoberanos carolíngios, a arquitetura otoniana foi impulsada tanto pelos reis otonianos como por figuras religiosas destacadas, como bispos e abades das cidades e mosteiros germânicos.

Exemplos

[editar |editar código]
AIgreja de São Ciríaco, emGernrode com a suawestwerk

Um dos poucos edifícios do início da época otoniana que ainda existe é a Igreja de São Ciriaco em Gernrode, começada em 959. A fachada possui um corpo ocidental flanqueado por duas torres, uma estrutura - chamadaWestwerk em alemão - derivada da época carolíngia. Atualmente a fachada possui umaábside que só foi construída na época românica, pois a igreja original possuía apenas uma ábside no lado leste. No interior anave é tripartida, com as naves laterais separadas da central por um sistema de suportes que alterna umpilar e duascolunas. Esse esquema de suportes foi muito influente na arquitetura germânica subsequente. As naves laterais também possuem galerias com arcadas na parte superior, o que pode ser derivado daarquitetura bizantina oupaleocristã.

Fachada ocidental da Igreja de São Pantaleão de Colônia (fins do século X).

AIgreja de São Miguel em Hildesheim, começada em 1001, apresenta de cada lado da nave uma ábside e umtransepto, um esquema relacionado ao plano carolíngio daAbadia de São Galo, datado do século VIII. Cada transepto possui uma grande torre de seção quadrada e é flanqueado por duas torres circulares, novamente inspiradas na época carolíngia. No interior, de três naves, repete-se o esquema de alternância de suportes visto de Gernrode.Criptas sob as ábsides permitiam o acesso àsrelíquias dos santos.

EmColónia subsiste uma impressionanteWestwerk da época otoniana, a fachada daIgreja de São Pantaleão (c. 980), com duas torres laterais e uma central. Na Catedral deEssen também subsiste uma fachada com três torres da época otoniana, construída após 971. O interior desta parte da igreja tem uma planta semi-octogonal inspirada naCapela palatina de Aquisgrão, construída porCarlos Magno ao redor do ano 800.

Ver também

[editar |editar código]

Referências

[editar |editar código]
  • Ottonian architecture and its influence. in: Walkin, David.A history of Western architecture. Laurence King Publishing, 2005.ISBN 1856694593[1]

Literatura

[editar |editar código]
  • Louis Grodecki, Au seuil de l'art roman. L'architecture ottonienne, Armand Collin, Paris, 1958, 342 p..
  • Puig I. Cadafalch, La géographie et les origines du premier art roman, H. Laurens, Paris, 1935, 515 p..
  • Robert Folz, « L'interprétation de l'Empire ottonien », Actes des congrés des historiens médiévistes de l'enseignement supérieur public, vol. 9, no 1,‎ 1978, p. 5-22 (lire en ligne [archive]).
  • Jacques Thiébaut, « Art préroman, art ottonien, art roman (compte rendu) », Bulletin monumental, vol. 129, no 3,‎ 1971, p. 201-202 (lire en ligne [archive]).
  • Marcel Durlat, « Les représentations de l'Église dans l'art ottonien et dans l'art roman (compte-rendu) », Bulletin monumental, vol. 132, no 2,‎ 1974, p. 107 (lire en ligne [archive]).
  • André Grabar, « L'art de l'Empire au début du moyen-âge, les arts carolingiens et ottoniens (compte-rendu) », Cahiers de civilisation médiévale, vol. 18, no 69,‎ 1975, p. 70-74 (lire en ligne [archive]). *
  • Henri Focillon, L'an mil, Denoël, Paris, 1984, 187 p. (ISBN 9782282302461).
  • Louis Grodecki et Florantine Müther, Le siècle de l'an mil (collection: Univers des formes), Gallimard, Paris, 1973, 436 p. (ISBN 2-07-010785-X).
  • Gabrielle Demians D'Archimbaud, Histoire artistique de l'occident médiéval, Paris, Armand Colin, 1992, (ISBN 2200313047)
  • Ulrik Laule, Rolf Toman, Achim Bednorz, Architecture médiévale, Feierabend, 2004
  • Rolf Toman, L’Art roman, Paris, Place des Victoires, 2006, (ISBN 9782844590947)
  • Marjorie Gevrey-Alfort, Perspectives ottoniennes de l'abbatiale d'Ottmarsheim : quand l'art roman conjugue mobilier, calligraphie et histoire des formes architecturales, Bâle, Presses de l'École d'architecture, 2008
  • Annett Laube-Rosenpflanzer ; Lutz Rosenpflanzer: Kirchen, Klöster, Königshöfe : vorromanische Architektur zwischen Weser und Elbe, Halle 2007, (ISBN 3898124991)
OCommons possui umacategoria com imagens e outros ficheiros sobreArquitetura otoniana
AEC
1.º milênio
1000–1500
1500–1750
1750–1900
1950–2000
2000–presente
Regional
Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Arquitetura_otoniana&oldid=70398498"
Categorias:
Categorias ocultas:

[8]ページ先頭

©2009-2025 Movatter.jp