| António Miguel da Silveira Moniz | |
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| Nascimento | 4 de fevereiro de 1857 Ribeira Seca |
| Morte | 27 de fevereiro de 1932 Lisboa |
| Cidadania | Portugal,Reino de Portugal |
| Ocupação | jornalista,professor,escritor |
António Miguel da Silveira Moniz (Ribeira Seca (Calheta),4 de fevereiro de1857 —Lisboa,27 de fevereiro de1932) foi um professor, escritor e jornalista, com importante acção política.[1][2][3]
Nasceu nailha de São Jorge, filho do morgado Manuel António da Silveira. Professor do ensino primário, viveu por alguns anos emAngra do Heroísmo, cidade onde se dedicou ao jornalismo e à política. Sócio correspondente daAssociação da Imprensa Portuguesa, para além de colaborar em vários jornais açorianos, foi redactor fundador do jornalVoz do Professorado e fundou e dirigiu o diárioA Gazeta de Notícias (1885-1902)[1]
Militante destacado doPartido Regenerador, exerceu vários cargos electivos, entre os quais o de vogal daJunta Geral e de vereador daCâmara Municipal de Angra do Heroísmo.
Depois de uma passagem pelailha de São Miguel, fixou-se em Lisboa, onde se empregou como funcionário da Administração do Porto de Lisboa. Naquela cidade manteve colaboração ativa com vários periódicos, sendo de destacar o seu trabalho regular no periódicoPortugal, Madeira e Açores, onde manteve a coluna intitulada «Notas Políticas».[1] Empenhou-se na fundação doGrémio dos Açores, em Lisboa, tendo integrado os corpos dirigentes daquela instituição.[1]
Para além da sua presença na imprensa, publicou textos em prosa, incluindo contos, e adaptou peças francesas para teatro.
Entre muitas outras, é autor das seguintes obras: