Os cinco maiores países da América,Canadá,Estados Unidos,Brasil,Argentina eMéxico são também as maioreseconomias, que estão entre as vinte maiores do mundo. Com umaárea de 42 189 120 km² e umapopulação de mais de 1,002 bilhão de habitantes, corresponde a 8,3% da superfície total do planeta, ou 28,4% das terras emersas, e a 14% da população humana. Localizada entre ooceano Pacífico e oAtlântico, a América inclui omar do Caribe e a Groenlândia, mas não aIslândia, por razões históricas e culturais.
A América é geralmente dividida emAmérica do Norte,América Central eAmérica do Sul. Contudo ospaíses anglófonos, por influência dos Estados Unidos, costumam usar o termo Américas para definir o continente, subdividindo-o não em três partes mas em dois continentes: América do Norte e América do Sul. No entanto, a visão predominante pelas várias línguas do mundo é a definição de América como sendo um único continente.[3]
José Pedro Machado[4] é inequívoco ao apontar como origem dotopônimo "América" o prenome do navegadoritalianoAmérico Vespúcio. Segundo Machado, o termo já aparece na obraCosmographiae introductio, de 1507, de autoria deMartin Waldseemüller emSaint-Dié-des-Vosges (nordeste daFrança), em que, ao lado de cartas escritas por Vespúcio, consta ummapa no qual as terras donordeste brasileiro — cuja descoberta Waldseemüller erroneamente atribuiu a Vespúcio - estão indicadas comoAmerici Terra vel America (dolatim "Terras de Américo ou América"). A forma foi passada para o feminino por paralelismo com os outros continentes. Quanto ao registro desta forma emlíngua portuguesa, Machado aponta o textoLusitânia Transformada, deFernão Álvares do Oriente (1607).
Uma das possíveis rotas de entrada doshumanos na América através da Ponte Terrestre de Bering.
Acredita-se que os primeirosmigrantes humanos para a América foramnômadesasiáticos que atravessaram aBeríngia ouPonte Terrestre de Bering (onde hoje se encontra oestreito de Bering) atingindo inicialmente aAmérica do Norte. Durante grande parte doséculo XX, os cientistas consideravam acultura Clóvis como a primeira da América, com sítios datados de cerca de 13 500 anos atrás. Mais recentemente, foram encontrados outros sítiosarqueológicos (ver:Luzia) que parecem indicar a presença humana na América por volta de40 000 a.C. Em outra onda migratória, osinuítes atingiram aregião ártica da América por volta do ano 1000. Milhares de anos após as primeiras migrações, surgiram as primeirascivilizações complexas no continente, com base em comunidadesagrícolas. Foram identificados assentamentos sedentários a partir de6 000 a.C.
Territórios na América colonizados ou reivindicados por umagrande potência europeia em 1750 (em inglês).
Milhares de anos após a chegada dos indígenas, o continente foi redescoberto peloseuropeus. Por volta do ano 1000, colonosviquingues começaram a chegar àGroenlândia, em 982, e emVinlândia (ver:L'Anse aux Meadows), pouco depois, embora esta última tenha sido abandonada logo em seguida; desapareceram da Groenlândia por volta de 1500. Foi apenas aviagem de Cristóvão Colombo, em 1492, que levou àcolonização europeia generalizada da América e à marginalização dos seus habitantes originais. O empreendimento de Colombo ocorreu num momento histórico em que diversos avanços em técnicas denavegação ecomunicação permitiram atravessar oAtlântico e posteriormente disseminar pela Europa a notícia da descoberta.
Aescravidão, doenças e guerras dizimaram as populaçõesindígenas e alteraram radicalmente a composição étnica da América. O trabalhoescravo foi reforçado no continente com a importação de indivíduosafricanos, no que se tornou um crescente comércio escravagista, otráfico negreiro. As populações indígenas reduziam-se à medida que os contingentesbrancos enegros cresciam rapidamente. É de notar-se, porém, que o maior número de indígenas e de casamentos inter-raciais naAmérica Hispânica deu origem a populações com maior composição étnica de mestiços e indígenas naAmérica Central e doSul.
O controle europeu sobre o continente começou a declinar a partir daindependência dos Estados Unidos frente a coroa britânica, em 4 de julho de 1776. Por sua vez, o processo de independência naAmérica Latina começou no início doséculo XIX, embora já se registrassem movimentos nativistas noséculo XVIII.
Aos poucos, os povos latino-americanos conquistaram sua independência frente àEspanha, em geral com o emprego de força militar: abatalha de Boyacá, em 1819, assegura o fim do domínio espanhol do norte daAmérica do Sul; aArgentina declara independência em 1816, em congresso reunido emTucumán; oMéxico libera-se de maneira relativamente pacífica em 1821; naquele período a maioria dos países latino-americanos obtém sua independência. A Espanha logrou manter sob seu controlePorto Rico eCuba, até 1898. A maioria dos países doCaribe libertou-se noséculo XX.
AGrã-Colômbia, independente em 1819, dissolveu-se em suas partes constituintes em 1830:Colômbia,Venezuela eEquador (oPanamá separar-se-ia da Colômbia em 1903, por influência americana).
Questões de limites causaram frequentes guerras entre as novasrepúblicas da América, dentre as quais se destacam aGuerra do Pacífico (Chile contraBolívia ePeru), que resultou em ganhos territoriais para o Chile, e aGuerra da Tríplice Aliança ou doParaguai (Argentina,Brasil,Uruguai contra Paraguai), com sérias consequências demográficas para a população paraguaia. A própria consolidação dos novos países não se fez sem confrontos, de que é exemplo aGuerra Civil Americana.
As cordilheiras com os mais altos picos são os Andes e as montanhas Rochosas. Enquanto existem picos altos, em média, naSierra Nevada e nacordilheira das Cascatas, não há como muitos atingindo uma altura maior do que 4 200 metros. Na América do Norte, a maior quantidade de montanhas com mais de 4 200 metros ocorrem nosEstados Unidos e, mais especificamente, noestado doColorado. Os picos mais altos na América estão localizados nosAndes, sendo oAconcágua, naArgentina, o mais alto; na América do Norte oMonte McKinley, nos Estados Unidos, é o mais alto.
Entre as suas cadeias de montanhas costeiras, a América do Norte tem vastas áreas planas. AsPlanícies Interiores estão distribuídas por grande parte do continente, com baixo relevo.[12] OEscudo Canadense cobre quase 5 milhões de km² da América do Norte e é geralmente bastante plano.[13] Do mesmo modo, o nordeste daAmérica do Sul é coberto pela planabacia Amazônica.[14] Oplanalto Brasileiro, na costa leste, é bastante suave, mas mostra algumas variações no relevo, enquanto mais ao sul existem grandes planícies como oGran Chaco e osPampas.[15]
Com montanhas e planícies costeiras interiores, a América tem várias grandesbacias hidrográficas que drenam os continentes. A maior bacia hidrográfica da América do Norte é a doMississippi, abrangendo a segunda maior bacia hidrográfica do planeta. O sistema dos rios Mississippi-Missouri drena mais de 31estados dosEstados Unidos, a maior parte dasGrandes Planícies e grandes áreas entre asMontanhas Rochosas e osApalaches. Este rio é oquarto maior do mundo e décimo mais forte do mundo.
Na América do Norte, a leste das montanhas Apalaches, não há grandes rios, mas sim uma série de rios e córregos que fluem para o leste com o seu término nooceano Atlântico, estes rios incluem orio Savannah. Um exemplo semelhante surge com rios centrais canadenses que drenam para abaía de Hudson, sendo a maior dorio Churchill. Na costa oeste da América do Norte, os principais rios são oColorado,Columbia,Yukon eSacramento.
O rio Colorado drena grande parte das montanhas Rochosas do Sul. O rio corre por cerca de 2 330 km para ogolfo da Califórnia,[16] durante o qual ao longo do tempo tem esculpido fenômenos naturais, como oGrand Canyon e fenômenos criados, como oMar Salton. O Columbia é um grande rio com 2 000 km de comprimento, no centro-oeste da América do Norte, e é o rio mais poderoso na costa oeste da América. No extremo noroeste da América do Norte, o Yukon drena grande parte da península doAlasca e corre por 3 190 km[17] em direção aoPacífico. Drenando para ooceano Ártico, na América do Norte, o rio Mackenzie drena águas dosGrandes Lagos do Canadá. Este rio é o maior no Canadá e drenos 1 805 200 quilômetros quadrados.[18]
A maior bacia hidrográfica da América do Sul é a doAmazonas, abrange uma área de 7 milhões de km²,[19] compreendendo terras de vários países da América do Sul (Peru, Colômbia, Equador, Venezuela, Guiana, Bolívia e Brasil). O rio Amazonas tem mais de 7 mil afluentes, e possui 25 mil quilômetros de vias navegáveis. A bacia Amazônica representa 1/5 da água derramada no oceano por todos os rios do planeta.
A segunda maior bacia hidrográfica da América do Sul é a dorio Paraná, é uma depressão ovalada, com o eixo maior no sentido quase norte-sul, e possui uma área de cerca de 1,5 milhão de km².[20]
Desenvolveu-se durante parte das eras Paleozoica e Mesozoica, e seu registro sedimentar compreende rochas formadas do período Ordoviciano ao Cretáceo, abrangendo um intervalo de tempo entre 460 e 65 milhões de anos atrás. A seção de maior espessura, superior a 7 000 m, está localizada na sua porção central e é constituída por rochas sedimentares e ígneas. As rochas sedimentares da bacia do Paraná são ricas em restos de animais e vegetais fossilizados.
A bacia do Paraná é uma típica bacia flexural de interior cratônico, embora durante o Paleozoico fosse um golfo aberto para sudoeste para o então oceano Panthalassa. A gênese da bacia está ligada à relação de convergência entre a margem sudoeste do antigo supercontinente Gondwana, formado pelos atuais continentes América do Sul, África, Antártica e Austrália, além da Índia, e a litosfera oceânica do Panthalassa, classificando a bacia, pelo menos no Paleozoico, como do tipo antepaís das orogenias Gondwanides.
O clima da América varia significativamente de região para região. Os lugares mais quentes da América estão localizados naGrande Bacia da América do Norte e nodeserto do Atacama, noChile. O clima de floresta tropical ocorre nas latitudes daAmazônia, nasflorestas nubladas americanas, naFlórida e emDarién Gap. Nasmontanhas Rochosas e nosAndes, um clima semelhante é observado. Muitas vezes, as altitudes mais elevadas dessas montanhas são cobertas deneve.
O sudeste da América do Norte tem grande ocorrência detornados efuracões, sendo que a grande maioria dos tornados ocorrem em uma região dosEstados Unidos denominadaTornado Alley.[21] Muitas vezes, partes doCaribe estão sujeitas aos efeitos de furacões violentos. Estes furacões são formados pela colisão de ar seco e frio do Canadá e do ar quente e úmido do Atlântico.
Estados Unidos da América — Uma República Federativa fundada na América do Norte em 1776 e comprime 50 estados e um distrito federal (Distrito de Columbia, com vários territórios com filiação variável; comumente referido como E.U.A. ou simplesmente "América".
América Britânica — Antiga designação para as posses britânicas na América.
América do Norte Britânica — Antiga designação para territórios na América do Norte colonizados pela Grã-Bretanha nos séculos 18 e 19, particularmente depois de 1783 e em referência ao Canadá. No começo da Revolução americana, em 1775, o Império Bretão na América do Norte incluía vinte colônias ao norte do México. Em 1783, o Pacto de Paris terminou a revolução americana; o leste e o oeste da Florida foram cedidos a Espanha no pacto, e depois cedida da Espanha para os Estados Unidos em 1819. De 1867 a 1873, todas menos uma colônia remanescente da América do Norte Britânica confederou-se (através de uma série de atos epônimos) até o domínio do Canadá.Newfoundland se juntou ao Canadá em 1949.
Antilhas Britânicas — As ilhas e territórios do Caribe sob influência colonial da Grã-Bretanha.
República Federativa da América Central — Anteriormente conhecida como "Províncias Unidas da América Central", uma república federativa na América central de 1823 a 1840 unindo as independentes da colonização espanhola: Costa Rica, El Salvador, Guatemala, Honduras, Nicarágua, e (posteriormente) Los Altos. Em 1838, a federação sucumbiu a guerra civil e se dissolveu.
América Mexicana" — Um nome escolhido e descartado na primeira constituição mexicana.[36]
Federação das Antilhas — Uma federação de várias ilhas do caribe e territórios além-mar da Grã-Bretanha de 1958 a 1962. Isto foi seguido pelosEstados Associados das Antilhas, uma política menor e mais solta, de 1967 a 1981.
América Anglo-Saxônica — A região da América que teve ligações significantes histórica, linguística e culturalmente com a Inglaterra ou as Ilhas Britânicas; onde oinglês (uma língua germânica) é oficialmente ou primariamente falado; normalmente Canadá e Estados Unidos.
Mesoamérica — Uma região da América estendendo do centro do México até a Nicarágua e Costa Rica; um termo usado especialmente em etimologia e arqueologia por ser a região onde as civilizações floresceram durante a era pré-colombiana, e que dividiram um número de tradições históricas e culturais.
Área Linguística da Mesoamérica — Uma região linguística, definido como a área habitada por falantes de um tipo de língua indígena que desenvolveu similaridades como resultado de suas conexões históricas e geográficas; cruamente ligada a Mesoamérica arqueológica/etnohistórica.
Aridoamérica — Uma divisão regional arqueológica/etnohistórica, essencialmente árida/semiárida do atual México, cujos povos históricos são normalmente caracterizados pela existência nômade e com pouca segurança na agricultura.
Oasisamérica — Um termo arqueológico/etnohistórico ocasionalmente usado para definir a região cultural pré-colombiana da América do Norte.
A língua dominante daAmérica Anglo-Saxônica, como o próprio nome sugere, é o inglês. O francês é também oficial noCanadá, onde é a língua predominante emQuébec e uma língua oficial emNovo Brunswick, juntamente com o inglês.[39] Também é uma linguagem importante no estado daLouisiana e em partes deNew Hampshire,Maine eVermont, nosEstados Unidos. O espanhol manteve uma presença permanente nosudoeste dos Estados Unidos, que fazia parte doVice-reinado da Nova Espanha, especialmente naCalifórnia e noNovo México, onde uma variedade distinta do espanhol sobrevive desde oséculo XVII. Mais recentemente, o espanhol se tornou amplamente falado em outras partes dos Estados Unidos devido àpesada imigração de povos da América Latina. Elevados níveis de imigração, em geral, têm trazido uma grande diversidade linguística para aAmérica Anglo-Saxônica, com mais de 300 línguas conhecidas a serem faladas nos Estados Unidos, mas a maioria das línguas são faladas apenas em enclaves pequenos e em grupos relativamente pequenos de imigrantes.
As nações daGuiana,Suriname eBelize geralmente não são consideradas nem como parte daAmérica Anglo-Saxônica ou da América Latina devido a diferenças linguísticas com a América Latina, diferenças geográficas com aAmérica Anglo-Saxônica, e diferenças culturais e históricas com ambas as regiões; o inglês é a idioma principal da Guiana e Belize e oneerlandês é alíngua oficial do Suriname.
Nas exportações e importações, em 2020, os Estados Unidos foram o 2.º maior exportador do mundo (US$ 1,64 trilhão) e o maior importador (US$ 2,56 trilhões). O México foi o 10.º maior exportador e importador. O Canadá foi o 12.º maior exportador e importador. O Brasil foi o 24.º maior exportador e o 28.º maior importador. O Chile foi o 45.º maior exportador e o 47.º maior importador. A Argentina foi a 46.ª maior exportadora e a 52.ª maior importadora. A Colômbia foi a 54.ª maior exportadora e a 51.ª maior importadora; entre outros.[40][41][42]
Aagricultura do continente é muito forte e variada. Países comoEstados Unidos,Brasil,Canadá,México eArgentina estão entre os maiores produtores agriculturais do planeta. Em 2019, o continente dominava a produção mundial desoja (quase 90% do total mundial, com Brasil, EUA, Argentina, Paraguai, Canadá e Bolívia entre os 10 maiores do planeta),cana-de-açúcar (perto de 55% do total mundial, com Brasil, México, Colômbia e Guatemala entre os 10 maiores do planeta),café (perto de 55% do total mundial, com Brasil, Colômbia, Honduras, Peru e Guatemala entre os 10 maiores do planeta) emilho (perto de 48% do total mundial, com EUA, Brasil, Argentina e México entre os 10 maiores do planeta). O continente também produz quase 40% dalaranja (com Brasil, EUA e México entre os 10 maiores produtores), perto de 37% doabacaxi (com Costa Rica, Brasil, México e Colômbia entre os 10 maiores produtores), perto de 35% dolimão (com México, Argentina e Brasil entre os 10 maiores produtores) e perto de 30% doalgodão (com EUA, Brasil, México e Argentina entre os 10 maiores produtores), entre vários outros produtos.[43]
Napecuária, a América também tem produções gigantescas. O continente produzia, em 2018, cerca de 45% dacarne bovina mundial (com EUA, Brasil, Argentina, México e Canadá entre os 10 maiores produtores do mundo); cerca de 36% dacarne de frango mundial (com EUA, Brasil e México entre os 10 maiores produtores do mundo), e cerca de 28% doleite de vaca mundial (com EUA e Brasil entre os 10 maiores produtores do mundo), entre outros produtos.[44]
Em termos industriais, oBanco Mundial lista os principais países produtores a cada ano, com base no valor total da produção. Pela lista de 2019, os Estados Unidos tem a 2.ª indústria mais valiosa do mundo (US$ 2,3 trilhões), o México tem a 12.ª indústria mais valiosa do mundo (US$ 217,8 bilhões), o Brasil tem a 13.ª indústria mais valiosa do mundo (US$ 173,6 bilhões), o Canadá tem a 15.ª indústria mais valiosa do mundo (US$ 151,7 bilhões), a Venezuela a 30.ª maior (US$ 58,2 bilhões, mas depende do petróleo para obter esse valor), a Argentina era a 31.ª maior ($ 57,7 bilhões), Colômbia a 46.ª maior ($ 35,4 bilhões), Peru a 50.ª maior ($ 28,7 bilhões) e Chile a 51.ª maior ($ 28,3 bilhões), entre outros.[45]
Na produção depetróleo, o continente tinha 8 dos 30 maiores produtores mundiais em 2020: Estados Unidos (1.º), Canadá (4.º), Brasil (8.º), México (14.º), Colômbia (20.º), Venezuela (26.º), Equador (27.º) e Argentina (28.º).[46]
Na produção degás natural, o continente tinha 8 dos 32 maiores produtores mundiais em 2015: Estados Unidos (1.º), Canadá (5.º), Argentina (18.º), Trinidad e Tobago (20.º), México (21.º), Venezuela (28.º), Bolívia (31.º) e Brasil (32.º).[47][48]
Na produção decarvão, o continente tinha 5 dos 30 maiores produtores mundiais em 2018: Estados Unidos (3.º), Colômbia (12.º), Canadá (13.º), México (24.º) e Brasil (27.º).[49]
Na produção deveículos, o continente tinha 5 dos 30 maiores produtores mundiais em 2019: Estados Unidos (2.º), México (7.º), Brasil (9.º), Canadá (12.º) e Argentina (28.º).[50]
Na produção deaço, o continente tinha 5 dos 31 maiores produtores mundiais em 2019: Estados Unidos (4.º), Brasil (9.º), México (15.º), Canadá (18.º) e Argentina (31.º).[51][52]
Namineração, o continente tem grandes produções deouro (principalmente nos EUA, Canadá, Peru, México, Brasil e Argentina);[53]prata (principalmente no México, Peru, Chile, Bolívia, Argentina e EUA);[54]cobre (principalmente no Chile, Peru, EUA, México e Brasil);[55]platina (Canadá e EUA);[56]minério de ferro (Brasil, Canadá, EUA, Peru e Chile);[57]zinco (Peru, EUA, México, Bolívia, Canadá e Brasil);[58]molibdênio (Chile, EUA, Peru, México e Canadá);[59]lítio (Chile, Argentina, Brasil e Canadá);[60]chumbo (Peru, EUA, México e Bolívia);[61]bauxita (Brasil, Jamaica, Canadá e EUA);[62]estanho (Peru, Bolívia e Brasil);[63]manganês (Brasil e México);[64]antimônio (Bolívia, México, Guatemala, Canadá e Equador);[65]níquel (Canadá, Brasil, República Dominicana, Cuba e EUA);[66]nióbio (Brasil e Canadá);[67]rênio (Chile e EUA);[68]iodo (Chile),[69] entre outros.
AIslândia está dividida entre a placa continental norte-americana e a placa continental europeia. No entanto, é quase sempre considerada uma nação europeia, levando-se em conta a sua associação cultural com os outros países nórdicos.
Apesar de a massa terrestre mais próxima à ilha deJan Mayen ser aGronelândia, a massa continental mais próxima desta ilha é a Europa.
↑Nas copas Libertadores, Sul-Americana e América, que são competições da CONMEBOL, os participantes são os clubes e seleções que fazem parte desta Confederação. Na Libertadores e Sul-Americana são aceitas as participações de clubes mexicanos, e na Copa América, duas seleções de outras confederações são convidados a participar da competição, na maioria das vezes seleções da CONCACAF.
↑Martin W. Lewis, Karen E. Wigen (1997). «Chapter One, The Architecture of Continents».The Myth of Continents. [S.l.]: University of California Press.ISBN0-520-20742-4