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Aécio Neves

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Aécio Neves
Aécio Neves em 2023
Deputado federal porMinas Gerais
Período1.º- 1.º de fevereiro de 1987 até 17 de dezembro de 2002
2.º- 1.º de fevereiro de 2019 até aatualidade
Presidente nacional doPSDB
Período1.º- 18 de maio de 2013 até 9 de dezembro de 2017
2.º-A partir de novembro de 2025[1]
Antecessor(a)1.º-Sérgio Guerra
2.º-Marconi Perillo
Sucessor(a)1.º-Geraldo Alckmin
Senador porMinas Gerais
Período1.º de fevereiro de 2011 até 1.º de fevereiro de 2019
Governador deMinas Gerais
Período1.º de janeiro de 2003 até
31 de março de 2010
Vice-governadoresClésio Andrade(2003–2007)
Antonio Anastasia(2007–2010)
Antecessor(a)Itamar Franco
Sucessor(a)Antonio Anastasia
101.º Presidente daCâmara dos Deputados do Brasil
Período14 de fevereiro de 2001 até
17 de dezembro de 2002
Antecessor(a)Michel Temer
Sucessor(a)Efraim Morais
Dados pessoais
Nome completoAécio Neves da Cunha
Nascimento10 de março de1960 (65 anos)
Belo Horizonte,Minas Gerais,Brasil
Nacionalidadebrasileiro
ProgenitoresPai:Aécio Ferreira da Cunha
Alma materPUC-MG
Prêmio(s)
PartidoPMDB(1980–1988)
PSDB(1988–presente)
ReligiãoCatólico Romana
ProfissãoEconomista epolítico
AssinaturaAssinatura de Aécio Neves

Aécio Neves da Cunha (Belo Horizonte,10 de março de1960) é umeconomista epolíticobrasileiro filiado aoPSDB. Foi o36.º governador deMinas Gerais, de 2003 a 2010, esenador pelo mesmo estado entre 2011 e 2019. Atualmente, édeputado federal por Minas Gerais.

Natural de Belo Horizonte, Aécio é graduado em economia pelaPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas). É neto do ex-presidenteTancredo Neves, com quem adquiriu suas primeiras experiências políticas. Em 1987, iniciou o seu primeiro mandato como deputado federal pelo estado de Minas Gerais, exercendo o cargo até 2002, totalizando quatro mandatos e presidiu aCâmara dos Deputados no biênio de 2001–2002.[3]

Aécio foi eleitogovernador de Minas Gerais em2002, sendo reeleito em2006 como o mais votado da história de Minas Gerais[4]. Renunciou ao cargo em março de 2010 para concorrer aoSenado, elegendo-se ao cargo novamente com a maior votação da história. Escolhido em 2013 para presidir o PSDB, foi o candidato do partido àPresidência da República em2014, tendo como principais adversários a candidata a reeleição,Dilma Rousseff, e a ex-senadoraMarina Silva. No primeiro turno, Aécio obteve 33,5% dos votos válidos, classificando-se para o segundo turno com Dilma. Na eleição presidencial mais disputada da história do país até aquele momento, Dilma foi reeleita com 51,64% dos votos contra 48,36% de Aécio, que retornou ao Senado.[5][6]

Nas eleições de2018 e2022, elegeu-se para seu 5º e 6º mandato como Deputado Federal.[7] Disputando e vencendo eleições desde 1986, Aécio completará ao final do atual mandato, 40 anos de mandatos consecutivos, sendo atualmente o mais longevo político de Minas Gerais.

Início de vida, educação e começo da carreira política

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Primeiros anos, família e educação

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Aécio Neves em 1966

Aécio Neves da Cunha nasceu em 10 de março de 1960 emBelo Horizonte, a capital deMinas Gerais,[8] sendo o filho do meio deAécio Ferreira da Cunha (1927–2010) e Inês Maria Tolentino Neves Faria (1939–2023). Além dele, o casal teve duas filhas:Andrea, formada em jornalismo e sua principal conselheira,[9] e Ângela, formada em história.[10] Seu pai, Aécio Cunha, foi deputado estadual e federal por pouco mais de três décadas, presidente do conselho de administração doBanco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e ministro doTribunal de Contas da União (TCU); ele foi filiado a partidos que deram sustentação e um entusiasta daditadura militar.[11][12] Sua mãe, Inês Maria, separou-se de Cunha e casou-se em 1984 com o banqueiroGilberto Faria, fundador doBanco Bandeirantes e deputado federal pelaAliança Renovadora Nacional (ARENA).[11][13] Após a morte do banqueiro Gilberto Faria, iniciou-se uma disputa entre a família Faria e a mãe de Aécio sobre a divisão do patrimônio deixado. Oswaldo Borges da Costa, casado com uma das herdeiras de Gilberto Faria, e Aécio fizeram a divisão do que avaliam ser uma fortuna incalculável.[14] Inês Maria integrou entre abril de 1992 a maio de 1998 o conselho de administração do Banco Bandeirantes, que posteriormente faliu.[11]

Nascido em uma tradicional família de políticos mineiros, é neto por parte de mãe deTancredo Neves, personagem fundamental na redemocratização do país,presidente eleito do Brasil,primeiro-ministro do Brasil, governador de Minas Gerais, senador da República e ministro da Justiça do governo deGetúlio Vargas.[15][16] Pelo lado paterno, é neto deTristão Ferreira da Cunha, advogado e professor, que atuou como secretário de agricultura, indústria e comércio do governo estadual deJuscelino Kubitschek, e deputado estadual e federal.[17]

Tancredo Neves com os netosAndrea e Aécio, emCláudio, Minas Gerais.

Aécio viveu suaprimeira infância naSavassi, umbairro nobre de Belo Horizonte, onde estudou no Colégio Zilah Frota.[18][19] Nesta época, era chamado por parentes e amigos de "Aecinho".[20] No início de 1972,[11] mudou-se para um apartamento deIpanema, nacidade do Rio de Janeiro, após seu pai decidir participar de um curso naEscola Superior de Guerra.[21] O jovem garoto não teve dificuldades de adaptação na nova cidade e usufruiu o estilo de vida dos filhos da elite carioca.[21][22] Como passatempos, gostava de surfar, jogar futebol e torcer pelo seu time, oCruzeiro.[19][23]

Em 1976, conseguiu sua primeira experiência de trabalho como vendedor em uma concessionária daFIAT.[24] No ano seguinte, foi nomeado oficial de gabinete doConselho Administrativo de Defesa Econômica, do qual seu avô Tristão integrava.[25] Entre 1977 e 1981, período em que residia no Rio de Janeiro, foi designado secretário do gabinete parlamentar de seu pai naCâmara dos Deputados.[21][26][nota 1] Em 1979, concluiu o ensino secundário no colégio católicoSão Vicente de Paulo.[30] Em seguida, escolheu estudar economia e ingressou naPontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio).[31] Quando mudou-se para BH, transferiu-se para aPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG), e, em junho de 1984, graduou-se em economia.[32][33]

Secretário de Tancredo Neves

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Aécio ao lado do avô,Tancredo Neves, em 1983.

Em 1981, na noite deNatal, Tancredo chamou Aécio e perguntou-lhe: "Você não quer largar a vida de surfista e conhecer direito a sua terra?".[11][34] Sua vida política começou logo depois, quando ele tinha vinte anos. Nessa época o avô ligou para ele e disse: "É agora" e o convidou para participar de sua campanha eleitoral para ogoverno de Minas Gerais em 1982.[35] Aécio então foi morar com o avô e o pai em um apartamento de BH.[35] Ele participou de reuniões e comícios em mais de trezentos municípios mineiros.[36] Tancredo foieleito governador,[37] e, em janeiro de 1983, Aécio passou a ocupar o cargo de secretário particular do avô noPalácio das Mangabeiras.[38] Entre 1983 a 1984, presidiu a ala jovem mineira doPartido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB).[39]

Nos anos seguintes, participou do movimentoDiretas Já e da campanha de Tancredo àpresidência da República.[40] Antes disso, não havia participado de movimentos estudantis ou de outros movimentos contra a ditadura enquanto estudava no Rio.[20] Aécio acompanhou seu avô em visitas a outros países, estratégia política utilizada para reforçar a transição da democracia no Brasil; eles estiveram comRonald Reagan,François Mitterrand,Rei Juan Carlos,Papa João Paulo II,Bettino Craxi,Raúl Alfonsín, entre outros.[41][42]

Aécio emMoscou com o cineastaSilvio Tendler, no Congresso Internacional da Juventude, 1985

Quando Tancredo foieleito pelo Colégio Eleitoral, foi nomeado pelo avô como secretário de Assuntos Especiais da Presidência da República.[43] No entanto, em março de 1985, Tancredo adoeceu poucos dias antes da posse eJosé Sarney, o vice-presidente eleito, foi empossado temporariamente em seu lugar.[44] Com amorte de Tancredo um mês depois, Aécio e todos os ministros e assessores nomeados por ele renunciaram para que o novo presidente pudesse escolher livremente a composição de seu gabinete.[36]

Em 14 de maio de 1985, foi indicado diretor de loterias daCaixa Econômica Federal; o ato de nomeação foi assinado pelo presidente Sarney e pelo ministro da FazendaFrancisco Dornelles.[45] No mesmo ano, a convite doMinistério da Educação e Cultura,[46] chefiou a delegação brasileira no Congresso Internacional da Juventude, um evento realizado emMoscou, a capital da entãoUnião Soviética, a atualRússia, onde também foi nomeado o presidente da Comissão doAno Internacional da Juventude.[47][48]

Carreira política

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Primeiro e segundo mandatos de deputado federal (1987–1995)

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Em 1986, deixou a diretoria de loterias da Caixa Econômica Federal para ser candidato àAssembleia Nacional Constituinte naeleição de novembro daquele ano.[49] A morte recente de Tancredo e a posterior comoção,[50] especialmente entre os mineiros, ajudou Aécio na disputa eleitoral.[51] Candidato pelo PMDB, recebeu 236 mil votos e foi o deputado federal de Minas mais votado daquela eleição.[51] Aécio atribuiu sua vitória a uma "homenagem dos mineiros a Tancredo."[52] Também naeleição estadual de Minas Gerais em 1986, seu pai foi o candidato a vice-governador deItamar Franco, mas os dois foram derrotados pela chapaNewton Cardoso-Júnia Marise por 47–42%.[53]

Comitê eleitoral de Aécio em sua primeira eleição a deputado federal, em 1986

Em 1.º de fevereiro de 1987, foi empossado deputado federal constituinte.[54] Ao 26 anos de idade, era um dos deputados mais jovens.[55] Durante as deliberações para anova Constituição, que ocorreram até setembro de 1988, apresentou 46 propostas de emendas, e foi um dos autores da que instituiu o direito ao voto para jovens entre os dezesseis aos dezoito anos de idade.[52][56] Como membro titular, integrou a Comissão da Soberania e dos Direitos e Garantias do Homem e da Mulher (também como primeiro vice-presidente em 1987), a Subcomissão da Nacionalidade, da Soberania e das Relações Internacionais e a Comissão da Soberania e dos Direitos e Garantias do Homem e da Mulher.[54] Também foi suplente da Comissão de Sistematização.[54]

Entre seus votos como deputado federal constituinte, foi favorável àjornada de trabalho de 44 horas semanais, que foi aprovada, e apoiou o adicional dehora extra de 50%, que foi derrotado pela proposta de adicional de 100%.[57] Defendeu o mandato presidencial de quatro anos paraJosé Sarney, mas acabou votando a favor do de cinco anos.[58] Foi contrário ao monopólio na distribuição do petróleo e aosistema presidencialista, preferindo ao invés deste osistema parlamentarista.[58] Também votou a favor do direito de greve, dareforma agrária, do piso salarial, da aposentadoria proporcional e do salário mínimo real.[59] No livroQuem foi quem foi na Constituinte, umranking criado peloDepartamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) para medir os votos dos congressistas nas questões em que o órgão considerava como de interesse dos trabalhadores,[60] recebeu uma nota média de 5,5 em uma escala de zero até dez pontos.[58]

Em 1987, recebeu do presidente Sarney a concessão da rádio Arco-Íris, inicialmente sediada emBetim, mas depois transferida paraBelo Horizonte.[61] Oficialmente, no entanto, passou a integrar legalmente como sócio da rádio apenas em dezembro de 2010; além dele, Andrea Neves e Inês Maria também são sócias.[61] Atualmente, a rádio é uma retransmissora daJovem Pan FM.[61] Segundo levantamento do jornalFolha de S.Paulo realizado no final do ano de 2014, as rádios Arco-Íris, São João Del Rey e Vertentes FM, todas controladas pela família Neves, receberam pouco mais de R$ 1 milhão do governo mineiro entre 2003 a 2014.[62] Durante sua campanha presidencial de 2014, em relação a esta situação, declarou: "Na questão da publicidade, eu atendi a uma reivindicação do sindicato e das rádios do interior de Minas. Todas as mais de trezentas rádios do estado, sem exceção, tiveram exatamente a mesma publicidade. O meu governo segue aquilo que prevê a Constituição, o princípio da impessoalidade."[63]

Aécio ao lado de uma bandeira do PSDB em 1989

Em 30 de março de 1989, filiou-se aoPartido da Social Democracia Brasileira (PSDB), que tinha sido fundado nove meses antes.[64][65] Em retrospecto, afirmou, em um site oficial, que a mudança partidária era justificada "como uma forma de resgatar e defender a coerência ideológica de sua formação liberal e continuar a trajetória que seu avô, Tancredo Neves, havia iniciado."[64]

Naseleições gerais de 1990, foi reeleito deputado federal, mas como uma votação muito menor do que aquela obtida quatro anos antes.[51] Desta vez pelo PSDB, conseguiu 42 mil votos e foi o deputado federal mais votado da sigla no Estado.[66] Entre julho e setembro de 1991, no início do novo mandato, licenciou-se pela primeira e única vez em seus quatro mandatos para "tratar de interesses particulares".[54] Ao longo de seu segundo mandato (1991–1995), fez parte, como titular, da Comissão de Defesa do Consumidor, Meio Ambiente e Minorias e da Comissão de Relações Exteriores.[54]

Em1992, candidatou-se à prefeitura de Belo Horizonte.[51] O então prefeito,Eduardo Azeredo, foi conduzido ao cargo após a saída dePimenta da Veiga, ambos do PSDB, que renunciou para concorrer ao governo do Estado em 1990.[67] Com Azeredo impossibilitado de concorrer à reeleição pela legislação eleitoral,[68] seus principais adversários foramPatrus Ananias (PT),Maurício Campos (PL) eSérgio Ferrara (PMDB).[51] Aécio iniciou a campanha em terceiro lugar com 15% das intenções de votos, atrás de Ferrara e Patrus.[69] As pesquisas de opinião pública doDatafolha não indicaram grandes mudanças ao longo da campanha, que encerrou com Patrus e Ferrara empatados tecnicamente na primeira colocação, enquanto Aécio atingiu novamente 15%.[69] No primeiro turno, realizado em 3 de outubro, Patrus foi o mais votado com 326 mil votos, seguido por Campos com 184 mil e Aécio com 136 mil. Patrus derrotou Campos no segundo turno por uma diferença de 59–41%.[70] Ainda em campanha para a prefeitura, em setembro de 1992, votou a favor doimpeachment do presidente Fernando Collor de Melo.[71]

Em meados de 1993, foi favorável à criação doImposto Provisório sobre Movimentação Financeira (IPMF).[72] No mesmo ano, foi escolhido terceiro-secretário da mesa diretora, na época presidida porInocêncio de Oliveira.[54] No ano seguinte, participou em missão oficial daAssembleia Geral das Nações Unidas, emNova Iorque, e da Conferência Interparlamentar, realizada emParis.[54]

Terceiro e quarto mandatos de deputado federal (1995–2002)

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Sua candidatura à prefeitura de Belo Horizonte em 1992 fez com que passasse a ter mais visibilidade entre o eleitorado mineiro.[51] Na eleição de 3 de outubro de 1994, foi reeleito com 105 mil votos.[51] Nesta mesma eleição, os tucanos elegeramEduardo Azeredo para o governo mineiro eFernando Henrique Cardoso para a presidência.[51]

Durante o governo deItamar Franco (1992–1995), apoiou a redução do mandato presidencial de cinco para quatro anos.[73] Em 1995, após aeleição e posse de Fernando Henrique Cardoso, votou a favor da emenda constitucional que permitiu uma reeleição consecutiva ao presidente, governadores e prefeitos.[73]

Em 1996, foi eleito presidente doPSDB deMinas Gerais. Nesta posição, foi uma peça-chave para a eleição estadual de 1998, quando o partido tentou reeleger o governador Eduardo Azeredo, mas não obteve êxito.[51] Naquela eleição, reelegeu-se para o seu quarto e último mandato como deputado federal com 185 mil votos, o terceiro mais votado do Estado e o mais votado do PSDB em todo o país.[74]

Em 1997, candidatou-se a líder da bancada tucana naCâmara dos Deputados.[51] O cargo era ocupado porJosé Aníbal, deputado porSão Paulo, e o deputado maranhense Jayme Santana contava com o apoio deMario Covas, governador de São Paulo, e deJosé Serra, então ministro.[51] Gradualmente, passou a conseguir apoio de políticos importantes, comoSérgio Motta, ministro das comunicações, de quatro governadores e do presidente FHC.[51][75] Em 4 de março de 1997, em uma votação polarizada, obteve 45 dos 88 votos, ou 51,1% dos votos totais.[75] Como líder do partido, manteve contato com outras lideranças, assessores e ministros do presidente da República.[75]

Em 1999, após adesvalorização do Real e o aumento da alíquota daContribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), a bancada do PSDB, que originalmente foi eleita com cem deputados, sofreu perdas, patrocinadas principalmente pelo PMDB.[75] Aécio então tentou somar forças com oPartido da Frente Liberal (PFL) e oPartido Trabalhista Brasileiro (PTB) para lançar um candidato contraMichel Temer (PMDB), que comandava a Câmara dos Deputados desde 1997.[75] Entre os candidatos cogitados, almejava ser ele mesmo o escolhido do grupo.[75] No entanto, o governo federal não queria enfrentar o PMDB, na época o maior partido da Câmara.[75] Após um acordo, Temer foi reeleito para mais um mandato de dois anos.[75] Aécio conseguiu reconquistar alguns parlamentares para o PSDB, que passou a ter 93 deputados;[75] ele permaneceu como líder da bancada do PSDB até fevereiro de 2001.[54] Como líder do partido, foi admitido em março de 2000 àOrdem do Mérito Militar no grau de Comendador especial pelo então presidenteFernando Henrique Cardoso.[76]

Presidente da Câmara dos Deputados (2001–2002)

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Aécio Neves eMario Covas, governador de São Paulo, em 1999.

Em agosto de 1999, encontrou-se com Covas para saber sua opinião sobre a possibilidade dele disputar a presidência da Câmara.[75] Covas questionou se Aécio tinha unidade na bancada e disposição para enfrentar resistências no partido e no governo, e ele respondeu positivamente.[75] Covas então afirmou que daria apoio a sua candidatura.[75] O governador estava se referindo à candidatura deInocêncio Oliveira (PFL-PE), que presidiu a Câmara entre 1993–1995 e liderava a bancada de seu partido pela quarta vez consecutiva.[75]Severino Cavalcanti (PPB-PE), outro integrante da base governista, também pleiteava o cargo.[75] Seu próprio partido estabeleceu dificuldades; os deputadosArthur Virgílio (AM) eArnaldo Madeira (SP) não queriam criar atrito com o PFL, eAloysio Nunes Ferreira também manifestou-se contrário à candidatura.[75] Aécio concluiu que sua candidatura só teria êxito com o apoio do PMDB, que não tinha um candidato natural ao cargo; em um jantar de lideranças tucanas e peemedebistas, ficou acertado o apoio do PMDB a Aécio, e, em troca, o PSDB deveria votar emJader Barbalho (PMDB-PA) para presidir oSenado Federal.[75]

Depois do PSDB oficializar sua candidatura ao cargo depresidente da Câmara, passou a tentar angariar novos apoios e conseguiu os votos favoráveis doPartido Popular Socialista (PPS), o PTB e oPartido Socialista Brasileiro (PSB).[75] Poucos dias antes daeleição, Severino Cavalcanti desistiu da disputa em troca de um cargo na mesa diretora.[75] A eleição passou então a ser disputada por Inocêncio,Aloizio Mercadante (PT-SP),Valdemar Costa Neto (PL-SP) eNelson Marquezelli (PTB-SP), que concorreu de forma avulsa.[77] No primeiro turno, em 14 de fevereiro de 2001, logrou 283 votos, contra 117 de Inocêncio, 81 de Mercadante, 21 de Costa Neto e 3 de Marquezelli.[49][77] Como recebeu 56% dos votos válidos, não precisou ocorrer um segundo turno.[78] No Senado, Barbalho foi eleito com 50,5% dos votos, também em primeiro turno.[78]

Aécio presidindo a mesa diretora durante a sessão de votação do "Pacote Ético", em dezembro de 2001

Aécio assumiu a presidência da Câmara no mesmo dia em que foi eleito,[79] e tornou-se o primeiro mineiro eleito para este cargo em trinta anos.[77] Em seus primeiros dias, apresentou algumas medidas para reduzir gastos e instituiu uma verba de gabinete, uma reivindicação antiga dos deputados que autorizou gastos com aluguel de escritórios nos estados que os parlamentares representam, o frete de veículos, a compra de passagens, além de outras despesas.[80] Apesar do anúncio de corte de gastos no início do mandato, defendeu o investimento permanente em ações de divulgação da instituição e na realização de pesquisas de opinião pública sobre o trabalho dos deputados.[80] Também empreendeu uma reforma administrativa, criou a ouvidoria parlamentar,[81] e, para tornar o trabalho legislativo mais visível, criou um portal na internet.[80] Durante seu primeiro ano de mandato, apresentou o "Pacote Ético", que, após ser aprovado peloCongresso Nacional via Emenda Constitucional, acabou com a imunidade parlamentar paracrimes comuns, e criou o Código de Ética e Decoro e a Comissão de Ética.[80][82]

No final de maio de 2001, arquivou um pedido de impeachment por supostocrime de responsabilidade contra o presidente Fernando Henrique Cardoso apresentado pelos juristasCelso Antônio Bandeira de Mello,Dalmo Dallari,Fábio Konder Comparato,Gofredo da Silva Teles Júnior ePaulo Bonavides.[83] O arquivamento foi criticado por membros da oposição, que defendiam que a aceitação do pedido fosse submetida à apreciação do plenário, da mesma forma que Michel Temer havia feito em 1999.[83][84]

Como presidente da Câmara dos Deputados, era o segundo nalinha de sucessão presidencial, atrás apenas do vice-presidente da República.[85] Em junho de 2001, o presidente FHC e o vice-presidenteMarco Maciel viajaram para aBolívia, fazendo com que Aécio fosse o presidente em exercício entre 22 a 25 de junho. Dois meses antes, Maciel recusou um convite do presidente para viajar aoCanadá para evitar que Aécio assumisse a presidência, em protesto contra a derrota de Inocêncio.[86][87]

Depois de presidir um dos poderes do país, Aécio não queria voltar a ser candidato a deputado federal. Ele preferia lançar-se ao Senado Federal ou ao governo mineiro na eleição de 2002.[80] Com o partido abalado com a desistência deTasso Jereissati a uma eventual candidatura presidencial, e seus posteriores conflitos com José Serra, além da morte de Covas (que antes era cogitado como um possível candidato), um movimento interno passou a testar Aécio como um eventual candidato à presidência da República.[88] Um grupo composto por setenta deputados do PSDB assinou uma lista de apoio a Aécio para a eleição de 2002, o que irritou profundamente Serra.[88] No entanto, em entrevista àDora Kramer, jornalista doJornal do Brasil, declarou: "Se me dessem de graça e avisassem que a posse seria amanhã às 9h, eu não estaria lá. Tenho senso das coisas, nada do queaconteceu no último ano me fez tirar um milímetro os pés do chão, e sigo uma lição de família: na política, hoje você está lá em cima,assediado, amanhã sua única companhia pode ser o ostracismo."[88] O candidato presidencial acabou sendo Serra, que foi derrotado no segundo turno porLula naeleição de 2002. Lula obteve 61% dos votos e Serra 39%.[89]

Eleição para governador em 2002

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Ver artigo principal:Eleições estaduais em Minas Gerais em 2002

Em novembro de 2001, os deputados estaduais e federais do PSDB mineiro escolheram Aécio para disputar o governo do Estado na eleição de 2002.[90] O plano eleitoral de Aécio, no entanto, era o de candidatar-se ao Senado Federal em 2002, e, posteriormente, tentar ser o presidente do Senado.[91] Em junho de 2002, o governadorItamar Franco desistiu de concorrer à reeleição. Itamar não quis disputar a vaga de candidato doPMDB comNewton Cardoso.[92] Após a desistência de Itamar, Aécio decidiu candidatar-se ao governo. Itamar desfiliou-se do PMDB e contou aPatrus Ananias, do PT, que gostaria de apoiar-lhe na eleição para governador.[88] Patrus afirmou ao governador que não seria candidato, uma vez que apoiava o deputado federalNilmário Miranda.[88] Em 18 de junho de 2002, Itamar declarou apoio à candidatura de Aécio, sua segunda opção.[93]

Aécio recebeu o apoio formal de um total de nove partidos políticos, que formaram a coligação "Minas Unida".[94]Clésio Andrade, do PFL, e então presidente daConfederação Nacional do Transporte (CNT), foi o candidato a vice-governador.[95] Desde o início oficial da campanha, em julho,[96] Aécio liderou todas as pesquisas realizadas peloDatafolha, Sensus eIbope.[97] Aécio também tinha os menores índices de rejeição e nas projeções de segundo turno venceria Nilmário e Newton.[97] Nas últimas semanas da campanha, as pesquisas indicavam sua vitória no primeiro turno, chegando aos 61% na pesquisa do Datafolha realizada na véspera da eleição.[97]

Em 6 de outubro, foi eleito governador com 5 282 043 votos (57,68%), a maior votação da história do Estado até então.[98][99] Nilmário ficou em segundo lugar, com 2 813 857 votos (30,73%), seguido por Newton Cardoso, que recebeu 612 732 votos (6,69%). Os outros candidatos obtiveram cerca de 5% dos votos.[99]

Governador de Minas Gerais (2003–2010)

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Posse de Aécio como governador de Minas Gerais em 1.º de janeiro de 2003
Ver artigo principal:Gestão Aécio Neves no governo de Minas Gerais

Em 1.º de janeiro de 2003, Aécio tomou posse comogovernador de Minas Gerais, sucedendoItamar Franco. Durante seu primeiro mandato, Aécio foi promovido por Lula ao grau de Grande-Oficial da Ordem do Mérito Militar.[2] Reeleito governador de Minas Gerais em 2006, tomou posse em 1.º de janeiro de 2007. Permaneceu no cargo até 31 de março de 2010, quando renunciou para se candidatar a uma vaga no senado.[100] Foi sucedido pelo vice-governadorAntonio Anastasia.[101]

Eleição para governador em 2006

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Ver artigo principal:Eleições estaduais de Minas Gerais de 2006
Aécio Neves ao lado do governador deSão Paulo,Geraldo Alckmin, da ex-governadora doRio Grande do Sul,Yeda Crusius, e do ex-governador e ex-prefeito de São Paulo,José Serra.

Em 28 de março de 2006, Aécio anunciou sua candidatura à reeleição.[102] Ele disse que levaria adiante um projeto nacional que visaria um maior "equilíbrio na federação", declarando que "esse movimento pelo equilíbrio da federação vai ficar muito forte, vai desaguar no Estado que estiver mais unido. Temos agora a unidade histórica de Minas, que vai tentar exercer um papel de liderança. Não sei onde isso vai desaguar, vamos ver quem estará mais forte".[102]

Desde o início da campanha, devido a sua alta popularidade, Aécio foi considerado um candidato "quase imbatível".[103] A coligação de Aécio recebeu o nome de "Minas Não Pode Parar" e foi composta por dez partidos, e teve como candidato a vice-governadorAntonio Anastasia, também do PSDB. Ele recebeu o apoio do ex-presidenteItamar Franco, de artistas comoFafá de Belém e músicos doSkank e doJota Quest.[103]

Aécio visitou 53 municípios durante a campanha, mas não compareceu a debates.[103] A sua vitória no primeiro turno já era dada como certa por muitos analistas políticos, mesmo antes dele atingir a faixa dos setenta por cento das intenções de votos.[103] Ele manteve um bom relacionamento com as lideranças petistas, principalmente com o presidenteLula e com o prefeito deBelo Horizonte,Fernando Pimentel.[104] Isso fez com que denúncias de corrupção fossem ignoradas durante a campanha. Apesar disso, o candidato petista declarou várias vezes que o déficit zero era uma "farsa".[103]

Na votação realizada em 1.º de outubro, Aécio foi reeleito governador de Minas Gerais com 7 482 809 de votos (77,03%), seguido por Nilmário Miranda, que obteve 2 140 373 votos (22,03%).[105] Ele alcançou a segunda maior votação percentual do país para o cargo, sendo superado apenas porPaulo Hartung.[106] Na eleição presidencial, Aécio apoiouGeraldo Alckmin, que não foi eleito presidente e perdeu para Lula em Minas Gerais nos dois turnos.[107][108]

Eleições de 2010

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Aécio com Serra e Anastasia durante a campanha de 2010.

Aécio esperava ser o candidato a presidência da República por seu partido naeleição presidencial em 2010. Segundo a revistaÉpoca, ele teria sido convidado em 2009 peloPMDB para ser o candidato de Lula à presidência do Brasil. O governador doRio de Janeiro,Sérgio Cabral, teria feito força para que isso acontecesse. Aécio preferiu esperar e não se separar do seu partido, pois esperava contar com o apoio dele para se candidatar no lugar deJosé Serra.[109]

Aécio declarou que sua prioridade em 2010 seria eleger o vice-governadorAntonio Anastasia como seu sucessor.[110] Por diversas vezes, negou a possibilidade de formar uma chapa "puro-sangue" encabeçada por Serra.[111][112] Em novembro de 2009, Aécio apresentou suas propostas caso fosse escolhido como o candidato do partido.[111] Um mês depois, diante da hesitação do PSDB e de Serra em posicionar-se como candidato, Aécio declarou que se lançaria ao Senado Federal naseleições de 2010.[113][114]

Aécio foi recebido com entusiasmo no lançamento da pré-campanha presidencial de Serra emBrasília.[115] Durante a campanha eleitoral, ele compareceu a eventos e fez campanha para Serra.[116]

Primeiro período como senador da República

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Aécio discursando na Comissão de Constituição e Justiça do Senado, em 2013

Em 31 de março de 2010, Aécio renunciou ao cargo de governador para poder concorrer aoSenado Federal.[117] Foi eleito em 3 de outubro do mesmo ano com 7 565 377 votos (39,47%), juntamente com o ex-presidenteItamar Franco.[118] Aécio foi o terceiro senador mais votado em 2010, sendo superado apenas porAloísio Nunes eMarta Suplicy, eleitos porSão Paulo. Foi o sexto proporcionalmente mais votado do país.[119] Ele também conseguiu eleger o seu sucessor para o governo de Minas Gerais,Antonio Anastasia.[120]

Em abril de 2011, Aécio se recusou a fazer o teste do bafômetro e teve acarteira de habilitação apreendida em uma blitz daLei Seca no Rio de Janeiro. A carteira de habilitação foi apreendida por estar vencida. Segundo os policiais, Aécio foi liberado por não apresentar sinais de embriaguez.[121] Sua assessoria informou que o bafômetro não foi realizado e que ele não sabia que a carteira de habilitação estava vencida.[122]

Como parlamentar, defendeu a elaboração de um novo pacto federativo; o fortalecimento da ação parlamentar, com a restrição ao uso dasmedidas provisórias; a redução de impostos; transformar oBolsa Família em uma política de Estado;[123] a ampliação dos direitos dos trabalhadores domésticos; o direcionamento de 10% da receita do governo federal para a área de saúde; a mudança no cálculo usado para pagamento dos royalties da mineração. Dentre sua iniciativas, está a articulação de um acordo suprapartidário para fortalecer oPoder Legislativo e alterar as normas para edição e tramitação de medidas provisórias (MPs) no Congresso Nacional.[124]

Aécio faz oposição ao governo deDilma Rousseff, juntamente com nomes expressivos da política nacional, comoCássio Cunha Lima,Álvaro Dias,Aloysio Nunes Ferreira,Pedro Simon,Randolfe Rodrigues,Pedro Taques e outros. Em abril de 2011, apontou os "Caminhos da Oposição" e definiu três pilares no papel da oposição: ''coragem, responsabilidade e ética''.[125] Em 21 de fevereiro de 2013, no mesmo dia em que oPartido dos Trabalhadores fez um ato comemorando os seus dez anos no governo federal, ele fez um discurso no Senado Federal enumerando os "13 fracassos" do partido durante os dez anos de gestão.[126][127]

Eleição presidencial em 2014

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Ver artigos principais:Eleição presidencial no Brasil em 2014 eCampanha presidencial de Aécio Neves em 2014
Aécio no último debate do segundo turno da eleição presidencial de 2014

Em dezembro de 2012, o ex-presidenteFernando Henrique Cardoso lançou Aécio como pré-candidato doPSDB à presidência em 2014.[128] Como naeleição de 2010,José Serra e Aécio travaram uma disputa interna pelo apoio do partido pela candidatura à presidência.[129] Com a desistência de Serra em dezembro de 2013, Aécio tornou-se o único pré-candidato do partido.[130] Ele foi oficializado como candidato em 14 de junho, durante a Convenção Nacional do PSDB.[131] Seu candidato a vice foi anunciado em 30 de junho, sendo escolhidoAloysio Nunes, senador por São Paulo.[132]

O candidato à Presidência da República, Aécio Neves, acompanhado dos candidatos ao Governo de Minas,Pimenta da Veiga, e ao Senado,Antonio Anastasia, participou de carreata naRegião Metropolitana de Belo Horizonte.

Aécio divulgou durante a campanha as seguintes propostas: recuperação da credibilidade financeira do país com a melhoria no ambiente de negócios e aumento da produtividade;[133] reduzir o número deministérios;[134] aumento da eficiência e planejamento no setor público através dechoque de gestão;[135] a manutenção e melhoria de programas comoBolsa-Família eMais Médicos;[136] o combate pleno a corrupção e compromisso com a ética pública;[137] educação de qualidade como direito básico de cidadania;[138] segurança pública como responsabilidade nacional;[139] mais autonomia para estados e municípios;[140] retomada de pautas ligadas a preservação do meio ambiente e sustentabilidade;[141] e reforma tributária.[142] Também comprometeu-se a encaminhar aoCongresso Nacional uma proposta dereforma política com fim da reeleição, mandatos de cinco anos, fim do voto de legenda e instituição dovoto distrital.[143]

Em 5 de outubro de 2014, Aécio foi para o segundo turno após obter 34,8 milhões de votos, cerca de 33,5%.[144][145] No segundo turno, realizado em 26 de outubro, Aécio foi derrotado porDilma Rousseff (PT). O tucano obteve 51 038 023 votos, cerca de 48,36% dos válidos, enquanto a petista conseguiu 54 501 118 votos, menos de 3,5 milhões de diferença.[146] Foi a segunda disputa pela presidência da República mais acirrada da história brasileira, desde aredemocratização. A mais acirrada foi no segundo turno daeleição presidencial de 2022, quandoLula venceuBolsonaro com uma diferença de quase dois milhões de votos.[147]

Presidente nacional do PSDB

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Aécio discursando na Convenção Nacional do PSDB, em 2013

Em 18 de maio de 2013, Aécio foi eleito presidente nacional doPSDB, substituindo o deputado federalSérgio Guerra. A convenção que o elegeu, com 97,3% dos votos, foi uma das maiores da história do partido, com mais de quatro mil presentes.[148] Como presidente do partido, ele foi o protagonista do programa partidário do PSDB exibido em setembro de 2013.[149] Neste programa, Aécio falou sobre ainflação, problemas de infraestrutura e de obras inacabadas, e sobre asmanifestações populares ocorridas em 2013.[149]

Em setembro de 2013 Aécio Neves e oInstituto Teotônio Vilela, organização de estudos e formação política do PSDB, lançaram oPortal Social do Brasil. O Portal contém informações de 81 projetos sociais nas áreas de juventude, infância, educação, saúde, pobreza, assistência social, emprego, habitação, segurança alimentar, prevenção e combate às drogas, mulheres, idosos e pessoas com deficiência implantados pelos governos estaduais e prefeituras administrados pelo PSDB.[150][151]

Em 18 de maio de 2017, com o afastamento de Aécio Neves, o deputado federalCarlos Sampaio assumiu a presidência interinamente.[152][153][154] Aécio foi substituído porGeraldo Alckmin

Segundo período como senador da República

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Aécio discursando durante sessão conjunta do Congresso Nacional em novembro de 2014

Em junho de 2015, Aécio fez parte de uma comitiva de senadores brasileiros que esteve emCaracas, para visitar opreso políticoLeopoldo López e tomar ciência da real situação daVenezuela, mas o grupo foi hostilizado por manifestantes pró-governo e retornou ao Brasil sem conseguir cumprir seus compromissos.[155] Os senadores atendiam ao apelo feito por opositores deNicolás Maduro, que classificaram seu regime como ditatorial.[156] Aécio declarou que o incidente em Caracas foi inadmissível e que a oposição exigiria um posicionamento duro do governo brasileiro sobre o ocorrido, afirmando: "Nós vamos, do ponto de vista político, congressualmente fazer as retaliações necessárias."[157]

Em 2015, o senador perdeu uma ação judicial movida contra os sites de busca Yahoo, Bing e Google. A ação iniciada em 2013, contestava a exibição destes mecanismos virtuais de busca, de notícias alegadas falsas pelo senado, que o relacionavam a desvios de verbas da saúde. O juiz do caso Rodrigo Garcia Martinez entendeu, que embora falsas as notícias, não poderiam ser responsabilizados os sites que funcionariam como "livreiros virtuais" não se responsabilizando pelas ideias divulgadas nestes sites.[158][159]

Operação Lava Jato

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Em 2015 o jornalFolha de S.Paulo publicou em reportagem que o senador Aécio Neves foi citado em depoimento de delação de Carlos Alexandre de Souza Rocha, que nas investigações daOperação Lava Jato é investigado como um dos funcionários do doleiroAlberto Youssef, afirmou que fez uma entrega de trezentos mil reais a um dos diretores da UTC, Antonio Carlos D'Agosto Miranda, e que o valor era destinado a Aécio Neves. A reportagem também aponta que a assessoria do senador nega a acusação e oSupremo Tribunal Federal homologou o depoimento.[160]

O senadorDelcídio do Amaral acusou Aécio, em delação premiada homologada em 15 de março de 2016 pelo STF,[161][162] de ter recebido vantagens ilegais na estatal de energia Furnas. Dimas Toledo, ex-diretor de engenharia de Furnas, era quem operava o esquema de corrupção na referida estatal e teria, segundo o depoente, "fortes vínculos" com Aécio. Em março de 2021,  a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), o STF arquivou o inquérito após não ser constatada nenhuma irregularidade cometida pelo parlamentar.[163] A outra acusação feita por Delcídio contra Aécio já havia sido arquivada pelo STF a pedido da PGR , também por não ter sido indicado ato irregular praticado pelo parlamentar.[164] Em entrevista posterior, o próprio Delcídio afirmou que as acusações feitas eram de "ouvir dizer"."Agora falam do Aécio. O Aécio é o principal líder da oposição. Mas tudo o que pesa contra ele é na base do ouvir dizer. O do Mercadante e que implica Dilma, não. É factual. Tá aí."[165]

O senador também foi acusado, por um executivo da Odebrecht, de montar um esquema de propina, enquanto ele era governador de Minas. Neves defendeu que o chamado "2, 5 a 3 por cento propina" foram doações legitimas "que todo o conteúdo é de conhecimento público".[166] Em abril de 2017, o relator da Operação Lava-Jato,Edson Fachin, autorizou a investigação das denúncias contra o senador pelaProcuradoria Geral da República.[167]

Acusado e Absolvido na Operação Patmos

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Ver também:Operação Patmos
Aécio naposse de Michel Temer como presidente, em agosto de 2016. Posteriormente, ambos foram alvos daOperação Patmos.

No dia 17 de maio de 2017, após uma publicação on-line do jornalO Globo, foi deflagrada a delação premiada deJoesley Batista e Wesley Batista, empresários daJBS, na qual há uma gravação de 30 minutos de Aécio Neves pedindo a Joesley 2 milhões de reais, quantia que seria usada para pagar sua defesa naLava Jato. Toda a operação de recebimento do dinheiro foi filmada e rastreada pelaPolícia Federal, sendo que o dinheiro foi depositado em uma empresa do também senadorZeze Perrella.[168]

No dia 18 de maio a delação premiada foi homologa pelo ministro do STFLuiz Edson Fachin.[169] No mesmo dia, Aécio Neves foi afastado do Senado por ordem de Fachin, que determinou que Aécio Neves fosse impedido de exercer as atividades parlamentares.[170][171] A decisão foi rapidamente revertida por decisão de ampla maioria do plenário do Senado Federal.[172]

Ainda no dia 18 de maio, Andrea Neves, irmã de Aécio, foi presa pela Polícia Federal emBrumadinho, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, à mando doProcurador Geral da República,Rodrigo Janot. Andrea Neves foi presa devido a suspeitas de que ela tenha pedido dinheiro ao empresário Joesley Batista em nome de Aécio Neves.[173]Frederico Pacheco de Medeiros, primo do senador Aécio Neves, também foi preso emNova Lima, sendo que ele foi o responsável por receber o dinheiro solicitado aJBS.[174] Rodrigo Janot ainda solicitou a prisão do senador Aécio Neves, mas o relator da Lava Jato no STF,Edson Fachin, negou o pedido.[175]

Em 2 de junho de 2017 oProcurador-Geral da República,Rodrigo Janot, denunciou Aécio Neves aoSupremo Tribunal Federal pelos crimes decorrupção passiva eobstrução da Justiça.[176] Na denúncia, oProcurador-Geral da República pede que Aécio e sua irmã Andrea sejam condenados a pagar R$ 6 milhões a título de reparação por danos morais decorrentes de corrupção (R$ 4 milhões) e reparação por danos morais (R$2 milhões) causados por suas condutas. A denúncia é baseada nas investigações da operação Patmos. Eles foram citados nas relações premiadas de executivos daJBS.[177] Em abril de 2018, o STF aceitou denúncia apresentada pela PGR a partir da Patmos e tornou Aécio réu.[178]

Em 11 de março de 2022, Aécio Neves e os outros réus foram absolvidos pela 7ª Vara Criminal Federal de São Paulo.[179] No dia 27 de julho, o TRF-3 confirmou a decisão da 1ª instância e inocentou Aécio por unanimidade.[180] O juiz Ali Mazloum considerou a denúncia do Ministério Público improcedente, e afirmou que ficou provada a inexistência de crimes cometidos por Aécio Neves e pelos outros três réus.[180]

Censura ao Novo Jornal de Minas Gerais

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Em 2008 oObservatório da Imprensa sugeriu que oNovo Jornal sofreuempastelamento "virtual", com uso da justiça de Minas Gerais, a fim de omitir notícias negativas sobre Aécio Neves e outros políticos do estado,[181] configurado pela retirada do ar do site que publicara aLista de Furnas, que foi comprovadamente falsificada.[182] Por outro lado, o dono do Novo Jornal foi preso por falsificação de documentos e por tentar chantagear políticos com matérias e documentos falsos com acusações caluniosas.[183]

Quinto e sexto mandatos como deputado federal

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Naseleições de 2018, Aécio desejava ser candidato à reeleição como senador ou buscar um terceiro mandato como Governador de Minas.[184] Mas tendo em vista o majoritário apoio à candidatura do senador Antonio Anastasia que liderava às pesquisas para governador,[185] decidiu se candidatar a Deputado Federal deixando a vaga ao Senado em aberto para ampliar o leque de aliados.[186] Durante a campanha, Aécio manteve uma postura discreta e não realizou grandes eventos eleitorais, apesar de ter recebido expressiva parcela do fundo eleitoral de seu partido, tendo sido eleito com apenas 106 mil votos, ficando na 18ª posição.[187][188][189][190][191]

Em 2019, votou a favor daReforma da Previdência do governo Jair Bolsonaro.[192] Em 2021, votou a favor daprivatização da Eletrobras.[193] Em 2022 se reelegeu para mais um mandato na Câmara, desta vez com pouco mais de 85 mil votos.[7]

Vida pessoal

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Aécio com sua mãe, sua ex-esposa e filhos em outubro de 2014
Aécio Neves e sua filha mais velha, Gabriela, na sua despedida do Governo de Minas Gerais em 2010.

Aécio foi casado duas vezes, entre 1991 e 1998 com a advogada Andreá Falcão,[194] com quem teve uma filha, Gabriela Falcão Neves, nascida em 1991.[195]

Entre 2013 e 2023, foi casado com a ex-modelo Letícia Weber[196], com quem teve dois filhos, os gêmeos Julia e Bernardo, que nasceram prematuramente em 8 de junho de 2014.[197]

Nas eleições de 2010, Aécio declarou aoTribunal Superior Eleitoral ter um patrimônio de R$ 617 mil.[198] Na sua prestação de contas para as eleições de 2014 declarou ter um patrimônio de R$ 2,4 milhões.[199] Segundo Aécio, o aumento se deve ao recebimento da herança de seu pai, falecido em 2010.[199]

Perdeu o pai, o ex-deputado Aécio Ferreira da Cunha, no dia 3 de outubro de 2010, aos 83 anos. Natural de Teófilo Otoni, ele estava internado numa UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do hospital Lifecenter, em Belo Horizonte.[200] Já a mãe, Inês Maria Neves Faria, morreu no dia 14 de agosto de 2023, em Belo Horizonte. Ela tinha 84 anos e morreu em casa. A causa da morte não foi divulgada.[201]

Posições políticas

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SimSim[202]União de pessoas do mesmo sexoSimSim[203]PrivatizaçãoSimSim[204]Imprensa livre?Liberdade religiosa?Pena de morteSimSim[205]Reforma tributária
SimSim[206]DemocraciaSimSim[207]Cotas raciaisNãoNão[208]Legalização de drogasSimSim[209]Reforma agráriaSimSim[210]Reforma política?Apoio ao software livre
?Imigrantes?Prisão perpétuaSimSim[211]DesarmamentoSimSim[212]Criminalização da homofobia?Desarmamento nuclearSimSim[213]Regularização da terceirização
NãoNão[214]Aborto (como escolha)SimSim[215]Combate ao aquecimento globalNãoNão[216]Intervenção militarSimSim[217]Direitos indígenasSimSim[218]Redução da maioridade penal

Prêmios e honrarias

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Aécio foi considerado pela revistaÉpoca como um dos 100 brasileiros mais influentes em 2007, 2008, 2009, 2010, 2011, 2012 e 2013.[219] Como deputado federal e senador, foi eleito um dos "Cabeças do Congresso", lista produzida peloDepartamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap).[220][221]

FitaPaísHonraData
BrasilMedalha do Mérito Santos-Dumont22 de maio de 2001[222]
BrasilGrã-Cruz daOrdem Nacional do Mérito Científico13 de julho de 2001[223]
BrasilGrande-Oficial especial daOrdem do Mérito Militar25 de março de 2003[2]
FrançaComendador daOrdem Nacional da Legião de Honra13 de novembro de 2008[224][225]
BrasilMedalhaUlysses Guimarães29 de outubro de 2013[226]

Ascendência

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Ancestrais de Aécio Neves
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Benjamin Ferreira da Cunha
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tristão Ferreira da Cunha
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ana Esteves Persini Lima
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aécio Ferreira da Cunha
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pedro José Versiani Júnior
 
 
 
 
 
 
 
Pedro José Versiani Neto
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Henriqueta Augusta Brandão
 
 
 
 
 
 
 
Júlia da Matta Machado Versiani
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
João da Mata Machado
 
 
 
 
 
 
 
Maria Amélia Mata Machado
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Amélia Senhorinha Caldeira Brant
 
 
 
 
 
 
 
Aécio Neves da Cunha
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
José Julvêncio das Neves
 
 
 
 
 
 
 
Francisco de Paula Neves
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Maria Josina Carneiro
 
 
 
 
 
 
 
Tancredo Neves
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Antonio Homem de Almeida
 
 
 
 
 
 
 
Antonina de Almeida Neves
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Maria Kapler de Almeida
 
 
 
 
 
 
 
Inês Maria Tolentino Neves
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Quinto Alves Tolentino
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Risoleta Neves
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Maria Inês Guimarães
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
[227][228]

Desempenho eleitoral

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AnoEleiçãoPartidoCargoVotos%ResultadoRef
1986Estadual de Minas GeraisPMDBDeputado Federal236.019-Eleito[49]
1990Estadual de Minas GeraisPSDB42.412-Eleito[66]
1994Estadual de Minas Gerais105.3852,17%Eleito[51]
1998Estadual de Minas Gerais185.0512,57%Eleito[74]
2002Estadual de Minas GeraisGovernador5.282.04357,68%Eleito[98]
2006Estadual de Minas Gerais7.482.80977,03%Eleito[98]
2010Estadual de Minas GeraisSenador7.565.37739,47%Eleito[118]
2014Presidencial do BrasilPresidente34.897.211
(1º Turno)
33,55%Não Eleito[5]
51.041.155
(2º Turno)
48,36%
2018Estadual de Minas GeraisDeputado Federal106.7021,08%Eleito[191]
2022Estadual de Minas Gerais85.3410,76%Eleito[7]

Ver também

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Notas e referências

Notas

  1. O site oficial da Câmara dos Deputados afirma que Aécio Neves foi secretário do gabinete de seu pai entre 1977 a 1981.[27] No entanto, a assessoria de Aécio contesta a informação, e afirma que ele foi funcionário de seu pai em 1980.[28] Mais tarde, em 2014, alegou que cuidava da agenda do pai e que na época os funcionários comissionados não eram obrigados a residir emBrasília.[29]

Referências

  1. O Tempo.https://www.otempo.com.br/politica/aparte/2025/9/24/aecio-neves-assume-presidencia-do-psdb-em-novembro-e-mira-2026. Consultado em 29 de junho de 2025 Em falta ou vazio|título= (ajuda)
  2. abcBrasil,Decreto de 25 de março de 2003.
  3. «Aécio Neves renuncia à presidência da Câmara para assumir o governo de Minas Gerais».Jornal Nacional. Globo.com. 17 de dezembro de 2012. Consultado em 11 de março de 2015 
  4. «Folha Online - Brasil - Aécio Neves é reeleito governador de MG com ampla vantagem - 01/10/2006».www1.folha.uol.com.br. Consultado em 17 de agosto de 2023 
  5. ab«Brasil - Presidente - 1º Turno - Apuração - Eleições - 2014 - Especial - Poder - Folha de S.Paulo».eleicoes.folha.uol.com.br. Consultado em 2 de outubro de 2018 
  6. «Brasil - Presidente - 2º Turno - Apuração - Eleições - 2014 - Especial - Poder - Folha de S.Paulo».eleicoes.folha.uol.com.br. Consultado em 2 de outubro de 2018 
  7. abc«Minas Gerais reelege 37 deputados; PL e PT terão as maiores bancadas - Notícias».Portal da Câmara dos Deputados. Consultado em 5 de outubro de 2022 
  8. Gois & Iglesias 2014, p. 47
  9. «Os 60 mais poderosos do país: Andrea Neves». Ig. Consultado em 16 de outubro de 2015 
  10. «O clã de Aecinho». Terra. 30 de setembro de 2002. Consultado em 16 de outubro de 2015 
  11. abcdeGois & Iglesias (2014), p. 48
  12. «Pais e avôs forjaram trajetória de Aécio, Campos e Dilma». Terra. 10 de agosto de 2014. Consultado em 19 de outubro de 2015 
  13. Nascimento, Alexandre (1 de outubro de 2008).«Morre o banqueiro Gilberto Faria, que era casado com a mãe de Aécio Neves». O Tempo. Consultado em 26 de setembro de 2017.Cópia arquivada em 27 de setembro de 2017 
  14. Ação Envolve Aécio E Anastásia Em Esquema Milionário De Extração De Nióbio Em Araxá MG publicado pela "Notícias Brasil Online." (2017)
  15. «Trancedo Neves foi a fiador transição para democracia, diz sociólogo». Folha de S.Paulo. Consultado em 17 de fevereiro de 2014 
  16. «Governo Tancredo Neves». Portal São Francisco. Consultado em 19 de outubro de 2015 
  17. «A História da Câmara dos Deputados». Câmara dos Deputados. Consultado em 17 de fevereiro de 2014 
  18. Marcelo Portela (11 de outubro de 2014).«Dilma do São Pedro, Aécio do Savassi». O Estado de São Paulo. Consultado em 17 de outubro de 2015 
  19. abLeopoldo Mateus (25 de outubro de 2014).«A trajetória de Aécio Neves, do berço político à campanha presidencial». Época. Consultado em 16 de outubro de 2015 
  20. abDébora Bergamasco (14 de dezembro de 2013).«Perfil Aécio Neves: 'Minha felicidade incomoda alguns'». O Estado de São Paulo. Consultado em 17 de outubro de 2015 
  21. abcJuliana Bublitz (25 de outubro de 2014).«De Aecinho a Aécio Neves: a trajetória do candidato do PSDB à Presidência». Zero Hora. Consultado em 16 de outubro de 2015 
  22. Martha Mendonça e Nelito Fernandes.«Menino do Rio».Época. Consultado em 17 de outubro de 2015.Cópia arquivada em 28 de novembro de 2021 
  23. Katarina Peixoto (13 de outubro de 2014).«Saiba o que Dilma e Aécio faziam na juventude». Fatos Políticos. Consultado em 16 de outubro de 2015 
  24. Fernandes (2014), p. 7
  25. Fernandes (2014), p. 6 e 7
  26. «Câmara diz que Aécio teve cargo aos 17 anos; candidato nega». Terra. 13 de outubro de 2014. Consultado em 16 de outubro de 2015 
  27. «Aécio Neves». Câmara dos Deputados. Consultado em 17 de outubro de 2015 
  28. «Aécio admite que trabalhou para a Câmara enquanto morava no RJ». O Tempo. 14 de outubro de 2014. Consultado em 17 de outubro de 2015 
  29. «Campanha nega irregularidade em contratação de Aécio». O Estado de São Paulo. 14 de outubro de 2014. Consultado em 16 de outubro de 2015 
  30. «Aécio Neves: biografia». Jogo do Poder. 18 de março de 2012. Consultado em 17 de outubro de 2015 
  31. «Aécio foi CC da Câmara por 4 anos enquanto morava no Rio?». Carta Maior. 10 de outubro de 2014. Consultado em 17 de outubro de 2015 
  32. Michele Miranda (6 de outubro de 2014).«Dilma, Marina e Aécio: eles também já foram tão jovens». O Globo. Consultado em 19 de outubro de 2015 
  33. «Conheça os Deputados: Aécio Neves». Câmara dos Deputados do Brasil. Consultado em 17 de outubro de 2015 
  34. Vanessa Rodrigues (27 de novembro de 2010).«A nova oposição brasileira na crista da onda política». DN. Consultado em 16 de outubro de 2015 
  35. abEduardo Hollanda (2 de janeiro de 2002).«Os Brasileiros do Ano - Aécio Neves». Época. Consultado em 17 de outubro de 2015 
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