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Afonso Arinos de Melo Franco (sobrinho)

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Afonso Arinos de Melo Franco
Afonso Arinos de Melo Franco
Senador peloRio de Janeiro
Período1 de fevereiro de1987
a27 de agosto de1990
Antecessor(a)Ernâni do Amaral Peixoto
Sucessor(a)Hydekel de Freitas Lima
Ministro das Relações Exteriores doBrasil
Período12 de julho de1962
a18 de dezembro de1962
1º MinistroFrancisco Brochado da Rocha
Antecessor(a)San Tiago Dantas
Sucessor(a)Hermes Lima
Período31 de janeiro de1961
a25 de agosto de1961
PresidenteJânio Quadros
Antecessor(a)Horácio Lafer
Sucessor(a)San Tiago Dantas
Senador pelaGuanabara
Período14 de abril de1960
a1 de fevereiro de1967
Senador peloDistrito Federal
Período1 de fevereiro de1959
a14 de abril de1960
Deputado Federal porMinas Gerais
Período24 de fevereiro de1947
a1 de fevereiro de1959
Dados pessoais
Nascimento27 de novembro de1905
Belo Horizonte (MG)
Morte27 de agosto de1990 (84 anos)
Rio de Janeiro (RJ)
Nacionalidadebrasileiro
ProgenitoresMãe: Sílvia Alvim de Melo Franco
Pai:Afrânio de Melo Franco
Alma materFaculdade Nacional de Direito
Prémio(s)Prêmio Jabuti (1969 e1977)
Prêmio Juca Pato (1973)
CônjugeAna Guilhermina Rodrigues Alves Pereira
Filhos(as)Affonso Arinos de Mello Franco Filho
PartidoUDN,PFL,PSDB
ProfissãoJurista,político,historiador,professor, ensaísta ecrítico

Afonso Arinos de Melo FrancoGCC (Belo Horizonte,27 de novembro de1905Rio de Janeiro,27 de agosto de1990) foi umjurista,político,historiador,professor, ensaísta ecríticobrasileiro.[1] Destaca-se pela autoria daLei Afonso Arinos contra adiscriminação racial em 1951. Ocupou a Cadeira 25 daAcademia Brasileira de Letras, onde foi eleito em 23 de janeiro de 1958.

Vida

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Filho deAfrânio de Mello Franco e de Sylvia Alvim de Mello Franco e sobrinho doescritorAfonso Arinos, casou-se com Ana Guilhermina da Silva Pereira (neta materna do PresidenteRodrigues Alves), com quem teve dois filhos, Affonso Arinos Filho e Francisco Manoel. Era ainda irmão deVirgílio Alvim de Mello Franco.[2]

Formou-se em 1927 na Faculdade de Direito doRio de Janeiro (atualFaculdade Nacional de Direito da UFRJ -Universidade Federal do Rio de Janeiro), começando a carreira como promotor de justiça da Comarca deBelo Horizonte. Viajou paraGenebra, a fim de aperfeiçoar seus estudos. De retorno aoBrasil em 1936, iniciou a carreira de professor na antiga Universidade do Distrito Federal, atualUniversidade do Estado do Rio de Janeiro ministrando aulas deHistória do Brasil. Atuou ainda como professor no exterior, ministrando cursos de História Econômica do Brasil na Universidade deMontevidéu em 1938; curso naSorbonne, emParis, sobrecultura brasileira em 1939 e cursos deliteratura na Faculdade de Letras da Universidade deBuenos Aires, em 1944.

Em 1946 foi nomeado professor de História do Brasil doInstituto Rio Branco, instituto este responsável pela formação e aperfeiçoamento profissional dosdiplomatas de carreira dogoverno brasileiro. Foi catedrático deDireito Constitucional na Universidade do Estado do Rio de Janeiro e naUniversidade do Brasil.

Carreira política

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Afonso Arinos de Melo Franco com o Presidente Getúlio Vargas, 1953.Arquivo Nacional.

Em 1943, Afonso Arinos foi um dos signatários doManifesto dos Mineiros, documento que circulou como carta aberta à população brasileira, pedindo a restauração da democracia e o fim doEstado Novo.[3] Acarreira política de Afonso Arinos começou em 1947, quando foi eleito deputado federal porMinas Gerais em três legislaturas (de 1947 a 1958). Foi líder daUnião Democrática Nacional até 1956, e depois líder do bloco da oposição aoGoverno Kubitschek até 1958. Dois fatos, sobretudo, marcaram fortemente a sua presença naCâmara dos Deputados: a autoria dalei contra adiscriminação racial, que tomou o seu nome (Lei n. 1 390, de 3 de julho de 1951) e o célebre discurso, pronunciado em 9 de agosto de 1954, pedindo a renúncia do PresidenteGetúlio Vargas. Quinze dias depois o presidente suicidou-se noPalácio do Catete.

Em 1958 foi eleitosenador pelo antigo Distrito Federal, hojeEstado do Rio de Janeiro. Permaneceu noSenado até 1966, mas afastou-se duas vezes do cargo para assumir oMinistério das Relações Exteriores, nogoverno Jânio Quadros, no qual implementou aPolítica Externa Independente (PEI) e noregime parlamentarista do primeiro-ministroFrancisco Brochado da Rocha (1963).

Foi o primeirochanceler brasileiro a visitar aÁfrica, estando noSenegal do então PresidenteLéopold Sédar Senghor (1961). Chefiou a delegação do Brasil nasNações Unidas, durante as Assembleias Gerais de 1961 e 1962. Foiembaixador extraordinário, participando doConcílio Vaticano II (1962), terminando com a Chefia da delegação brasileira àConferência do Desarmamento, emGenebra (1963).

Durante ogolpe de Estado de 1964, foi nomeado Secretário sem Pasta do governador de Minas GeraisJosé de Magalhães Pinto. Nessa função, representaria no exterior a sublevação em curso no estado, sendo o "primeiro chanceler da República fora doItamarati".[4] Desse posto, conseguiria o reconhecimento internacional do estado de beligerância no Brasil, o que permitiria o apoio logístico estrangeiro aos revoltosos.[a] Esse papel foi admitido pessoalmente, com a promessa de que iria a fundo no terceiro volume de suas memórias, o que não chegou a fazer. Para o historiadorCarlos Fico, esse seria um tópico constrangedor, ainda mais pela possibilidade de que o autor assumiu a responsabilidade sem saber que o apoio externo já estava previamente negociado.[5]

Ainda durante o golpe, recebeu um telefonema de seu amigoSan Tiago Dantas, integrante do círculo do presidenteJoão Goulart, que buscava uma saída negociada para a crise. Dantas foi então informado que osEstados Unidos dariam reconhecimento a um governo paralelo formado pelos sublevados. Essa informação foi repassada ao presidente e influenciou na sua decisão de deixar o Rio de Janeiro.[6]

É de sua autoria o capítulo sobre declaração de direitos que consta daConstituição de 1967. Em 5 de abril de 1975 foi agraciado com a Grã-Cruz daOrdem Militar de Cristo dePortugal.[7]

Enterro deCarlos Luz. Em destaque, ao lado do caixão: Afonso Arinos eCarlos Lacerda.

Foi nomeado pelo presidenteJosé Sarney, presidente daComissão Provisória de Estudos Constitucionais (denominadaComissão Afonso Arinos), criada pelo Decreto n. 91 450 de 18 de julho de 1985, com o objetivo de preparar um anteprojeto que deveria servir de texto básico para a elaboração danova Constituição. E, em 1986, aos 81 anos, elegeu-se senador peloPartido da Frente Liberal. Enquanto membro do Congresso Nacional, integrou a Assembleia Nacional Constituinte de 1987-1988, sendo o constituinte mais idoso. Em 5 de outubro de 1988, proferiu, como representante dos constituintes, o primeiro dos três discursos que marcaram a solenidade de promulgação da atual Constituição do Brasil.

Foi membro doInstituto dos Advogados Brasileiros, sócio efetivo doInstituto Histórico e Geográfico Brasileiro, membro do Conselho Federal de Cultura (nomeado em 1967, quando da sua criação, e reconduzido em 1973) e também ocupou a cadeira número 34 daAcademia Mineira de Letras.[8] Foi também Professor Titular de Direito Constitucional naUniversidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

Morreu em pleno exercício do mandato de senador, em 1990. À época encontrava-se filiado aoPartido da Social Democracia Brasileira (PSDB), por defender este em seu programa partidário a implantação doparlamentarismo no país.

Prêmios e títulos

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Prêmio Jabuti

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Recebeu oPrêmio Jabuti, daCâmara Brasileira do Livro, por duas vezes, quando da publicação de dois dos seus volumes de memórias: em 1969, porPlanalto, e 1977, porAlto-mar maralto.

Academia Brasileira de Letras

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Em 19 de julho de 1958 tomou posse da cadeira 25 daAcademia Brasileira de Letras, recebido pelo acadêmico Manuel Bandeira.

Obras

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História
  • O índio brasileiro e a Revolução Francesa; as origens brasileiras da teoria da bondade natural. Estudo da influência do indígena brasileiro sobre a crença, defendida porJean-Jacques Rousseau, na bondade natural do homem (1937)[9]
  • Síntese da história econômica do Brasil (1938)
  • Um soldado do Reino e do Império; vida do Marechal Callado. Biografia do bisavôJoão Chrisostomo Callado (1942)[10]
  • Homens e temas do Brasil (1944)
  • Desenvolvimento da civilização material no Brasil (1944)
  • História do Banco do Brasil. Primeira fase: 1808-1835 (1944)
  • Um estadista da República: Afrânio de Melo Franco e seu tempo (1955)
  • História do povo brasileiro; fase nacional. Em colaboração comAntonio Houaiss eFrancisco de Assis Barbosa, 3 vols. (1968)
  • História das idéias políticas no Brasil (1972)
  • Rodrigues Alves; apogeu e declínio do presidencialismo, 2 vols. (1973)
Direito
  • Responsabilidade criminal das pessoas jurídicas (1930)
  • As leis complementares da Constituição. Tese de concurso à cadeira de Direito Constitucional apresentada à Faculdade de Direito do Rio de Janeiro (1948)
  • História e teoria do partido político no Direito Constitucional brasileiro. Tese de concurso à cadeira de Direito Constitucional apresentada à Faculdade Nacional de Direito (1948)
  • Curso de Direito Constitucional I. Teoria geral (1958)
  • II Formação constitucional do Brasil (1960)
  • Instituições políticas no Brasil e nos Estados Unidos. Direito comparado (1974)
  • Direito Constitucional. Teoria da Constituição (1976)
Política
  • Introdução à realidade brasileira (1933)
  • Preparação ao nacionalismo (1934)
  • Conceito de civilização brasileira (1936)[11]
  • Parlamentarismo ou presidencialismo? (1958)
  • Evolução da crise brasileira (1965)[12]
  • Problemas políticos brasileiros (1976)
Memórias
  • A alma do tempo. Formação e mocidade (1961)
  • A escalada. Carreira política da redemocratização pós-Estado Novo à eleição deJânio Quadros) (1965)
  • Planalto. Continuação da carreira política, de Ministro das Relações Exteriores até o final do mandato de Senador pelaGuanabara (1968)
  • Alto-mar maralto. Diário após se despedir da vida política (1976)
  • Diário de bolso seguido de retrato de noiva. Volume reunindo seu derradeiro diário (Diário de bolso) com as cartas de noivado trocadas com Anah (Retrato de noiva) (1979)
Crítica literária
  • Espelho de três faces (1937)
  • Idéia e tempo (1939)
  • Mar de sargaços (1944)
  • Portulano (1945)
  • Algunos aspectos de la literatura brasileña. Aulas dadas no fim de 1944 na Faculdade de Filosofia e Letras de Buenos Aires, versão castelhana de Raul Navarro (1945)[13]
  • O som do outro sino (1978)
Outros
  • Dirceu e Marília. Drama lírico em dois atos (1937)[10]
  • Roteiro lírico de Ouro Preto, com ilustrações dePedro Nava (1937)
  • Amor a Roma (1982)[14]

Notas

  1. VideOperação Brother Sam#Governo provisório e estado de beligerância.

Referências

  1. Biografia na página doCentro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC)
  2. Gabriel Junqueira Franco & Luiz Alberto Franco Junqueira (1985).Família Franco: genealogia e historia. [S.l.]: s.n. 624 páginas 
  3. «"Manifesto histórico serviu de exemplo para todo o país"».O Tempo. Consultado em 28 de fevereiro de 2014 
  4. Gomes, Pedro (1964).Minas: do diálogo ao front.Os idos de março e a queda em abril 2ª ed. Rio de Janeiro: José Álvaro , páginas 100 e 110.
  5. Fico, Carlos (2008).O grande irmão: da OperaçãoBrother Sam aos anos de chumbo. O governo dos Estados Unidos e a ditadura militar brasileira 2ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira , páginas 92 e 93.
  6. Gaspari, Elio (2014).A Ditadura Envergonhada. Col:As Ilusões Armadas 2ª ed. Rio de Janeiro: Intrínseca 
  7. «Cidadãos Estrangeiros Agraciados com Ordens Portuguesas». Resultado da busca de "Afonso Arinos de Mello Franco". Presidência da República Portuguesa. Consultado em 24 de março de 2016 
  8. «Cadeiras | Academia Mineira de Letras». Consultado em 12 de maio de 2022 
  9. Afonso Arinos de Melo Franco,A alma do tempo, Editora Topbooks, p. 460.
  10. abAfonso Arinos de Melo Franco,A alma do tempo, Editora Topbooks, p. 493.
  11. Sobre estes três livros de interpretação histórica publicados na década de 1930 verAlessandra Soares Sa.«IDENTIDADES NACIONAIS E CULTURA POPULAR NA HISTORIOGRAFIA DE AFONSO ARINOS». Consultado em 18 de setembro de 2024 
  12. Artigos publicados noJornal do Brasil sobre a crise política que culminou nogolpe militar de 1964. "Entre o radicalismo demagógico e o radicalismo reacionário, procurei traçar uma linha de moderação e progresso." Afonso Arino de Melo Franco,A Alma do Tempo (memórias), Topbooks, 2018, p. 1401.
  13. Afonso Arinos de Melo Franco,A alma do tempo, Editora Topbooks, pp. 493, 495.
  14. "Uma de suas últimas obras,Amor a Roma, marca, sob este lindo título palindrômico, um dos mais atraentes estudos, encarando, com experiência própria e através de meditadas leituras, o passado e o presente, a largos traços, da inolvidável cidade-matriz da latinidade." EmDjacir Menezes.«SENADOR AFONSO ARINOS DE MELO FRANCO». Consultado em 29 de junho de 2023 

Ligações externas

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Precedido por
José Lins do Rego
ABL - quinto acadêmico da cadeira 25
1958 — 1990
Sucedido por
Alberto Venancio Filho
Precedido por
Horácio Lafer
Ministro das Relações Exteriores do Brasil
1961
Sucedido por
San Tiago Dantas
Precedido por
San Tiago Dantas
Ministro das Relações Exteriores do Brasil
1962
Sucedido por
Hermes Lima
Precedido por
Candido Motta Filho
Prêmio Jabuti - Biografia e/ou Memórias
1969
Sucedido por
Raimundo Magalhães Júnior
Precedido por
Paulo Duarte
Prêmio Jabuti - Biografia e/ou Memórias
1977
Sucedido por
Paulo Duarte
Precedido por
Ernâni do Amaral Peixoto
Senador peloRio de Janeiro
1987 — 1990
Sucedido por
Hydekel de Freitas Lima
Cadeiras 1 a 10
1 (Adelino Fontoura)
2 (Álvares de Azevedo)
3 (Artur de Oliveira)
4 (Basílio da Gama)
5 (Bernardo Guimarães)
6 (Casimiro de Abreu)
7 (Castro Alves)
8 (Cláudio Manuel da Costa)
9 (Gonçalves de Magalhães)
10 (Evaristo da Veiga)
Cadeiras 11 a 20
11 (Fagundes Varella)
12 (França Júnior)
13 (Francisco Otaviano)
14 (Franklin Távora)
15 (Gonçalves Dias)
16 (Gregório de Matos)
17 (Hipólito da Costa)
18 (João Francisco Lisboa)
19 (Joaquim Caetano)
20 (Joaquim Manuel de Macedo)
Cadeiras 21 a 30
21 (Joaquim Serra)
22 (José Bonifácio)
23 (José de Alencar)
24 (Júlio Ribeiro)
25 (Junqueira Freire)
26 (Laurindo Rabelo)
27 (Maciel Monteiro)
28 (Manuel Antônio de Almeida)
29 (Martins Pena)
30 (Pardal Mallet)
Cadeiras 31 a 40
31 (Pedro Luís)
32 (Manuel de Araújo Porto-Alegre)
33 (Raul Pompeia)
34 (Sousa Caldas)
35 (Tavares Bastos)
36 (Teófilo Dias)
37 (Tomás António Gonzaga)
38 (Tobias Barreto)
39 (Visconde de Porto Seguro)
40 (Visconde do Rio Branco)
Primeiro reinado
(D. Pedro I)
Período regencial
Segundo reinado
(D. Pedro II)
República Velha
(1.ª República)
Era Vargas
(2.ª e3.ª Repúblicas)
Período Populista
(4.ª República)
Ditadura militar
(5.ª República)
Nova República
(6.ª República)
Vice-presidente
Jânio Quadros, 22º Presidente do Brasil
Ministérios
Aeronáutica
Agricultura
Educação e Cultura
Fazenda
Guerra
Indústria e Comércio
Justiça e Negócios Interiores
Marinha
Minas e Energia
Relações Exteriores
Saúde
Trabalho e Previdência Social
Viação e Obras Públicas
Órgãos
(ligados à
Presidência da
República)
Consultoria Geral
da República
Departamento Administrativo
do Serviço Público
Estado Maior das Forças Armadas
Gabinete Civil
Gabinete Militar
Vice-presidente
Nenhum (1961–1964)
João Goulart
Primeiro-Ministro
Tancredo Neves (1961–1962) •Francisco Brochado da Rocha (1962) •Hermes Lima (1962–1963)
Ministérios
Aeronáutica
Agricultura
Armando Monteiro Filho (1961) •Renato Costa Lima (1962–1963) •José Ermírio de Moraes (1963) •Osvaldo Lima Filho (1963–1964)
Educação
Fazenda
Guerra
João de Segadas Viana (1961–1962) •Nélson de Melo (1962) •Amaury Kruel (1962–1963) •Jair Dantas Ribeiro (1963–1964)
Indústria e Comércio
Ulysses Guimarães (1961–1962) •Otávio Augusto Dias Carneiro (1962–1963) •Antônio Balbino (1963) •Egídio Michaelsen (1963–1964)
Justiça e Negócios Interiores
Tancredo Neves (1961) •Alfredo Nasser (1961–1962) •João Mangabeira (1963) •Carlos Molinari Cairoli (1963) •Abelardo de Araújo Jurema (1963–1964)
Marinha
Minas e Energia
Gabriel Passos (1961–1962) •João Mangabeira (1962) •Eliezer Batista (1962) •Antônio Ferreira de Oliveira Brito (1963–1964)
Planejamento
Celso Furtado (1962–1964)
Relações Exteriores
San Tiago Dantas (1961–1962) •Afonso Arinos de Melo Franco (1962) •Hermes Lima (1962–1963) •Evandro Lins e Silva (1963) •João Augusto de Araújo Castro (1963–1964)
Saúde
Estácio Souto Maior (1961–1962) •Manuel Cordeiro Vilaça (1962) •Eliseu Paglioli (1962–1963) •Paulo Pinheiro Chagas (1963) •Wilson Fadul (1963–1964)
Trabalho e Previdência Social
Viação e Obras Públicas
Virgílio Távora (1961–1962) •Hélio de Almeida (1962–1963) •Expedito Machado da Ponte (1963–1964)
Órgãos
(ligados à
Presidência da
República)
Casa Civil
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Osvaldo de Araújo Mota (1962–1963) •Peri Constant Bevilacqua (1963–1964)
Gabinete Militar
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