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Agência Espacial Europeia

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 Nota: Para outros significados, vejaESA (desambiguação).
Agência Espacial Europeia
(ESA)
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Sede da ESA emParis
Membros da ESA em 2018:
  •   Estados-membros
  •   Estado associado (Eslovénia)
  •   Estado cooperador (Canadá)
  •   Estado cooperador europeu
  •   Acordo de Cooperação com ESA
TipoAgência espacial
Fundação1975 (50 anos)
SedeParis, França
Membros
Línguas oficiaisfrancês,inglês ealemão[1]
Diretor-geralÁustriaJosef Aschbacher
Websitewww.esa.int

AAgência Espacial Europeia (emfrancês:Agence spatiale européenne -ASE; eminglês:European Space Agency -ESA) é uma organização intergovernamental dedicada àexploração espacial, com 22 estados-membros, incluindoPortugal. Fundada em 1975 e com sede emParis, naFrança, a ESA tem uma equipe de mais de duas mil pessoas, com um orçamento anual de cerca de 4,28 mil milhões deeuros, ou 5,51 mil milhões dedólares (2013).[2]

Entre os programas da ESA estão voos espaciais tripulados, principalmente através da participação naEstação Espacial Internacional, o lançamento e operação de missões de exploração não-tripuladas para outrosplanetas e para aLua, a observação daTerra, aciência, as telecomunicações, bem como a manutenção doCentro Espacial de Kourou, naGuiana Francesa, além da conceção deveículos de lançamento. OAriane 5 (o principal veículo de lançamento europeu) é operado através daArianespace.

As missões científicas da ESA são baseadas noESTEC, emNoordwijk,Países Baixos, as missões de observação da Terra naESRIN emFrascati,Itália, oCentro Europeu de Operações Espaciais (ESOC) está emDarmstadt,Alemanha, oEAC, que treinaastronautas para missões futuras, localiza-se emColónia, Alemanha, e oCentro Europeu de Astronomia Espacial está localizado emMadrid,Espanha.

História

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Fundação

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Ver também:Organização Europeia para Desenvolvimento de Veículo Lançador eOrganização Europeia de Pesquisa Espacial
OEuropa II, primeiro resultado prático daOrganização Europeia para Desenvolvimento de Veículo Lançador
Sede daESTEC emNoordwijk,Países Baixos

Após aSegunda Guerra Mundial, muitos cientistas europeus deixaram aEuropa Ocidental para trabalhar nosEstados Unidos. Embora o crescimento económico dos anos 1950 tenha possibilitado que países da Europa Ocidental investissem em investigação e especificamente em atividades relacionadas com o espaço, os cientistas europeus perceberam que projetos exclusivamente nacionais não seriam capazes de competir com os das então duassuperpotências principais, Estados Unidos eUnião Soviética. Em 1958, apenas alguns meses após o choque doSputnik, Edoardo Amaldi e Pierre Auger, dois membros proeminentes da comunidade científica da Europa Ocidental naquela época, reuniram-se para discutir a fundação de umaagência espacial europeia comum. A reunião teve a participação de representantes científicos de oito países.[3][4]

As nações da Europa Ocidental decidiram então ter duas agências diferentes, um para o desenvolvimento de um sistema de lançamento, aELDO (Organização Europeia de Desenvolvimento de lançamento), e a precursora da Agência Espacial Europeia, aESRO (Organização Europeia de Investigação Espacial). A última foi estabelecida em 20 de março 1964, por um acordo assinado em 14 de junho de 1962. De 1968 a 1972, a ESRO lançou sete satélites de investigação.[3][4]

A ESA, na sua forma atual, foi fundada na Convenção da ESA em 1975, quando a ESRO foi fundida à ELDO. A ESA tem 10 Estados-membros fundadores:Bélgica,Dinamarca,França,Alemanha,Itália,Países Baixos,Espanha,Suécia,Suíça eReino Unido.[5] Estes assinaram a Convenção da ESA em 1975 e depositaram os instrumentos de ratificação em 1980, quando a Convenção entrou em vigor. Durante este intervalo a agência já funcionava na prática.[1] A ESA lançou a sua primeira grande missão científica em 1975, aCOS-B, uma sonda espacial de monitorização das emissões deraios gama no universo.[3][4]

Atividades posteriores

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FoguetãoAriane 1

ESA fez uma parceria com aNASA noIUE, primeirotelescópio de altaórbita do mundo, que foi lançado em 1978 e operou com sucesso por 18 anos. Uma série de projetos na órbita da Terra se seguiram e, em 1986, a ESA começou aGiotto, a sua primeira missão no espaço profundo, para estudar os cometasHalley eGrigg-Skjellerup.Hipparcos, uma missão de mapeamento deestrelas, foi lançada em 1989 e na década de 1990 as missõesSOHO,Ulysses e oTelescópio Espacial Hubble foram todos feitos em conjunto com a NASA. Entre as missões científicas recentes em cooperação com a NASA estão asonda espacialCassini-Huygens, para a qual a ESA contribuiu através da construção da Huygens, o módulo de aterragem emTitã.[3][4]

Como a sucessora da ELDO, a ESA também construiufoguetões para cargas científicas e comerciais. OAriane 1, lançado em 1979, levou cargas úteis, principalmente comerciais, para a órbita terrestre em 1984. Os próximos dois desenvolvimentos do foguetão Ariane foram estágios intermédios no desenvolvimento de um sistema de lançamento mais avançado, oAriane 4, que funcionou entre 1988 e 2003.[3][4]

Módulo Columbus daEstação Espacial Internacional, feito pela ESA

No espaço comercial, inicia na década de 1990. Embora oAriane 5 tenha sofrido uma falha no seu primeiro voo, desde então está firme no mercado e fortemente competitivo, com 56 lançamentos bem-sucedidos até setembro de 2011. O lançamento do veículo sucessor do Ariane 5, oAriane 6 já está em a fase de definição e está previsto para entrar em serviço nos anos 2020.[3][4]

O início do novo milénio viu a ESA se tornar, juntamente com agências comoNASA,JAXA,ISRO,CSA eRoscosmos, um dos principais participantes da investigação científica espacial. Embora a ESA tenha confiado na cooperação com a NASA nas décadas anteriores, como aEstação Espacial Internacional, especialmente na década de 1990, circunstâncias alteradas (como restrições legais duras à partilha de informações pelos militares dos Estados Unidos) levaram a decisões de confiar mais em si mesma e na cooperação com aRússia.[6]

Estrutura

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Estados-membros e orçamento

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  Estados-membros
  Estados associados
  Estado cooperador europeu
  Acordo de cooperação

A Agência Espacial Europeia é uma organização intergovernamental composta por 22 Estados-membros, entre os quaisPortugal.[7] Os países participam em diferentes graus nos programas espaciais obrigatórios (25% do total das despesas em 2008) e nos opcionais (75% do total das despesas em 2008).[8]

O orçamento de 2008 ascendeu de 3 mil milhões de euros para 3,6 mil milhões de euros em 2009.[9] EM 2014, o orçamento total da organização foi de 4,1 mil milhões de euros.[10] As línguas utilizadas são oinglês,francês,alemão,italiano,holandês eespanhol.[1]

A tabela seguinte lista todos os estados-membros e os membros associados, com as datas de ratificação da Convenção ESA e contribuições ao orçamento da ESA em 2015:[2]

Estado-membroConvenção da ESAPrograma NacionalContr.
(milhões. €)
Contr.
(%)
 Áustria30 de dezembro de 1986FFG&0000000000000051.50000051,5&0000000000000001.6000001,6%
 Bélgica3 de outubro de 1978BELSPO&0000000000000189.500000189,5&0000000000000005.8000005,8%
 Chéquia12 de novembro de 2008Ministério do Transporte&0000000000000014.20000014,2&0000000000000000.4000000,4%
 Dinamarca15 de setembro de 1977DTU Space&0000000000000026.80000026,8&0000000000000000.8000000,8%
 Estónia4 de fevereiro de 2015ESO&0000000000000000.8000000,8&0000000000000000.1000000,1%
 Finlândia1 de janeiro de 1995TEKES&0000000000000019.60000019,6&0000000000000000.6000000,6%
 França30 de outubro de 1980CNES&0000000000000718.200000718,2&0000000000000022.20000022,2%
 Alemanha26 de julho de 1977DLR&0000000000000797.400000797,4&0000000000000024.60000024,6%
 Grécia9 de março de 2005ISARS&0000000000000012.10000012,1&0000000000000000.4000000,4%
 Hungria24 de fevereiro de 2015HSO
 Irlanda10 de dezembro de 1980EI&0000000000000018.00000018,0&0000000000000000.6000000,6%
 Itália20 de fevereiro de 1978ASI&0000000000000329.900000329,9&0000000000000010.20000010,2%
 Luxemburgo30 de junho de 2005Luxinnovation&0000000000000023.00000023,0&0000000000000000.7000000,7%
 Países Baixos6 de fevereiro de 1979NSO&0000000000000074.70000074,7&0000000000000002.3000002,3%
 Noruega30 de dezembro de 1986NSC&0000000000000059.80000059,8&0000000000000001.8000001,8%
 Polónia19 de novembro de 2012POLSA&0000000000000030.00000030,0&0000000000000000.9000000,9%
Portugal Portugal14 de novembro de 2000FCT&0000000000000016.70000016,7&0000000000000000.5000000,5%
Roménia22 de dezembro de 2011ROSA&0000000000000025.40000025,4&0000000000000000.8000000,8%
Espanha7 de fevereiro de 1979INTA&0000000000000131.700000131,7&0000000000000004.1000004,1%
 Suécia6 de abril de 1976SNSB&0000000000000080.30000080,3&0000000000000002.5000002,5%
Suíça19 de novembro de 1976SSO&0000000000000134.900000134,9&0000000000000004.2000004,2%
 Reino Unido28 de março de 1978UKSA&0000000000000322.300000322,3&0000000000000009.9000009,9%
Outro&0000000000000149.800000149,8&0000000000000004.6000004,6%
Membros associados
 Canadá[note 1]1 de janeiro de 1979[11]CSA&0000000000000015.50000015,5&0000000000000000.5000000,5%
zaMembros e associados&0000000000003241.2000003 241,2&0000000000000100.000000100%
zbUnião Europeia[note 2]28 de maio de 2004[13]ESP&0000000000001191.7000001 191,7&0000000000000086.50000086,5%
EUMETSATzc&0000000000000122.400000122,4&0000000000000010.30000010,3%
zdOutras contribuições&0000000000000038.80000038,8&0000000000000003.3000003,3%
zeTotal ESA&0000000000004433.0000004 433,0&0000000000000136.800000136,8%
  1. O Canadá é um membro associado da ESA.[11][12]
  2. O acordo que estabelece a base jurídica para a cooperação entre a ESA e aUnião Europeia entrou em vigor em maio de 2004

Frota de veículos de lançamento

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Vista panorâmica doCentro Espacial da Guiana

A ESA possui uma frota deveículos de lançamento em serviço com os quais compete em todos os setores do mercado de lançamentos. A frota da ESA consiste em três projetos principais de foguetões:Ariane 5,Soyuz-2 eVega. Os lançamentos de foguetes são efetuados pelaArianespace, que conta com 23 acionistas representantes da indústria que fabrica o Ariane 5 e também doCNES, noCentro Espacial de Kourou naGuiana Francesa. Como muitos satélites de comunicação têm órbitas equatoriais, os lançamentos a partir da Guiana são capazes de levar cargas úteis maiores para o espaço do que os espaçoportos em latitudes mais altas. Além disso, oslançamentos equatoriais dão à nave espacial um 'empurrão' extra de quase 460 m/s devido à maiorvelocidade de rotação da Terra no equador em comparação com os polos próximos à Terra, onde a velocidade de rotação se aproxima de zero.[14]

Ariane 5

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Ver artigos principais:Ariane eAriane 5
Ariane 5 levando oTelescópio Espacial James Webb aoespaço sideral em dezembro de 2021

O foguetãoAriane 5 é o principal lançador da ESA. Ele está em serviço desde 1997 e substituiu oAriane 4. Duas variantes diferentes estão em uso. A versão mais pesada e usada, o Ariane 5 ECA, tem capacidade para dois satélites de comunicação de até dez toneladas emGTO. Este falhou durante o seu primeiro voo de teste em 2002, mas desde então fez 82 voos consecutivos com sucesso até uma falha parcial, em janeiro de 2018. A outra versão, o Ariane 5 ES, foi usada para lançar oVeículo de Transferência Automatizado (ATV) para aEstação Espacial Internacional (ISS) e será usado para lançar quatro satélites de navegaçãoGalileo.[15][16]

Em novembro de 2012, a ESA concordou em construir uma variante atualizada chamada Ariane 5 ME (Mid-life Evolution) que aumentaria a capacidade de carga útil para 11,5 toneladas para GTO e apresentaria um segundo estágio reiniciável para permitir missões mais complexas. O Ariane 5 ME estava programado para voar em 2018, mas o projeto foi abandonado em favor doAriane 6, que deve substituir o Ariane 5 na década de 2020.[17] Os lançadoresAriane 1,2,3 e4 da ESA foram aposentados.

Soyuz

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Ver artigo principal:Soyuz-2
Galileo sendo lançada peloSoyuz-2

Soyuz-2 (também chamado de Soyuz-ST ou Soyuz-STK) é um lançador de carga útil médio russo (ca. 3 toneladas métricas para GTO) que foi colocado em serviço ESA em outubro de 2011.[18][19] A ESA celebrou umajoint venture de 340 milhões de euros com aAgência Espacial Federal Russa sobre o uso do lançadorSoyuz. Segundo o acordo, a agência russa fabrica peças de fogetões Soyuz para a ESA, que são enviadas para a Guiana Francesa para montagem.[6]

A ESA beneficia porque ganha um lançador de carga útil média, complementando a sua frota e economizando nos custos de desenvolvimento. A Rússia beneficia por ter acesso ao local de lançamento de Kourou. Devido à sua proximidade com o equador, o lançamento de Kourou em vez deBaikonur quase duplica a carga útil da Soyuz para GTO (3,0 toneladas contra 1,7 toneladas).[14]

A Soyuz foi lançada pela primeira vez de Kourou em 21 de outubro de 2011 e colocou com sucesso dois satélitesGalileo em órbita 23 222 quilómetros de altitude.[18]

Vega

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Ver artigo principal:Vega (foguete)
Foguetão Vega

OVega é o foguetão transportador da ESA para pequenos satélites. Desenvolvido por sete membros da ESA liderados pelaItália, é capaz de transportar uma carga útil com uma massa entre 300 e 1500 kg a uma altitude de 700 km, paraórbita polar baixa. Seu lançamento inaugural de Kourou foi em 13 de fevereiro de 2012.[20] A Vega começou a exploração comercial completada em dezembro de 2015.[21]

O foguetão tem três estágios de propulsão sólida e umestágio superior depropulsão líquida (o AVUM) para inserção orbital precisa e a capacidade de colocar cargas úteis em órbitas diferentes.[22][23]

Uma versão maior do lançador Vega, Vega-C está em desenvolvimento e o primeiro voo é esperado em junho de 2021. A nova evolução do foguetão incorpora um amplificador de primeiro estágio maior, o P120C substituindo o P80, um Zefiro atualizado (estágio de foguetão) segundo estágio, e o estágio superior AVUM +. Esta nova variante permite cargas úteis únicas maiores, cargas úteis duplas, missões de retorno e capacidades de transferência orbital.[24]

Desenvolvimento futuro de foguetões

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Projetos futuros incluem o demonstrador detecnologia de motor reutilizável Prometheus, Phoebus (um segundo estágio atualizado para o Ariane 6) e Themis (um primeiroestágio reutilizável).[25][26]

Instalações

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Centro Europeu de Operações Espaciais (ESOC),Darmstadt,Alemanha

Ver também

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Referências

  1. abc«Convention for the establishment of a European Space Agency»(PDF). ESA. 2010. Consultado em 16 de novembro de 2014 
  2. ab«ESA Budget for 2015».esa.int. 16 de janeiro de 2015 
  3. abcdefESA (ed.).«History of Europe in space». Consultado em 26 de janeiro de 2022 
  4. abcdefESA (ed.).«A history of the European Space Agency». Consultado em 26 de janeiro de 2022 
  5. «ESA turns 30! A successful track record for Europe in space» (Nota de imprensa). European Space Agency. 31 de maio de 2005 
  6. ab«Launchers Home: International cooperation». ESA. Consultado em 6 de setembro de 2014 
  7. «About ESA - Romania accedes to ESA Convention». ESA. Consultado em 14 de janeiro de 2012 
  8. «ESA programmes with Czech participation»(PDF). Czech Space Office. 2009.Cópia arquivada(PDF) em 11 de maio de 2013 
  9. «ESA budget for 2009»(PDF). ESA. Janeiro de 2009. Consultado em 6 de setembro de 2014 
  10. «ESA Budget for 2014».esa.int. 29 de janeiro de 2015 
  11. abLeclerc, G.; Lessard, S. (novembro de 1998).«Canada and ESA: 20 Years of Cooperation»(PDF).ESA Bulletin (96).ISBN 92-9092-533-7 
  12. Dotto, Lydia (maio de 2002).Canada and The European Space Agency: Three Decades of Cooperation(PDF). [S.l.]: European Space Agency 
  13. «Framework Agreement between the European Community and the European Space Agency». Consilium.europa.eu. Consultado em 29 de agosto de 2011 
  14. abWilliam Barnaby Faherty; Charles D. Benson (1978).«Moonport: A History of Apollo Launch Facilities and Operations». NASA Special Publication-4204 in the NASA History Series. p. Chapter 1.2: A Saturn Launch Site. Consultado em 8 de maio de 2019.Cópia arquivada em 15 de setembro de 2018 
  15. «Launch vehicles – Ariane 5». esa.int. Consultado em 20 de maio de 2014 
  16. «Ariane 5 ES».ESA. Consultado em 8 de setembro de 2014 
  17. «Launch vehicle Ariane 5 ME». esa.int. Consultado em 20 de maio de 2014 
  18. ab«Liftoff! Soyuz begins its maiden mission from the Spaceport». 21 de outubro de 2011. Consultado em 23 de agosto de 2014 
  19. «Russia ships Soyuz carrier rockets to Kourou spaceport».RIA Novosti. 7 de novembro de 2009. Consultado em 6 de setembro de 2014 
  20. «ESA's new Vega launcher scores success on maiden flight». Consultado em 6 de setembro de 2014.Cópia arquivada em 31 de outubro de 2014 
  21. «Vega». Consultado em 13 de junho de 2018 
  22. «Vega – Launch Vehicle». ESA. 10 de maio de 2013. Consultado em 1 de maio de 2014 
  23. «VEGA – A European carrier for small satellites». ASI. 2012.Cópia arquivada em 2 de maio de 2014 
  24. «Vega-C». ESA. 9 de abril de 2020. Consultado em 13 de janeiro de 2021 
  25. «New ESA contracts to advance Prometheus and Phoebus projects».www.esa.int (em inglês). Consultado em 25 de maio de 2021 
  26. «ESA plans demonstration of a reusable rocket stage».www.esa.int (em inglês). Consultado em 25 de maio de 2021 

Leitura adicional

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  • ESA Bulletin (ESA Bulletin) is a quarterly magazine about the work of ESA that can be subscribed toEuropean Space Agency free of charge.
  • Bonnet, Roger; Manno, Vittorio (1994).International Cooperation in Space: The Example of the European Space Agency (Frontiers of Space).Harvard University Press.ISBN 0-674-45835-4.
  • Johnson, Nicholas (1993).Space technologies and space science activities of member states of the European Space Agency.OCLC29768749 .
  • Peeters, Walter (2000).Space Marketing: A European Perspective (Space Technology Library).ISBN 0-7923-6744-8.
  • Zabusky, Stacia (1995 and 2001).Launching Europe: An Ethnography of European Cooperation in Space Science. ISBN B00005OBX2.
  • Harvey, Brian (2003).Europe's Space Programme: To Ariane and Beyond.ISBN 1-85233-722-2.

Ligações externas

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