Alberto Beltrame | |
|---|---|
| Ministro do Desenvolvimento Social doBrasil | |
| Período | 6 de abril de2018 até1 de janeiro de2019[1] |
| Presidente | Michel Temer |
| Antecessor(a) | Osmar Terra |
| Sucessor(a) | Osmar Terra (Como ministro da Cidadania)[2] |
| Secretário de Estado da Saúde doPará | |
| Período | 1 de janeiro de2019 até1 de agosto de2020 |
| Governador | Helder Barbalho |
| Alma mater | Universidade Federal do Rio Grande do Sul |
| Partido | MDB |
| Profissão | médico epolítico |
Alberto Beltrame é ummédico epolíticobrasileiro, filiado aoMovimento Democrático Brasileiro (MDB). Foiministro do Desenvolvimento Social e secretário da Saúde do Estado doPará.
Formado pela Faculdade de Medicina daUniversidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), é especialista empediatria eadministração hospitalar emestre em gestão de sistemas de saúde pelaUniversidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ).[3]
Foi superintendente regional doInstituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social (INAMPS) noRio Grande do Sul (1986 a 1990), diretor de assistência médica do Instituto de Previdência do Estado do Rio Grande do Sul (1990 a 1991 e 1994), diretor-presidente da Fundação Gaúcha do Trabalho e Ação Social (1994 a 1996), diretor do trabalho na Secretaria Estadual do Trabalho, Cidadania e Assistência Social do Rio Grande do Sul (1996 a 1997), além de superintendente de várias instituições filantrópicas, como o Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul. Também presidiu o Conselho de Administração do Grupo Hospitalar Conceição, emPorto Alegre.[3]
Entre 1999 e 2003, trabalhou noMinistério da Saúde como coordenador dos sistemas de Alta Complexidade e Nacional de Transplantes e diretor do Departamento de Redes e Sistemas Assistenciais, tendo também coordenado a Comissão de Serviços de Saúde, doMercosul. Foi secretário nacional de Atenção à Saúde de 2008 a 2011 e novamente entre outubro de 2015 e maio de 2016.[3]
Ocupou o cargo de secretário-executivo doMinistério do Desenvolvimento Social de 2016 a 2018, sendo indicado pelo presidenteMichel Temer para assumir a pasta em abril de 2018, após a saída do ministroOsmar Terra.[4]
Em 2019, foi nomeado secretário de estado da Saúde doPará pelo governadorHelder Barbalho, tomando posse no dia 1° de janeiro.[5]
Em junho de 2020, teve os bens bloqueados pelo ministroFrancisco Falcão doSTJ, junto com empresários, em uma investigação que mira compra de respiradores imprestáveis para uso hospitalar, durante apandemia de COVID-19 para fraude e desvio de recursos.[6] No mesmo mês, um juiz da 1º Vara de Fazenda pública de Belém quebrou seus sigilos fiscal e bancário para a investigação na fraude de desvio de recursos na compra desses respiradores.[7]
Deixou o cargo de secretário da Saúde do Pará em 1° de agosto de 2020, renunciando também à presidência do Conselho Nacional dos Secretários de Saúde.[8]
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