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Aldo Rebelo

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Aldo Rebelo
Secretário Municipal deRelações Internacionais deSão Paulo
Período19 de fevereiro de2024
até17 de julho de2024
PrefeitoRicardo Nunes
Antecessor(a)Marta Suplicy
Sucessor(a)Ricardo Gomyde
Secretário daCasa Civil doEstado de São Paulo
Período22 de agosto de2018
até1º de janeiro de2019
GovernadorMárcio França
Antecessor(a)Maurício Pinto Pereira Juvenal(interino)
Sucessor(a)Gilberto Kassab
9.º Ministro daDefesa doBrasil
Período2 de outubro de2015 até12 de maio de2016
PresidenteDilma Rousseff
Antecessor(a)Jaques Wagner
Sucessor(a)Raul Jungmann
20.º Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação do Brasil
Período1º de janeiro de 2015
a 2 de outubro de 2015
PresidenteDilma Rousseff
Antecessor(a)Clelio Campolina Diniz
Sucessor(a)Celso Pansera
7.º Ministro do Esporte do Brasil
Período27 de outubro de 2011
a 1º de janeiro de 2015
PresidenteDilma Rousseff
Antecessor(a)Orlando Silva
Sucessor(a)George Hilton
Ministro-chefe da Secretaria de Coordenação Política e Assuntos Institucionais do Brasil
Período23 de janeiro de 2004
a 20 de julho de 2005
PresidenteLuiz Inácio Lula da Silva
Sucessor(a)Jaques Wagner
105.º Presidente da Câmara dos Deputados do Brasil
Período28 de setembro de 2005
a 1º de fevereiro de 2007
Antecessor(a)Severino Cavalcanti
(interinoJosé Thomaz Nonô)
Sucessor(a)Arlindo Chinaglia
Deputado federal porSão Paulo
Período1º de fevereiro de 1991
a 1º de fevereiro de 2015 (6 mandatos consecutivos)
Dados pessoais
Nascimento23 de fevereiro de1956 (69 anos)
Viçosa,AL
Prêmio(s)
PartidoPMDB(1980–1985)
PCdoB(1985–2017)
PSB(2017–2018)
SD(2018–2019)
PDT(2022–2024)
MDB(2024–presente)
Profissãojornalista
escritor
político
Websitewww.aldorebelobrasil.com.br

José Aldo Rebelo FigueiredoGCRBGOMMGOMA (Viçosa,23 de fevereiro de1956) é umjornalista,escritor epolíticobrasileiro, filiado aoMovimento Democrático Brasileiro (MDB).

Foideputado federal porSão Paulo durante cinco mandatos peloPartido Comunista do Brasil (PCdoB), sendopresidente da Câmara entre 2005 e 2007.

Durante os governosLula eDilma Rousseff, foi ministro daDefesa, daCiência, Tecnologia e Inovação, doEsporte e deCoordenação Política e Assuntos Institucionais.

É conhecido pela postura nacionalista, e por projetos às vezes polêmicos, como o de redução de estrangeirismos nalíngua portuguesa, contra a adoção de recursos de automação poupadores de mão de obra no serviço público, e pela relatoria doNovo Código Florestal Brasileiro. É autor, entre outras, da lei que proíbe a instalação de bombas de autosserviço nos postos de abastecimento de combustíveis (Lei9 956/2000), e da lei que declarou o dia 20 de novembro como data Nacional deZumbi dos Palmares (Lei9 125/1995).

Infância e formação

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Filho de José Figueiredo Lima e Maria Cila Rebelo Figueiredo, Aldo Rebelo nasceu em 23 de fevereiro de 1956, emViçosa, Alagoas. Mais velho de oito filhos, Aldo tinha nove anos quando seu pai morreu.Teotônio Vilela, dono da fazenda onde seu pai trabalhava como vaqueiro, ajudou financeiramente a sustentar sua família.[4][5]

Após completar sua alfabetização em uma escola rural, estudou na Escola Estadual 13 De Outubro e, em seguida, na Escola Estadual Monsenhor Machado. Em 1968, entrou no Colégio Agrícola Floriano Peixoto, emSatuba, onde estudou por um ano. Em 1971, terminou o ginásio e em 1975 entrou para o curso de Direito naUniversidade Federal de Alagoas, onde esteve matriculado até 1978. Também trabalhou como jornalista e redator em Maceió, chegando a escrever para o jornalMovimento.[6][4]

Militou na organização católicaAção Popular (AP) contra aditadura militar. Se mudou para São Paulo quando era líder estudantil e integrou a direção doPCdoB em 1977.[5] Em 1979, quando aUnião Nacional dos Estudantes (UNE) foi reconstruída, Aldo foi eleito secretário-geral e da entidade, tornando-se seu presidente na gestão 1980-1981.

Trajetória política

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Naseleições de 1982, lançou-se candidato a deputado federal pelo PMDB paulista, já que o Partido Comunista do Brasil ainda estava na ilegalidade. Sua trajetória parlamentar iniciou-se naeleição municipal de 1988, quando foi eleito vereador constituinte na cidade deSão Paulo peloPartido Comunista do Brasil (PCdoB) e trabalhou na elaboração daLei Orgânica do Município.

Elegeu-se deputado federal pela primeira vez, pelo PCdoB, para o período 1991 a 1995, quando participou da Revisão Constitucional de 1993. Foi reeleito para as legislaturas de 1995 a 1999; 1999 a 2003; 2003 a 2007; 2007 a 2011 e 2011 a 2015. No pleito de 1990 obteve29 554 votos e em 1994,45 240 votos.[7] Nas eleições de 1998 obteve84 288 votos; em 2002,134 241 votos; em 2006 conquistou169 621 votos e em 2010 foram132 109 votos.[8]

Votou favorável à abertura doprocesso de impeachment de Fernando Collor e contra a criação doImposto Provisório sobre Movimentação Financeira (IPMF). No governo FHC, foi contra a quebra dos monopólios estatais.[5]

Participou intensamente de debates na área de relações exteriores e defesa nacional, e foi membro da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional (CREDN) daCâmara dos Deputados, a qual presidiu em 2002.

Em 2003, como deputado federal, Rebelo foi admitido pelo presidenteLuiz Inácio Lula da Silva àOrdem do Mérito Militar no grau de Grande-Oficial.[1]

Foi ministro da Secretaria de Coordenação Política e Relações Institucionais, vinculada à Presidência da República, de 23 de janeiro de 2004 a 20 de julho de 2005, epresidente da Câmara dos Deputados entre 28 de setembro de 2005 e 31 de janeiro de 2007, quando foi eleito com 258 votos contra 243 de seu oponente, o deputadoJosé Thomaz Nonô, do entãoPFL (atualUnião Brasil). De 512 deputados votantes, seis votaram branco e dois anularam o voto.

Em 6 de junho de 2006, manifestantes doMovimento de Libertação dos Sem Terra (MLST), uma dissidência doMovimento dos sem Terra, invadiram a Câmara. Como presidente da Casa, Aldo deu voz de prisão a todos.

Naseleições municipais de 2008, foi candidato a vice-prefeito de São Paulo na chapa deMarta Suplicy, que no primeiro turno obteve2 088 329 de votos, ou 32,79% dos votos válidos contra 33,61% do primeiro colocado. No segundo turno foi derrotado pela coligação do prefeitoGilberto Kassab(DEM), que teve 60,72% dos votos válidos.[9]

Ministro dos Esportes

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Entre 27 de outubro de 2011 e 1º de janeiro de 2015 foiMinistro de Estado dos Esportes,[10] deixando o cargo para assumir oMinistério da Ciência, Tecnologia e Inovação, da qual saiu em 2 de outubro de 2015 para assumir oMinistério da Defesa, no qual ficou até 12 de maio de 2016.

Aldo Rebelo não se candidatou a nenhum cargo nas eleições de 2014 e continuou à frente do Ministério dos Esportes, conduzindo a pasta durante a realização daCopa do Mundo de futebol, ocorrida no Brasil naquele ano.

Ministro da Defesa

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Aldo aparece em posição de sentido num estande, de terno, junto de dois outros comandantes militares e cercados por dois soldados em uniforme tradicional
Ministro Aldo na cerimônia militar de passagem do comando do1.º Regimento de Cavalaria de Guardas, janeiro de 2016

De 2 de outubro de 2015 a 12 de maio de 2016 foiministro da Defesa,[11] sendo a nona pessoa a ocupar o cargo. O político já vinha sendo cotado para o posto em reformas ministeriais anteriores e era bem recebido por membros das Forças Armadas por ter defendido pautas de interesse da categoria,[12] como a oposição à alteração daLei da Anistia que permitiria a punição a agentes que praticaram tortura noRegime Militar[13] e a defesa dos militares naComissão da Verdade,[12]a qual considerava "um erro", tendo questionado "por que os militares de agora vão pedir desculpas hoje por quem fez coisas no passado?”[14]. Apesar disso, teve resistência de oficiais da reserva em razão de sua filiação aoPartido Comunista do Brasil. Em 2003, contou com o apoio elobby do então deputado federalJair Bolsonaro, que afirmara, à época: "Vim tentar um espacinho na agenda do Lula para desmentir essa história de que o Aldo tem restrições nas Forças Armadas. Pelo contrário, é uma pessoa que entende do assunto e tem grande respeito".[15]

Ao assumir o cargo, Rebelo afirmou haver uma crise de valores, como a autoridade, a disciplina e a hierarquia, afirmando que “não se constrói uma sociedade sem disciplina, hierarquia, solidariedade e espírito de camaradagem, comum nas instituições militares”.[16] Durante sua gestão, Aldo aumentou a participação de militares no Ministério da Defesa. Conforme estudo publicado na Revista Brasileira de Estudos de Defesa, em sua gestão, o aumento no número de cargos civis foi de 42,1%, enquanto a elevação dos cargos militares foi de 77,5%.[17] Na gestão de Aldo, a Secretaria-Geral do ministério, criada para fortalecer o comando civil da pasta, passou a ser comandada por militares.[17] Ele chegou a nomear para o posto o generalJoaquim Silva e Luna, que em 2018 foi o primeiro militar nomeado para o Ministério da Defesa desde que o ministério fora criado, em 1999 - Aldo elogiou a nomeação.[18]

Mudança de partido

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Desligou-se do PCdoB em 14 de agosto de 2017.[19] Filiou-se aoPartido Socialista Brasileiro (PSB) em 25 de setembro de 2017.[20] No dia 12 de abril de 2018 desfiliou-se do PSB por ser contrário a uma possível candidatura do ex-ministro doSupremo Tribunal Federal (STF)Joaquim Barbosa. Rebelo filiou-se no mesmo dia aoSolidariedade (SD).[21] Em 16 de abril de 2018 foi lançado como pré-candidato a Presidente pelo SD.[22] Em 26 de julho de 2018 Rebelo retirou oficialmente sua candidatura depois do partido fechar apoio aGeraldo Alckmin junto com outros partidos docentrão, sendo descartado ainda o nome do próprio Rebelo como vice.[23] Em 18 de agosto de 2018, assumiu a chefia da Casa Civil do governador de São Paulo,Márcio França (PSB), que assumiu o cargo com a renúncia de Alckmin.[24] Em dezembro de 2019, desfiliou-se do Solidariedade.[25] Em agosto de 2021, lançou-se novamente pré-candidato à presidência, sem estar filiado a nenhum partido.[26]

Naseleições de 2022, Rebelo filiou-se aoPartido Democrático Trabalhista (PDT)[27] e foi candidato a Senador por São Paulo, obtendo 230 833 votos (1,07%).[28]

Nocontexto da crise humanitária que atingia osianomâmis, Aldo Rebelo disse que não se podia demonizar ogarimpo, e que alguns grupos indígenas também dele se beneficiavam, citando a etnia dosCintas-largas, que exploram diamantes na divisa entre Rondônia e Mato Grosso. Também defendeu a regularização da atividade como uma alternativa para enfrentar a crise de desnutrição a partir do pagamento de direitos às populações indígenas.[29]

Em entrevista à colunistaThaís Oyama, em fevereiro de 2023, Aldo disse entender queArthur Lira, por vezes apontando como "primeiro-ministro" durante ogoverno Bolsonaro, manterá essa condição no novogoverno Lula: "Isso porque o presidente Lula, com todo respeito, não tem votos na Câmara. Ele tem apenas os votos da coligação que o ajudou a se eleger — o resto ele vai ter de disputar".[30]

Em julho de 2023, Aldo Rebelo participou de uma audiência pública naCPI das ONGs, onde criticou a atuação de organizações ambientais que, segundo ele, atuam como um "Estado paralelo" na Amazônia.[31][32]

No aniversário de um ano dosataques de 8 de janeiro em Brasília, Aldo contestou a classificação dos eventos como "golpe de Estado". Em entrevista, ele disse que a narrativa era uma "fantasia" petista promovida para manter apolarização política.[33]

Em janeiro de 2024, após seu partido anunciar apoio aGuilherme Boulos (PSOL) nacampanha para a prefeitura de São Paulo, Aldo posou em uma foto com o prefeitoRicardo Nunes (MDB), candidato que enfrentará Boulos na campanha.[34] Em entrevista para aFolha, Aldo afirmou: "Eu era ministro do Esporte e Boulos era o líder do ‘Não Vai ter Copa’ na cidade de São Paulo. Era um movimento que promovia quebra-quebra, sabotagem da Copa. Não tenho como apoiar uma pessoa dessas, não tenho condições."[35][36] QuandoMarta Suplicy saiu da prefeitura para ser vice de Boulos, Ricardo Nunes a substituiu por Aldo na Secretaria de Relações Internacionais da prefeitura.[37] No cargo, Aldo defendeu seu antigo projeto de lei pela valorização da língua portuguesa e contra os estrangeirismos, que era "mais atual do que nunca".[38] Ele foi exonerado da secretaria em julho de 2024 para se dedicar à campanha de reeleição de Ricardo Nunes[39], sendo assim sucedido porRicardo Gomyde na pasta.[40]

Em 22 de maio de 2024, lançou o livro“Amazônia, a maldição das Tordesilhas: 500 anos de cobiça internacional” (editora Arte Ensaio, 2024). O ex-presidenteJair Bolsonaro fez presença no lançamento e sessão de autógrafos.[41]

Projetos apresentados

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Durante seus seis mandatos federais apresentou 225 proposições, sendo dois de seus projetos transformados em lei.[42][carece de fonte melhor] Um de seus projetos de lei mais famosos é o da limitação deestrangeirismos na língua portuguesa. O deputado chegou a processarMillôr Fernandes por suas declarações de que a proposição seria "uma idioletice".[43] Aldo publicou artigo de opinião naFolha de S.Paulo defendendo o projeto: "Por que substituir liquidação ou "queima" das lojas populares pelo pedante "sale", para não falarmos de "delivery", "playoffs", "valet parking", "drive thru"'?[44]

Em 1994, Rebelo apresentou o projeto de Lei4 502/1994 que proibia "a adoção, pelos órgãos públicos, de inovação tecnológica poupadora de mão-de-obra".[45]

O deputado também apresentou o projeto que instituía oDia Nacional do Saci (PL2 762/2003), na data de31 de outubro visando substituir a importação cultural doDia das Bruxas.[46]

Aldo aparece sozinho, segurando um microfone na mão esquerda e com o indicador direito em riste. Usa uma camisa vermelha.
Aldo discursando, 30 de junho de 2012

Em abril de 2006, por meio do PL nº nº 4.679/2001, popularmente conhecido como o Pró-Mandioca, propunha tornar obrigatória a adição de 10% de raspa demandioca nafarinha de trigo destinada à fabricação dopão francês (ou pãozinho, pão de sal). A justificativa do projeto era melhorar a quantidade de nutrientes do pão e impulsionar a cadeia nacional de produção damandioca, produto do qual o Brasil é o maior produtor mundial. O projeto enfrentou forte resistência do setor da farinha de trigo e também dos padeiros, que em protesto passaram a exibir cartazes com fotos de Aldo Rebelo expressando a insatisfação com o projeto de lei do deputado, justamente no período de campanha eleitoral.[carece de fontes?] Apesar dos obstáculos a proposta foi aprovada com algumas alterações na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, e enviada à sanção presidencial em 19 de setembro de 2008, mas foi vetada integralmente pelo presidente Lula. O veto presidencial foi mantido em votação realizada em sessão do Congresso Nacional (Câmara e Senado) em 6 de maio de 2009. Os apoiadores da proposição atribuíram o veto à pressão do setor triticultor.[carece de fontes?]

Foi um dos principais articulistas doNovo Código Florestal Brasileiro que acabou sendo aprovado com vetos parciais da então presidenteDilma Rousseff.[47][48] O projeto foi criticado por ambientalistas e organizações do meio ambiente.[49][50][51]

Desempenho eleitoral

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AnoEleiçãoPartidoCandidato aVotos
%Resultado
1982Estaduais em São PauloPMDBDeputado Federal30.591Suplente
1988Municipal de São PauloPCdoBVereador20.0230,39%Eleito
1990Estaduais em São PauloDeputado Federal29.5540,17%Eleito
1994Estaduais em São Paulo45.2400,25%Eleito
1998Estaduais em São Paulo84.2880,54%Eleito
2002Estaduais em São Paulo134.2410,68%Eleito
2006Estaduais em São Paulo169.6210,83%Eleito
2008Municipal de São PauloVice-prefeito
Titular:Marta Suplicy (PT)
2.088.32932,79%
(1º Turno)
Não eleito
2.452.52739,28%
(2º Turno)
2010Estaduais em São PauloDeputado Federal132.1090,62%Eleito
2022Estaduais em São PauloPDTSenador230.8331,07%Não eleito

Obras publicadas

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  • “CBF-Nike" – livro realizado com o deputado Sílvio Torres, em 2001;
  • “Política de Defesa para o Século XXI”; e “Política Externa para o Século XXI”, ambos publicados em 2003. Os dois livros são a coletânea das palestras proferidas nos seminários sobre Defesa e Relações Externas, promovidos pelo ministro quando ocupava a Presidência da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados;
  • “Forças Armadas e Soberania Nacional”, a reedição da coletânea com novos artigos de sua autoria sobre o papel das Forças Armadas;
  • “Reforma Tributária – Temas e Dilemas”, publicado, em 2008, com o professor daUnesp Luís Antônio Paulino;
  • “Palmeiras X Corinthians 1945 – O Jogo Vermelho”, publicado em 2009;
  • “Raposa Serra do Sol: o índio e a questão nacional”, coletânea de artigos do ministro, publicada em 2010.[52]
  • “O Quinto Movimento - Propostas para uma construção inacabada”, publicado em 2021.[53]
  • "Amazônia, a maldição das Tordesilhas: 500 anos de cobiça internacional", publicado em 2024.[41]

Referências

  1. abBrasil,Decreto de 25 de março de 2003.
  2. Brasil,Decreto de 12 de abril de 2006.
  3. «Repertório Biográfico dos Deputados Brasileiros»(PDF).Câmara dos Deputados do Brasil (pdf). Consultado em 9 de setembro de 2020 
  4. abRebelo, Aldo (2021).O Quinto Movimento. [S.l.]: Já Editores.ISBN 978-65-86412-03-1 
  5. abcnull.«Um filho de vaqueiro no poder».Gazeta do Povo. Consultado em 5 de janeiro de 2023 
  6. «Aldo Rebelo».Portal da Câmara dos Deputados. Consultado em 5 de janeiro de 2023 
  7. «Relação oficial dos candidatos eleitos 1990 e 1994».Histórico Eleitoral. Total do Estado de São Paulo - Deputado Federal Eleito. Seade. Arquivado dooriginal em 19 de outubro de 2013 
  8. «Perfil do Candidato: Jose Aldo Rebelo Figueiredo». Seade [ligação inativa]
  9. «Prefeito - SP - São Paulo».Eleição 2008. Seade. Arquivado dooriginal em 5 de agosto de 2012 
  10. «Governo anuncia Aldo Rebelo como novo ministro do Esporte».G1. Globo 
  11. Monteiro, Tânia (1 de outubro de 2015).«Aldo Rebelo vai para o Ministério da Defesa».Estadão. O Estado de São Paulo. Consultado em 19 de dezembro de 2015 
  12. ab«Aldo Rebelo vai para o Ministério da Defesa - Política».Estadão. Consultado em 31 de outubro de 2022 
  13. «Reação de militares sobre decisão do STF é de alívio».Consultor Jurídico. Consultado em 31 de outubro de 2022 
  14. «Exército sempre esteve a serviço do Brasil, diz Aldo Rebelo».operamundi.uol.com.br. Consultado em 31 de outubro de 2022 
  15. «Bolsonaro dá apoio a Aldo Rebelo para a Defesa».Folha de S.Paulo. 19 de dezembro de 2002. Consultado em 31 de outubro de 2022 
  16. «Aldo Rebelo assume Defesa e destaca crise de valores».Exame. 8 de outubro de 2015. Consultado em 31 de outubro de 2022 
  17. ab«Governos do PT contribuíram para ascensão política das Forças Armadas, aponta estudo [19/08/2021]».noticias.uol.com.br. Consultado em 31 de outubro de 2022 
  18. «Ex-ministro da Defesa, Aldo elogia escolha de general para pasta - Brasil».Estadão. Consultado em 31 de outubro de 2022 
  19. Bittar, Rosangela (16 de agosto de 2017).«Aldo Rebelo saiu do PCdoB, mas ainda não ingressou em outro partido».Valor Econômico. Consultado em 17 de agosto de 2017.Cópia arquivada em 16 de maio de 2022 
  20. Peron, Isadora (25 de setembro de 2017).«Após 40 anos no PCdoB, Aldo Rebelo vai se filiar ao PSB».Estadão. O Estado de São Paulo SA. Consultado em 25 de setembro de 2017 
  21. Venaglia, Guilherme (13 de abril de 2018).«Aldo Rebelo fecha com Paulinho e disputará Presidência pelo Solidariedade».Veja. Consultado em 13 de abril de 2018 
  22. «Solidariedade lança pré-candidatura de Aldo Rebelo à Presidência da República».G1. 16 de abril de 2018. Consultado em 17 de abril de 2018 
  23. Moura, Athos.«Aldo Rebelo retira candidatura e se diz à disposição de Alckmin».O Globo. Consultado em 8 de setembro de 2018 
  24. «Decretos de 17-8-2018». Governo do Estado de São Paulo.Diário Oficial do Estado de São Paulo. 18 de agosto de 2018 
  25. «Aldo Rebelo deixa o Solidariedade».O Antagonista. 8 de dezembro de 2019. Consultado em 2 de outubro de 2021 
  26. Amado, Guilherme (3 de agosto de 2021).«Aldo Rebelo organiza cerimônia para se lançar candidato à Presidência».Metrópoles. Consultado em 15 de dezembro de 2021 
  27. «Alagoano Aldo Rebelo se filia ao PDT e pode ser o vice de Ciro Gomes».Folha de Alagoas. 1 de abril de 2022 
  28. «Candidato Aldo Rebelo | Eleições 2022».Estadão. Consultado em 5 de janeiro de 2023 
  29. Eduardo Gonçalves.«Para ex-ministro, demonizar garimpo não vai resolver questão indígena».O Globo. Consultado em 1 de fevereiro de 2023.Cópia arquivada em 1 de fevereiro de 2023 
  30. Thaís Oyama (1 de fevereiro de 2023).«"Lira continuará a ser o 'primeiro-ministro' do Brasil"».UOL. Consultado em 1 de fevereiro de 2023 
  31. PODER360 (11 de julho de 2023).«Aldo Rebelo se diz surpreendido com situação das ONGs na Amazônia».Poder360. Consultado em 15 de julho de 2023 
  32. «ONGs são 'Estado paralelo de comando' na Amazônia, diz Aldo Rebelo a CPI».Senado Federal. Consultado em 15 de julho de 2023 
  33. Guilherme Waltenberg (8 de janeiro de 2024).«Golpe é "fantasia" para legitimar polarização, diz Aldo Rebelo».Poder360. Consultado em 9 de janeiro de 2024 
  34. «PDT oficializa apoio a Guilherme Boulos na pré-candidatura à Prefeitura de SP».G1. 9 de janeiro de 2024. Consultado em 17 de janeiro de 2024.Cópia arquivada em 10 de outubro de 2024 
  35. «Painel: Filiado ao PDT, Aldo Rebelo tira foto com Nunes e diz que não tem como apoiar Boulos».Folha de S.Paulo. 16 de janeiro de 2024. Consultado em 17 de janeiro de 2024.Cópia arquivada em 17 de janeiro de 2024 
  36. Braga, Alex (16 de janeiro de 2024).«Aldo Rebelo diz que não apoiará Boulos e faz visita de cortesia a Ricardo Nunes».Terra. Consultado em 17 de janeiro de 2024.Cópia arquivada em 17 de janeiro de 2024 
  37. Carolina Linhares (18 de janeiro de 2024).«Nunes põe Aldo Rebelo no lugar de Marta e agrada a Bolsonaro».Folha de S.Paulo. Consultado em 27 de janeiro de 2024 
  38. Guilherme Seto (21 de janeiro de 2024).«Painel: Secretário de Relações Internacionais de SP, Aldo Rebelo defende projeto antiestrangeirismos».Folha de S.Paulo. Consultado em 27 de janeiro de 2024 
  39. Conteúdo, Do Estadão.«Aldo Rebelo é exonerado da prefeitura para se dedicar à campanha de Nunes».CNN Brasil. Consultado em 20 de julho de 2024 
  40. Morais, Esmael (17 de julho de 2024).«Nunes nomeia Gomyde como secretário de Relações Internacionais de SP».Blog do Esmael. Consultado em 20 de julho de 2024 
  41. abColombo, Giullia (22 de maio de 2024).«Com Bolsonaro, Aldo lança livro sobre a Amazônia em Brasília».Poder360. Consultado em 23 de maio de 2024 
  42. «Aldo Rebelo».Projetos. Câmara dos Deputados. Consultado em 14 de junho de 2018 
  43. Marco Aurélio Cânonico (28 de março de 2012).«Millôr começou a trabalhar como jornalista aos 14».Folha de S. Paulo. Folha da manhã. Consultado em 1 de fevereiro de 2023.Foi nesse período que escreveu texto que lhe rendeu processo do deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP), após dizer que seu projeto de restringir termos estrangeiros na língua portuguesa era "uma idioletice". 
  44. Aldo Rebelo (15 de abril de 2001).«Aldo Rebelo: A intriga das línguas».Folha de S.Paulo. Consultado em 27 de janeiro de 2024 
  45. «PL-4502/1994».Proposições. Câmara dos Deputados. Consultado em 18 de maio de 2020 
  46. «PL-2762/2003». Câmara dos Deputados 
  47. «Projeto de Lei da Câmara n° 30, de 2011 - Código florestal». Senado Federal. Consultado em 9 de novembro de 2018 
  48. «Dilma faz 12 vetos e 32 modificações ao novo Código Florestal».Política. 25 de maio de 2012 
  49. «Comitê avalia novo Código Florestal». Greenpiece. Consultado em 9 de Novembro de 2018 
  50. «Climate change skeptic takes reins of Brazil's science ministry». AAAS.Science (em inglês). 9 de janeiro de 2015 
  51. «Aldo Rebelo: Bark or Bite?».Science for Brazil (em inglês). Consultado em 9 de novembro de 2018 
  52. Ministro da Defesa. Defesa. Acesso em 10 de outubro de 2015
  53. Braziliense', 'Correio (17 de junho de 2021).«Ex-ministro Aldo Rebelo lança livro 'O quinto movimento'».Diversão e Arte. Consultado em 1 de outubro de 2022 

Ligações externas

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Sucedido por
Celso Pansera
Precedido por
Jaques Wagner

9º Ministro da Defesa do Brasil

2015–2016
Sucedido por
Raul Jungmann
Bandeira do Brasil
Bandeira do primeiro reinadoPrimeiro reinado
(D. Pedro I)
Câmara dos Deputados
Bandeira do primeiro reinadoPeríodo regencial
Bandeira do segundo reinadoSegundo reinado
(D. Pedro II)
Joaquim Marcelino de BritoRomualdo Antônio de SeixasVenâncio Henriques de ResendeMartim Francisco Ribeiro de AndradaManuel Inácio Cavalcanti de LacerdaAntônio Paulino Limpo de AbreuJosé Joaquim Fernandes TorresFrancisco Muniz TavaresDias de CarvalhoAntônio Pinto Chichorro da GamaGabriel Mendes dos SantosJosé Ildefonso de Sousa RamosMaciel MonteiroBrás Carneiro Nogueira da Costa e GamaPedro Francisco de Paula Cavalcanti e AlbuquerqueZacarias de Góis e VasconcelosFrancisco José FurtadoCamilo Maria Ferreira ArmondSaldanha MarinhoFrancisco de Paula da Silveira LoboPedro Francisco de Paula Cavalcanti e AlbuquerqueJoaquim Otávio NébiasBrás Carneiro Nogueira da Costa e GamaInocêncio Marques de Araújo GóisManuel Francisco CorreiaPaulino José Soares de SousaCamilo Maria Ferreira ArmondMartinho Álvares da Silva CamposMartim Francisco Ribeiro de AndradaJoão Ferreira de MouraJosé Rodrigues de Lima DuarteAntônio Moreira de BarrosManuel Alves de AraújoAntônio Moreira de BarrosFranklin Américo de Meneses DóriaAndré Augusto de Pádua FleuryDomingos de Andrade FigueiraGomes de CastroHenrique Pereira de Lucena
Bandeira do Brasil (1889-1960)República Velha
(1.ª República)
Bandeira do Brasil (1889-1960)2.ª,3.ª e4.ª
Repúblicas
Bandeira do BrasilDitadura militar
(5.ª República)
Bandeira do BrasilNova República
(6ª República)
Primeiro gabinete deLula (2003–2007)
Vice-presidente
José Alencar (2003–2007)
Luiz Inácio Lula da Silva, 35.º Presidente do Brasil
Ministérios
Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Roberto Rodrigues (2003–2006) •Luis Carlos Guedes Pinto (2006–2007)
Cidades
Olívio Dutra (2003–2005) •Márcio Fortes de Almeida (2005–2007)
Ciência e Tecnologia
Roberto Amaral (2003–2004) •Eduardo Campos (2004–2005) •Sergio Machado Rezende (2005–2007)
Comunicações
Miro Teixeira (2003–2004) •Eunício Oliveira (2004–2005) •Hélio Costa (2005–2007)
Cultura
Gilberto Gil (2003–2007)
Defesa
José Viegas Filho (2003–2004) •José Alencar (2004–2006) •Waldir Pires (2006–2007)
Desenvolvimento Agrário
Miguel Rossetto (2003–2007)
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Luiz Fernando Furlan (2003–2007)
Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Patrus Ananias (2004–2007)
Educação
Cristovam Buarque (2003–2004) •Tarso Genro (2004–2005) •Fernando Haddad (2005–2007)
Esporte
Agnelo Queiroz (2003–2006) •Francisco Gil Castello Branco(interino) (2003) •Orlando Silva (2006–2007)
Fazenda
Antonio Palocci (2003–2006) •Guido Mantega (2006–2007)
Integração Nacional
Ciro Gomes (2003–2006) •Pedro Brito (2006–2007)
Justiça
Márcio Thomaz Bastos (2003–2007)
Meio Ambiente
Marina Silva (2003–2007) •Cláudio Langone(interino) (2003)
Minas e Energia
Dilma Rousseff (2003–2005) •Mauricio Tolmasquim (2005) •Silas Rondeau (2005–2007)
Pesca e Aquicultura
José Fritsch (2003–2006) •Altemir Gregolin (2006–2007)
Planejamento, Orçamento e Gestão
Guido Mantega (2003–2004) •Nelson Machado (2004–2005) •Paulo Bernardo (2005–2007)
Previdência Social
Ricardo Berzoini (2003–2004) •Amir Lando (2004–2005) •Romero Jucá (2005) •Nelson Machado (2005–2007)
Relações Exteriores
Celso Amorim (2003–2007)
Saúde
Humberto Costa (2003–2005) •José Saraiva Felipe (2005–2006) •Agenor Álvares (2006–2007)
Trabalho e Emprego
Jaques Wagner (2003) •Sandra Meira Starling (2003) •Fernando Roth Schmidt (2003) •Jaques Wagner (2003–2004) •Ricardo Berzoini (2004–2005) •Luiz Marinho (2005–2007)
Transportes
Anderson Adauto (2003–2004) •Keiji Kanashiro(interino) (2003) •Alfredo Nascimento (2004–2007) •Paulo Sérgio Passos (2006–2007)
Turismo
Secretarias
(ligadas à
Presidência da
República)
Comunicação Social
Luiz Gushiken (2003–2005) •Luiz Tadeu Rigo (2005–2007)
Direitos Humanos
Nilmário Miranda (2003–2005) •Mário Mamede Filho (2005–2007) •Paulo Vannuchi (2005–2010)
Políticas de Promoção da Igualdade Racial
Matilde Ribeiro (2003–2007)
Políticas para as Mulheres
Emília Fernandes (2003–2004)Nilcea Freire (2004–2007)
Portos
Secretaria criada em 2007
Secretaria-Geral
Luiz Dulci (2003–2007)
Relações Institucionais
Aldo Rebelo (2004-2005) •Jaques Wagner (2005–2006) •Tarso Genro (2005–2006)
Órgãos
(ligados à
Presidência da
República)
Advocacia-Geral da União
Banco Central
Henrique Meirelles (2003–2007)
Casa Civil
José Dirceu (2003–2005) •Dilma Rousseff (2005–2007)
Controladoria-Geral da União
Waldir Pires (2003–2006) •Jorge Hage (2003–2006)
Gabinete de Segurança Institucional
Vice-presidente
Michel Temer (2011–2015)
Dilma Rousseff, 36.ª Presidente do Brasil
Ministérios
Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Wagner Rossi (2011) •Mendes Ribeiro Filho (2011–2013) •Antônio Andrade (2013–2014) •Neri Geller (2014)
Cidades
Mário Negromonte (2011–2012) •Aguinaldo Ribeiro (2013–2014) •Gilberto Occhi (2014)
Ciência, Tecnologia e Inovação
Aloizio Mercadante (2011–2012) •Marco Antonio Raupp (2012–2014) •Clelio Campolina Diniz (2014)
Comunicações
Paulo Bernardo (2011–2014)
Cultura
Ana de Hollanda (2011–2012) •Marta Suplicy (2012–2014) •Ana Cristina Wanzeler(interina) (2014)
Defesa
Nelson Jobim (2011) •Celso Amorim (2011–2014)
Desenvolvimento Agrário
Afonso Florence (2011–2012) •Pepe Vargas (2012–2014) •Miguel Rossetto (2014) •Laudemir André Müller(interino) (2014)
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Fernando Pimentel (2011–2014) •Mauro Borges Lemos (2014)
Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Tereza Campello (2011–2014)
Educação
Fernando Haddad (2011–2012) •Aloizio Mercadante (2012–2014) •José Henrique Paim (2014)
Esporte
Orlando Silva (2011)Aldo Rebelo (2011–2015)
Fazenda
Guido Mantega (2011–2015)
Integração Nacional
Fernando Bezerra Coelho (2011–2013)Francisco Teixeira (interino) (2013–2014)
Justiça
José Eduardo Cardozo (2011–2014)
Meio Ambiente
Izabella Teixeira (2011–2015)
Minas e Energia
Edison Lobão (2011–2015)
Pesca e Aquicultura
Ideli Salvatti (2011) •Luiz Sérgio (2011–2012) •Marcelo Crivella (2012–2014) •Eduardo Lopes (2014)
Planejamento, Orçamento e Gestão
Miriam Belchior (2011–2014)
Previdência Social
Garibaldi Alves Filho (2011–2014)
Relações Exteriores
Antonio Patriota (2011–2013) •Luiz Alberto Figueiredo (2013–2014)
Saúde
Alexandre Padilha (2011–2014)Arthur Chioro (2014)
Trabalho e Emprego
Carlos Lupi (2011)Paulo Roberto dos Santos Pinto (2011–2012) •Brizola Neto (2012–2013)Manoel Dias (2013–2014)
Transportes
Alfredo Nascimento (2011) •Paulo Sérgio Passos (2011–2013) •César Borges (2013–2014)Paulo Sérgio Passos (2014)
Turismo
Pedro Novais (2011) •Gastão Vieira (2011–2014) •Vinicius Lages (2014)
Secretarias
(ligadas à
Presidência da
República)
Assuntos Estratégicos
Moreira Franco (2011–2013) •Marcelo Neri (interino) (2013–2014)
Aviação Civil
Wagner Bittencourt (2011–2013) •Moreira Franco (2013–2014)
Comunicação Social
Helena Chagas (2011–2014) •Thomas Traumann (2014)
Direitos Humanos
Maria do Rosário (2011–2014) •Ideli Salvatti (2014)
Micro e Pequena Empresa
Políticas de Promoção da Igualdade Racial
Luiza Bairros (2011–2014)
Políticas para as Mulheres
Iriny Lopes (2011–2012) •Eleonora Menicucci (2012–2014)
Portos
Secretaria-Geral
Gilberto Carvalho (2011–2014)
Relações Institucionais
Luiz Sérgio (2011) •Ideli Salvatti (2011–2014) •Ricardo Berzoini (2014)
Órgãos
(ligadas à
Presidência da
República)
Advocacia-Geral da União
Luís Inácio Adams (2011–2015)
Banco Central
Alexandre Tombini (2011–2014)
Casa Civil
Antonio Palocci (2011) •Gleisi Hoffmann (2011–2014)Aloizio Mercadante (2014-2015)
Controladoria-Geral da União
Jorge Hage (2011–2014)
Gabinete de Segurança Institucional
Segundo gabinete de Lula (2007–2011) •Segundo gabinete de Dilma Rousseff (2015–2016) →
Com oimpeachment aceito peloSenado Federal, foi afastada temporariamente, sendo afastada definitivamente em 31 de agosto de 2016 com a conclusão do processo.
Vice-presidente
Michel Temer (2015–2016)
Dilma Rousseff, 36.ª Presidente do Brasil
Ministérios
Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Kátia Abreu (2015–2016)
Cidades
Gilberto Kassab (2015–2016) •Elton Santa Fé Zacarias(interino) (2016) •Inês da Silva Magalhães (2016)
Ciência, Tecnologia e Inovação
Aldo Rebelo (2015) •Celso Pansera (2015–2016) •Emília Maria Silva Ribeiro Curi(interino) (2016)
Comunicações
Ricardo Berzoini (2015) •André Figueiredo (2015–2016)
Cultura
Juca Ferreira (2015–2016)
Defesa
Jaques Wagner (2015) •Aldo Rebelo (2015–2016)
Desenvolvimento Agrário
Patrus Ananias (2015–2016) •Maria Fernanda Ramos Coelho(interino) (2016) •Patrus Ananias (2016)
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Armando Monteiro (2015–2016)
Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Tereza Campello (2015–2016)
Educação
Cid Gomes (2015) •Luiz Cláudio Costa (interino) (2015) •Renato Janine Ribeiro (2015) •Aloizio Mercadante (2015–2016)
Esporte
Aldo Rebelo (2015) •George Hilton (2015–2016) •Ricardo Leyser (2016)
Fazenda
Joaquim Levy (2015) •Nelson Barbosa (2015–2016)
Integração Nacional
Gilberto Occhi (2015–2016) •Carlos Antonio Vieira Fernandes(interino) (2016) •Josélio de Andrade Moura(interino) (2016)
Justiça
Meio Ambiente
Izabella Teixeira (2015–2016)
Minas e Energia
Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos
Nilma Lino Gomes (2015–2016)
Pesca e Aquicultura
Planejamento, Orçamento e Gestão
Nelson Barbosa (2015) •Valdir Moysés Simão (2015–2016)
Previdência Social
Relações Exteriores
Mauro Vieira (2015–2016)
Saúde
Arthur Chioro (2015) •Marcelo Castro (2015–2016) •Agenor Álvares(interino) (2016) •Marcelo Castro (2016) •Agenor Álvares(interino) (2016) •Marcelo Castro (2016)
Trabalho e Previdência
Manoel Dias (2015) •Miguel Rossetto (2015–2016)
Transportes
Turismo
Vinicius Lages (2015) •Henrique Eduardo Alves (2015–2016) •Alberto Alves(interino) (2016) •Alessandro Teixeira (2016)
Secretarias
(ligadas à
Presidência da
República)
Assuntos Estratégicos
Marcelo Neri (2015) •Roberto Mangabeira Unger (2015) •Vitor Pinto Chaves(interino) (2015)
Aviação Civil
Eliseu Padilha (2015) •Guilherme Walder Mora Ramalho(interino) (2015–2016) •Mauro Lopes (2016) •Guilherme Walder Mora Ramalho(interino) (2016) •Carlos Gabas (2015–2016)
Comunicação Social
Thomas Traumann (2015) •Edinho Silva (2015–2016)
Direitos Humanos
Ideli Salvatti (2015) •Pepe Vargas (2015)
Governo
Ricardo Berzoini (2015–2016)
Micro e Pequena Empresa
Políticas de Promoção da Igualdade Racial
Políticas para as Mulheres
Portos
Secretaria-Geral
Relações Institucionais
Órgãos
(ligadas à
Presidência da
República)
Advocacia-Geral da União
Banco Central
Casa Civil
Aloizio Mercadante (2015) •Jaques Wagner (2015–2016) •Luiz Inácio Lula da Silva(sub judice) (2016) •Eva Chiavon(interina) (2016)
Controladoria-Geral da União
Gabinete de Segurança Institucional
Gabinete Pessoal
Indica ministério, secretaria ou órgão extinto durante o governo
Primeiro gabinete de Dilma Rousseff (2011–2015) •Gabinete de Michel Temer (2016–2019) →
Controle de autoridade
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