André Malraux (Paris,3 de novembro de1901 –Créteil,23 de novembro de1976) foi umescritorfrancês de assuntos políticos e culturais. Foi enterrado noPanteão de Paris, local destinado a personalidades notáveis daFrança. É além de um grande escritor um grande pensador da época. Tanto queHannah Arendt em um ensaio sobre as contribuições europeias contemporâneas para a filosofia política discute a obra de Malraux. Foi amigo pessoal deAlbert Camus, assim como deCharles De Gaulle. Participou ativamente da resistência francesa durante a ocupação nazista naSegunda Guerra Mundial.
Em 1959, recebeu o título dedoutorhonoris causa daUniversidade de São Paulo.[1]
A 14 de novembro de 1964, foi agraciado com o grau de Grã-Cruz daOrdem Militar de Sant'Iago da Espada, de Portugal.[2]
Frase: "Toda a arte é uma revolta contra o destino do homem"André Malraux (1901-1976), escritor francês
- Lunes en papier Clarabellla, 1921
- La Tentation de l'Occident, 1926
- Os Conquistadores - no originalLes Conquérants, 1928
- Royaume-Farfelu, 1928
- La Voie royale, 1930
- A condição humana - no originalLa Condition humaine, 1933,Prêmio Goncourt.
- Le Temps du mépris, 1935
- L'Espoir, 1937
- Le Démon de l'Absolu, 1946
- Esquisse d'une psychologie du cinéma, 1946
- As vozes do silêncio - no originalLes Voix du silence, 1951
- Antimémoires, 1967
- Les Chênes qu'on abat..., 1971
- Oraisons funèbres, 1971
- La Tête d'obsidienne, 1974
- Lazare, 1974
- Hôtes de passage, 1975
- La Corde et les souris, 1976
- Le Miroir des Limbes, 1976
- L'Irréel, La Métamorphose des Dieux. II, 1975
- L'Intemporel, La Métamorphose des Dieux. III, 1976
- L'Homme précaire et la littérature, 1977 (póstumo)
Referências
|
---|
Cadeiras 1 a 10 | | |
---|
Cadeiras 11 a 20 | |
---|