Movatterモバイル変換


[0]ホーム

URL:


PhilPapersPhilPeoplePhilArchivePhilEventsPhilJobs

Results for 'autonomía'

988 found
Order:

1 filter applied
  1. O compromisso ético E político.Ea Construção Do Educador &da Escola da Autonomia -1999 -Quaestio: Revista de Estudos de Educaç̧ão 1 (2):9.
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  2.  1
    Autonomia Klienta W Relacji Z Psychoterapeutą. Fenomenologiczno-Hermeneutyczna Perspektywa Psychoterapii Gestalt.Marek Jawor &Agnieszka Biegalska -2025 -Humanistyka I Przyrodoznawstwo 30:71-90.
    Optyka psychoterapii Gestalt jest skierowana w stronę oryginalności człowieka, dostrzega, że ludzie są wolni, wyjątkowi, przyjmują różne wartości, ideały i wierzenia, które nadają ich życiu sens. Z tego powodu pojęcie ‘autonomia klienta’ w polu terapii Gestalt jest tak ważne. I choć jest ono cały czas dyskutowane, odnotować można jedno z istotniejszych jej sformułowań: osoba klienta jest samostanowiącą (self--determination) jednostką relacyjną zdolną do samoregulacji (self-regulated) w środowisku. Ambicją niniejszego tekstu jest wskazać fenomenologiczno-hermeneutyczne źródła tej definicji. W tym celu autorzy artykułu szczególną (...) uwagę zwrócą na myśli Maurice’a Merleau--Ponty’ego, Thomasa Fuchsa, Emmanuela Levinasa, Williama Jamesa i Paula Ricoeura. (shrink)
    No categories
    Direct download(2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  3.  2
    A Autonomia e a Divisão Do Sujeito.Leyserée Adriene Fritsch Xavier -2012 -Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 4 (7):332-344.
    Considerando que, sob certas condições, alguns conceitos dão margem à interpretações estanques, este artigo se propõe a examinar a autonomia e a divisão do sujeito, noções retiradas da filosofia kantiana e da psicanálise, respectivamente, a fim de apreciar o que resulta da expansão dos seus sentidos. Busca ainda desfazer algumas ideias preconcebidas, ao mesmo tempo em que sugere linhas de abordagem alternativas.
    No categories
    Direct download(2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  4. Autonomía: dos concepciones éticas.Julio de la Vega-Hazas Ramírez -2000 -Revista de Filosofía (Madrid) 23:195-212.
    Autonomía significa capacidad de otorgarse la ley a uno mismo; atendiendo a su etimología (de "autós" -uno mismo- y "nomos", ley), consiste en tener la ley en uno mismo, o, más precisamente aún, ser uno mismo su ley. En el discurso ético, el término aparece con Kant, pero la noción y la problemática que se quieren significar con él es mucho más antigua. Ya aparece nada menos que en los capítulos segundo y tercero del Génesis. En ellos se narra (...) que en el paraíso la primera pareja humana recibió un mandato de Dios :"Puedes comer de todos los árboles del jardín; mas del árbol de la ciencia del bien y del mal no comerás en modo alguno, porque el día en que comieres, ciertamente morirás". Pero sufrieron una tentación, con el argumento de que "Dios sabe que en el momento en que comáis se abrirán vuestros ojos y seréis como dioses, conocedores del bien y del mal", y cayeron en ella. Prescindiendo del decorado, no es difícil entender que lo que aquí está en juego es la decisión sobre el bien y el mal. El hombre reclama para sí el establecer -según su ciencia, eso sí- qué está bien y qué está mal, lo que en el relato se había reservado Dios para Sí mismo. Quiere por tanto ser el origen de la ley por la que debe regir sus actos: en una palabra, quiere ser autónomo. Como puede verse tanto por el tiempo en que se escribió el relato como más aún por el tiempo al que se refiere, la cuestión es vieja. Y es crucial. No se trata de tal o cual obligación moral, sino del origen mismo de la obligación. (shrink)
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  5. Autonomia, liberdade e unidade nas leituras da Ciência da Lógica, e sua continuidade pelo Grupo Hegel e o idealismo especulativo – laboratório Hegel.Ricardo Pereira Tassinari,Gabriel Rodrigues da Silva &Guilherme Marcelo de Brito Sanazaria -2024 -Cognitio 25 (1):e68535.
    Este artigo visa descrever sumariamente a forma e os resultados da participação do Grupo Hegel e o Idealismo Especulativo (GHIE) nos VI e VII Leituras da Lógica de Hegel 2022 e 2023 (VI e VII LLH). A motivação de elaborá-lo foi relatar os resultados positivos alcançados, em especial, devido a continuação do novo formato de estudo e pesquisa adotado pelo GHIE, a partir do IV Leituras da Lógica de Hegel 2020 – Homenagem aos 250 anos de nascimento de Hegel: Stuttgart (...) 1770 – 2020 (IV LLH). Tais resultados foram: (1) os próprios seminários apresentados no GHIE, que foram gravados, bem como as apresentações nos VI e VII LLH; (2) os textos do VI LLH, publicados no livro no livro Ser Para Si: Dialética entre Idealidade e Realidade (organizado por A. Bavaresco, J. Tauchen, J. S. Jung; Porto Alegre, Editora Fundação Fênix, 2022), e os textos do VII LLH, publicados nesta revista, do qual este artigo faz parte; (3) a formação (Bildung) dos participantes, em especial, devido ao novo formato; (4) a continuidade de uma nova forma de proceder com os estudos e as pesquisas no GHIE, estabelecida desde sua participação no IV LLH. Aqui os dois últimos itens são destacados, principalmente devido aos resultados obtidos: (1) um profundo e intenso estudo e pesquisa do texto em questão pelos autores das apresentações; (2) a aquisição de mais autonomia e mais maturidade por esses autores; (3) um aprendizado e formação mais profundos dos participantes das apresentações (autores e comentadores); (4) o exercício de se trabalhar com diversas interpretações e buscar certa unidade; e (5) a continuidade pelo GHIE de uma nova forma de estudo e pesquisa, que foi incorporada e passou a influenciar as seguintes, em especial, quanto à participação nos VI e VII LLH. Portanto, estabeleceu-se e consolidou-se uma nova dinâmica, devido a todos essesresultados positivos elencados. (shrink)
    No categories
    Direct download(2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  6. Autonomia e educação: reflexões e tensões para a formação humana // Autonomy and education: reflections and tensions in ways for human training.Rafael Bianchi Silva -2015 -Conjectura: Filosofia E Educação 20 (1):38-50.
    800x600 O objetivo deste trabalho é debater a questão da autonomia e sua relação com a formação humana a partir de dois momentos: primeiro, com o conceito de homem proposto pelas filosofias grega e iluminista e, segundo, os valores difundidos na sociedade contemporânea. Observa-se que mesmo em diferentes momentos históricos, há forte presença do ideal de autonomia e liberdade presente nos projetos educativos. Assim, ao discorrer sobre nosso momento atual e o modo de vida nele difundido, o trabalho analisa os (...) possíveis lugares da escola nesse novo contexto. Inicialmente, é pontuado que o projeto moderno de formação humana concebe o sujeito enquanto dotado de racionalidade a qual precisa ser desenvolvida, o que confere à escola papel social. Dessa forma, a instituição escolar desenvolveu uma série de dispositivos disciplinares voltados ao ordenamento que, ao ter como objetivo final a autonomia, paradoxalmente, acabava por cerceá-la. Tal elemento ganha novos contornos na sociedade atual que defende a presença da liberdade humana, dessa vez, direcionada às práticas de consumo. A cultura humana configura-se como eminentemente individualista, ou seja, voltada para a satisfação imediata a partir da obtenção de determinados tipos de objeto e/ou experiências. Em tal contexto, a educação escolar também vira objeto a ser consumido ganhando características como a descartabilidade. Ao analisar o impacto no contexto escolar, pontua-se a passagem da instituição enquanto instância de controle e disciplina para proposição de lugar da diferença, no qual não é possível pensar em um único modelo formativo, mas sim, o respeito a cada um em sua singularidade. Por fim, indica-se uma mudança de foco para a educação escolar que não pode ser entendida apenas como centralizada na dimensão epistêmica, mas também, na formação ética dos sujeitos que dela fazem parte. Palavras-chave: Formação Humana. Educação escolar. Autonomia. Modernidade. Contemporaneidade. Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE. (shrink)
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  7.  9
    Autonomia e Dignidade Em Kant e a Eutanásia Voluntária.Fábio Valenti Possamai -2009 -Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 1 (2):64-72.
    A discussão envolvendo a eutanásia levanta atualmente importantes questões no campo da Bioética. Alguns a enxergam como um instrumento de alívio para os que perderam a dignidade de viver; outros a vêem como algo similar ao suicídio assistido. O termo "eutanásia" deriva do grego euthanasía e significa "boa morte", ou seja, uma morte sem sofrimento – mais precisamente, uma morte a fim de evitar um sofrimento desnecessário. Atualmente utilizam-se várias classificações para a eutanásia: eutanásia ativa e passiva; eutanásia voluntária, não-voluntária (...) e involuntária. Muitos autores se referem ainda aos termos distanásia, mistanásia e ortotanásia. Entretanto, o presente trabalho tem por objetivo fixar o olhar apenas sobre a eutanásia voluntária (que em alguns casos também é ativa), já que esta enfrenta – talvez injustamente – uma situação de muita controvérsia e polêmica. Uma das razões para a não-aceitação da eutanásia voluntária reside no dogmatismo religioso. Outra razão é o paternalismo de alguns médicos contrários à eutanásia, que impedem que seus pacientes exerçam sua autonomia. O respeito pela autonomia da pessoa conjuga-se com o princípio de dignidade da natureza humana, aceitando que o ser humano é um fim em si mesmo, não somente um meio de satisfação de interesses comerciais, industriais, de terceiros, ou dos próprios profissionais e serviços de saúde. A autonomia deve ser compreendida como um espaço para a liberdade moral do indivíduo, estritamente ligada à dignidade humana. (shrink)
    No categories
    Direct download(2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  8. Autonomia della città dell'uomo e religione in Marsilio da Padova, de Gianfranco Maglio.Bernardo Bayona Aznar -2005 -Princípios 12 (17):210-212.
    Resenha do livro de Maglio, Gianfranco, Autonomia della città dell’uomo e religione in Marsilio da Padova. S. Pietro in Cariano: Il Segno dei Gabrielli editori, 2003, 226 páginas.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  9. A Autonomia Do Aluno Nas Concepções Clássica E Iluminista De Educação.Samuel Mendonça &Armando Filho -2012 -Educação E Filosofia 26 (51).
    Neste artigo, procuramos investigar e discutir a questão da autonomia do educando em dois diferentes momentos históricos: o período clássico e o moderno. O problema do artigo diz respeito à pergunta: Como a questão da autonomia discente foi discutida nos períodos clássico e moderno? Baseamo-nos, sobretudo, nas concepções platônicas acerca da Paidéia e, na concepção educacional pensada por Rousseau e por Kant, no período iluminista, orientada por um novo ideal de formação humana que priorizava o desenvolvimento da razão. Ambas as (...) concepções apontam para a humanização e para o aperfeiçoamento do homem por meio da educação, destacando, nesse processo, a importância da formação autônoma. O método diz respeito à revisão bibliográfica por se tratar de exame realizado no contexto da filosofia da educação. Como resultados, pudemos perceber que a autonomia constitui-se de base fundamental para a educação clássica e moderna. (shrink)
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  10.  83
    Pessoa e Autonomia na Filosofia do Direito de Hegel.Thadeu Weber -2010 -Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 55 (3):59-82.
    A Filosofia do Direito de Hegel trata da Ideia da Liberdade e suas formas de concretização. É a expressão do exercício efetivo da autonomia da “pessoa do direito” enquanto capacidade jurídica. Isso inclui o direito de propriedade e do contrato; o direito da vontade moral, enquanto trata das condições da responsabilidade subjetiva; e as mediações da eticidade, enquanto desenvolve o exercício da autonomia nas instituições sociais: a família, as corporações e o Estado.
    Direct download(5 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  11.  18
    Moreno, Inés (2021). Laautonomía de la experiencia estética y su problemática aplicación al arte.Howen Isaac Rava -2021 -Páginas de Filosofía 22 (25):132-137.
    Se trata de una reseña del libro de Inés Moreno. Laautonomía de la experiencia estética y su problemática aplicación al arte. Montevideo: Ediciones Universitarias-Unidad de Comunicación de la Universidad de la República, 184 páginas.
    No categories
    Direct download(2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  12.  14
    Autonomía del paciente: una reflexión a propósito de la pandemia.Miguel Ángel Asensio -2021 -RAPHISA REVISTA DE ANTROPOLOGÍA Y FILOSOFÍA DE LO SAGRADO 4 (2).
    El objeto de este trabajo es reflexionar acerca de laautonomía del paciente en tiempo de pandemia. En concreto, en la cuestión de la posible limitación de laautonomía del paciente en virtud de la existencia de un interés público a la salud que estaría por encima del interés individual del paciente.
    No categories
    Direct download(2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  13.  62
    Las autonomías del paciente.José Antonio Seoane -2010 -Dilemata 3.
    Laautonomía es parte esencial de la fundamentación moral de la sociedad contemporánea y ha dado lugar en el ámbito asistencial a un nuevo modelo de relación y de toma de decisiones clínicas. El objetivo de este artículo es exponer el significado de laautonomía del paciente a través de la distinción de tres dimensiones:autonomía decisoria,autonomía informativa yautonomía funcional o ejecutiva, la periodización de su evolución normativa a lo largo de tres etapas, (...) y la propuesta de cuestiones o desafíos que merecen ser objeto de estudio y aplicación en el futuro. (shrink)
    No categories
    Direct download(8 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   6 citations  
  14.  20
    Autonomia, racionalidade e liberdade: o feminismo liberal está falido?Rafaela Weber Mallmann -2023 -Educação E Filosofia 37 (79):315-344.
    Resumo: A falência do feminismo liberal é apontada como uma realidade por filósofas feministas como Nancy Fraser. A partir disso, a presente pesquisa tem como objetivo esclarecer ideias centrais do feminismo liberal, as principais críticas direcionadas à teoria e a sua utilidade a um projeto feminista emancipador das mulheres, com base, principalmente, nos escritos de Martha Nussbaum. Autonomia, racionalidade e liberdade são as principais reivindicações do feminismo liberal, e por isso, busca-se demonstrar a interlocução entre essas questões e a objetificação, (...) bem como esclarecer que existem interpretações diversas dentro do próprio movimento, a respeito de qual liberdade se interessa, e que nesse sentido, o feminismo liberal igualitário é o mais útil a um projeto emancipador. Palavras-chave: Feminismo liberal; Autonomia; Objetificação; Racionalidade. Autonomy, rationality and freedom: liberal feminism is bankrupt? Abstract: The failure of liberal feminism is pointed out as a reality by feminist philosophers such as Nancy Fraser. From this, the present research aims to clarify central ideas of liberal feminism, the main criticisms directed to the theory and its usefulness to a feminist emancipatory project for women, based mainly on the writings of Martha Nussbaum. Autonomy, rationality and freedom are the main claims of liberal feminism, and therefore, it seeks to demonstrate the dialogue between these issues and objectification, as well as clarify that there are different interpretations within the movement itself, regarding which freedom is interested, and that in this sense, egalitarian liberal feminism is the most useful to an emancipatory project. Key-words: Liberal feminism; Objectification; Autonomy; Rationality.Autonomía, racionalidad y libertad: ¿está en bancarrota el feminismo liberal? Resumen: El fracaso del feminismo liberal es señalado como una realidad por filósofas feministas como Nancy Fraser. A partir de ello, la presente investigación tiene como objetivo esclarecer ideas centrales del feminismo liberal, las principales críticas dirigidas a la teoría y su utilidad para un proyecto feminista emancipador de las mujeres, apoyándose principalmente en los escritos de Martha Nussbaum. Laautonomía, la racionalidad y la libertad son los principales reclamos del feminismo liberal, y por ello, busca evidenciar el diálogo entre estos temas y la objetivación, así como aclarar que existen diferentes interpretaciones dentro del propio movimiento, respecto a lo que le interesa la libertad, y que en este sentido, el feminismo liberal igualitario es el más útil para un proyecto emancipador. Palabras clave: Feminismo Liberal; Objetivación;Autonomía; Racionalidad. Data de registro: 28/04/2022 Data de aceite: 17/08/2022. (shrink)
    No categories
    Direct download(2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  15.  27
    Laautonomía personal y laautonomía relacional.Silvina Álvarez -2015 -Análisis Filosófico 35 (1):13-26.
    Muchos autores que se han ocupado de laautonomía personal parecen identificar la capacidad deautonomía esencialmente con la capacidad de todo agente racional para identificar preferencias y tomar decisiones conforme a las mismas. Estos autores -entre los que podríamos ubicar a C. Nino- prescinden a menudo de ulteriores elementos o condiciones para su ejercicio. Sin embargo, resulta fundamental ahondar en esos aspectos a veces pasados por alto; ahondar principalmente en las opciones y el proceso de formación de (...) preferencias de los agentes, para delinear mejor los aspectos normativos de laautonomía. En este trabajo propongo recuperar un elemento central del concepto que ha sido extensamente desarrollado en la literatura feminista, me refiero al contexto de relaciones que ha dado lugar a la llamada "autonomía relacional". Propongo incorporar esta noción al núcleo conceptual de laautonomía sin renunciar, sin embargo, a otros elementos del concepto entre los que destacaré las "opciones relevantes", es decir, la presencia de cursos de acción, de oportunidades, que la persona es capaz de reconocer como propuestas no solo viables sino legítimas para sí. Para desarrollar esta idea comenzaré por definir laautonomía a través de los que considero los elementos o condiciones centrales del concepto, deteniéndome especialmente en la condición de opciones relevantes. A continuación se abordará la cuestión relativa al modo en que las opciones se perfilan, se construyen y son percibidas por los sujetos. En este punto el estudio se fijará específicamente en el entorno contextual y de relaciones que sirve de trasfondo para la construcción de las opciones, para proponer la noción de opciones relacionales. Many authors have written about autonomy focusing mainly on the capacity of the autonomous agent for identifying preferences and making decisions. These authors -C. Nino among them- do not take into consideration further elements or conditions for being autonomous. However, it is necessary to take other aspects into consideration; mainly it is important to take account of both options and the building of the agent’s preferences. This way, autonomy normative aspects will be better understood. I propose here to analyse the concept of "relational autonomy", which has been largely elaborated within feminist theory. My aim is to incorporate relations and options to the core of the concept of personal autonomy. In this article, I will define personal autonomy first, highlighting the importance of relevant options. Second, I will describe the way options are built and their perception by the agent. Finally, I will focus on the context and relations on the background, and I will propose the notion of relational options. (shrink)
    Direct download(2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   3 citations  
  16.  11
    Autonomia como ideal regulador da Universidade Moderna: sentidos e limites.Damião Bezerra Oliveira &Raphael Carmesin Gomes -2024 -Educação E Filosofia 37 (81):1377-1408.
    Resumo: Neste artigo, a partir de pesquisa teórica, objetiva-se refletir sobre os sentidos do conceito de autonomia da universidade moderna e algumas das suas importantes limitações epistemológicas, políticas e curriculares. Para isso, buscou-se dados nas fontes bibliográficas citadas e referenciadas no texto, de modo especial no pensamento de Bacon, Kant e Descartes. A metodologia adotada consistiu na leitura, análise, comentário e crítica dos textos selecionados, tomando-se cada um enquanto unidade de sentido, mas também confrontando e problematizando os enunciados e teses (...) diversas numa tentativa de “desconstrução” e “ampliação” de significados. Nesse exercício de reflexão, compreendeu-se que os diversos sentidos de autonomia são símbolos privilegiados da atividade universitária desde a sua origem até os dias atuais, atravessando o debate entre liberalismo e marxismo, característico da modernidade. Verificou-se que há possibilidades e limites contextuais para o exercício da autonomia e que o jogo entre ser e dever-ser da universidade atravessa diversos discursos e tempos, reunindo em torno de si uma complexa e contraditória rede de compreensões em torno deste conceito. Palavras-chave: Autonomia; Universidade; Modernidade Autonomy as a regulatory ideal of the Modern University: meanings and limits Abstract: This article, based on theoretical research, aims to reflect on the meanings of the concept of autonomy in the modern university and some of its important epistemological, political and curricular limitations. For this, information was sought in the bibliographic sources cited and referenced in the text, especially in the thinking of Bacon, Kant and Descartes. The methodology consisted of reading, analyzing, commenting and criticizing the selected texts, taking each one as a unit of meaning, but also confronting and problematizing the different statements and ideas in an attempt to “deconstruct” and “enlarge” meanings. In this exercise of reflection, it was understood that the various senses of autonomy are privileged symbols of university activity from its origins to the present, crossing the debate between liberalism and marxism, characteristic of modernity. It was found that there are possibilities and contextual limits for the exercise of autonomy and that the game between being and being-ought of the university crosses different discourses and times, gathering around itself a complex and contradictory network of comprehensions around this concept. Keywords: Autonomy; University; Modernity. Laautonomía como ideal regulador de la Universidad Moderna: significados y límites Resumen: Este artículo, basado en investigación teórica, tiene como objetivo reflexionar sobre los significados del concepto deautonomía en la universidad moderna y algunas de sus importantes limitaciones epistemológicas, políticas y curriculares. Para ello se buscó información en las fuentes bibliográficas que se citan y referencian en el texto, especialmente en el pensamiento de Bacon, Kant y Descartes. La metodología adoptada consistió en leer, analizar, comentar y criticar los textos seleccionados, tomando cada uno como unidad de sentido, pero también confrontando y problematizando los diferentes enunciados y tesis en un intento de “deconstruir” y “ampliar” los significados. En este ejercicio de reflexión, se entendió que los diversos sentidos deautonomía son símbolos privilegiados de la actividad universitaria desde sus orígenes hasta la actualidad, atravesando el debate entre el liberalismo y el marxismo, característico de la modernidad. Se constató que existen posibilidades y límites contextuales para el ejercicio de laautonomía y que el juego entre el ser y el deber-ser de la universidad atraviesa diferentes discursos y tiempos, reuniendo en torno a sí una compleja y contradictoria red de entendimientos en torno a este concepto. Palabras clave: Autonomia; Universidad; Modernidad. Data de registro: 12/11/2022 Data de aceite: 23/082023. (shrink)
    No categories
    Direct download(2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  17. Autonomia nell’apprendimento e interpretazione dei testi filosofici.A. Cosentino -1999 -Comunicazione Filosofica 6.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  18. Autonomía, consentimiento y bioética: la construcción de la confianza en la práctica sanitaria.Txetxu Ausín Díez -2007 -Ludus Vitalis 15 (28):141-156.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  19.  13
    Autonomía y orden social: la buena sociedad según Amitai Etzioni.María Jesús Uriz Pemán -2005 - In Angel Alvarez Gómez,Paideia. Santiago de Compostela: Universidade de Santiago de Compostela, Servizo de Publicacións e Intercambio Científico.
  20.  27
    A autonomia da pulsão de morte na metapsicologia freudiana.Fabio Caprio Leite de Castro -2020 -Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (2):62-101.
    Em Além do Princípio do Prazer, Freud propõe uma especulação sobre a pulsão de morte, mas percebe desde logo a dificuldade de isolá-la da pulsão de vida. A pulsão de morte possui autonomia em relação à pulsão de vida no quadro da teoria pulsional freudiana? Para responder essa questão, delimitando-a à psicanálise freudiana, propõe-se uma abordagem em quatro etapas. Em um primeiro ponto, faz-se um exercício hermenêutico baseado no texto Além do Princípio do Prazer. Logo depois, em um segundo ponto, (...) amplia-se o exercício a outros textos de Freud que abordam e exemplificam a pulsão de morte. Em um terceiro ponto, coloca-se em foco a evolução que levou Freud a afirmar a autonomia da pulsão de morte. Como Freud não oferece, mesmo em seus últimos textos, um exemplo claro da pulsão de morte isolada, apresentamos duas respostas possíveis, com base nas interpretações de Luiz Garcia-Roza e de Ignácio Paim Filho. (shrink)
    No categories
    Direct download(2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  21.  18
    Tolerancia,autonomía y principio de daño.Leonardo González -2016 -Praxis Filosófica 41:143-163.
    Gracias a la tradición heredada de la Modernidad, existe una fuerte relaciónentre tolerancia yautonomía racional. A través del examen de ejemplos,demuestro que en ocasiones las personas guían sus vidas por concepciones debien que van más allá de consideraciones racionales y, por tanto, no cumplencon el criterio deautonomía racional; pero aun así sus concepciones sonlegítimas y deberían ser toleradas. Concluyo sosteniendo que la toleranciano puede depender exclusivamente del concepto deautonomía, en vez deeso propongo basar la (...) tolerancia en el principio de daño: no podemosrealizar acciones que afecten significativamente a otros, impidiéndoles vivirde acuerdo a concepciones de bien que son profundamente significativaspara ellos. (shrink)
    No categories
    Direct download(2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  22.  10
    Autonomía en bioética: críticas y re-definiciones.Catalina González -2022 -Isegoría 67:12-12.
    Este trabajo problematiza la noción deautonomía para morir propuesta por la bioética contemporánea a la luz de las críticas que se le han realizado recientemente y del tabú de la muerte que prevalece en las sociedades occidentales. Después de revisar el desarrollo histórico que ha dado lugar a este concepto, observo las objeciones que se le han hecho desde la ética médica y el feminismo, y planteo una nueva crítica a partir del tabú mencionado. Finalmente, propongo un concepto (...) deautonomía más robusto filosóficamente, que incorpora, primero, la capacidad de las personas para establecer sus propios fines y deliberar sobre los medios más expeditos y morales para alcanzarlos, todo ello en el marco de un esquema de valores reflexivamente aceptado, y, segundo, el rol que las relaciones de interdependencia juegan en este proceso. De este modo, sugiero que la bioética contemporánea se beneficiaría de un concepto deautonomía individual que se entienda como meta social, es decir, unaautonomía que deba ser activamente promovida por la sociedad. (shrink)
    Direct download(2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  23.  15
    Autonomía En la Esfera Política y Religiosa En Kant.Hermes Raúl Torres Sánchez -2011 -Praxis Filosófica 19.
    La filosofía kantiana se ha destacado por ocuparse por temas tan importantes como la ética, la religión, el derecho, entre otros. Todos ellos desde una perspectiva humanista, es decir, teniendo en cuenta valores como la dignidad humana y laautonomía moral propios de un proyecto ilustrado. Estos valores han servido para cuestionar y criticar muchas de las injusticias y abusos que se cometen contra el ser humano, en especial en el terreno de la religión por no asumir un pensamiento (...) propio. Sin embargo, los cuestionamientos de la filosofía kantiana en el terreno de lo político pierden fuerza y se quedan cortos a la hora de abordar temas tan importantes como la mayoría de edad, la participación y la ciudadana plena. No obstante, pese a los tropiezos que afrontan los argumentos kantianos su valor radica en al posibilidad de mostrar un proyecto ilustrado capaz de manifestarse en contra de las formas de instrumentalización y dominación del ser humano en los distintos ámbitos de su vida, ya sea religioso, político o moral. (shrink)
    Direct download(2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  24.  16
    Autonomía y coacción. Una aproximación crítica desde otras miradas a los planteamientos realizados por Adela Cortina en ¿Para qué sirve realmente la ética?Wilmer A. Hernández -2023 -Daimon: Revista Internacional de Filosofía 88:53-67.
    Based on the concern of Adela Cortina and Federico Nietzsche about the difficulty, opportunity, convenience, incapacity and even the danger of acting according to rational parameters and universal principles, the document analyzes the possibilities of autonomous decision of individuals, taking into account the institutional or organizational context and the regulations that capitalism imposes on a global level. From this reflection, the relative character of the value systems and the local human relations close to each individual are recognized. They validate or (...) invalidate one or another type of behavior beyond the individual and the universal. The incursion and permanence of universal principles proper to neoliberal rationality and classical ethics are also explored. Therefore, in practice, human beings are obliged to compete with others, without breaking legal rules and universal values, to access social and economic capital that allows them to enter a particular lifestyle, an identity, constituted and represented with products and services that the market offers. A partir de la preocupación de Adela Cortina y Federico Nietzsche por la dificultad, oportunidad, conveniencia, incapacidad e incluso el peligro de actuar conforme a parámetros racionales y principios universales, se analizan las posibilidades de decisión autónoma de los individuos, teniendo en cuenta el contexto institucional u organizacional y las regulaciones que el capitalismo impone a nivel global. A partir de esta reflexión se reconoce el carácter por completo relativo de los sistemas de valores y de las relaciones humanas locales y próximas a cada individuo, que validan o invalidan uno u otro tipo de comportamiento más allá de lo individual y lo universal. También se explora la incursión y arraigamiento de principios universales propios de la racionalidad neoliberal y de la ética clásica. Se tiene, por ende, que en la práctica los seres humanos están obligados a competir unos con otros, sin quebrantar reglas legales y valores universales, para acceder al capital social y económico que les permita ingresa a un estilo de vida particular, una identidad, constituida y representada con productos y servicios que el mercado ofrece. (shrink)
    No categories
    Direct download(2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  25.  22
    Autonomía y subsidiariedad: las raíces kantianas del cosmopolitismo de David Held.Eugenio Moya -2022 -Pensamiento 78 (299):915-934.
    Los principios cosmopolitas (y especialmente los deautonomía y subsidiariedad) son, según Held, principios que pueden ser compartidos universalmente y que pueden formar actualmente la base para la protección y el cuidado del interés de cada persona en la determinación de las instituciones democráticas que rigen su vida. Son principios que nos obligan, además, a defender una gobernanza multinivel y soberanías compartidas que acerquen las decisiones políticas a los afectados. Este artículo analiza, precisamente, las implicaciones filosóficas y políticas de (...) este cosmopolitismo por capas y rastrea sus raíces kantianas. (shrink)
    No categories
    Direct download(2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  26.  23
    Autonomia e determinação completa na Fundamentação da metafísica dos costumes.Marilia Espírito Santo -2019 -Analytica. Revista de Filosofia 22 (1):105-119.
    RESUMOPretende-se sustentar que para compreender o princípio da autonomia como princípio supremo da moralidade na Fundamentação, isto é, como a fórmula que contém em si as outras fórmulas do imperativo categórico, é preciso interpretá-la mediante o princípio da determinação completa. Conforme a indicação de Kant de que ocorre uma progressão entre as fórmulas, segue-se o fio condutor das formas lógicas da quantidade em direção às categoriasda quantidade, tal como estabelecido na Crítica da razão pura. Ora, se a concepção kantiana de (...) razão (em seus usos teórico e prático) pressupõe sua interpretação da lógica, então é de supor na relação entre as fórmulas do imperativo categórico a mesma relação que encontramos na combinação das categorias de quantidade.Palavras-chave: Kant, imperativo categórico, autonomia, determinação completa, categorias de quantidade, fiocondutor.ABSTRACTWe argue that to understand autonomy as the supreme principle of morality, that is, as the formula that contains the other formulas within itself, we have to understand it by means of the principle of complete determination. Following Kant’s remark that there is a progression among the formulas, we recall the problem of the guiding thread in the Critique of Pure Reason. Now, since Kant’s conception of reason (both theoretical and practical) dependson his logic, it seems that to understand the relationship among the formulas of the categorical imperative, we have to understand the relationship among 1) transcendental unity, logical universality and formula of universal law/law of nature; 2) transcendental plurality, logical particularity and formula of humanity; 3) transcendentaltotality, logical singularity and formula of autonomy/realm of ends.Key-words: Kant, Categorical Imperative, Autonomy, Complete Determination, Categories of Quantity, Guiding Thread. (shrink)
    No categories
    Direct download(2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  27.  14
    A autonomia da vontade em Kant.Rogério Trapp -2019 -Griot : Revista de Filosofia 19 (3):197-210.
    Ao longo desse texto intencionamos desenvolver a ideia segundo a qual há uma estreita conexão estrutural entre categorias como vontade, razão, autonomia, liberdade e causalidade no interior da filosofia prática de Kant. Assim, partindo da identificação de vontade e razão procuraremos demonstrar que esse paralelismo só é possível por meio da purificação da vontade e pela atribuição de uma função prática à razão. Entretanto, somente a purificação da vontade ainda não será suficiente para permitir a identificação entre vontade e razão. (...) Com efeito, para identificá-las devemos demonstrar como passar da liberdade da vontade, da liberdade considerada negativamente, portanto, para a liberdade da razão prática, enquanto liberdade em sentido positivo. (shrink)
    No categories
    Direct download(2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  28.  37
    Copernicanismo, autonomia científica e autoridade religiosa em Marin Mersenne.Paulo Tadeu da Silva -2004 -Scientiae Studia 2 (2):239-250.
    No categories
    Direct download(4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  29.  10
    Autonomia e immaginazione morale: etica, bioetica e neuroscienze.Claudia Navarini -2012 - Roma: Editori riuniti University Press.
  30. Autonomia em Kant: pela crítica da crítica científica.Daniel Pinto Serrao &Ramiro Délio Borges de Meneses -2010 -Revista de Filosofía (Madrid) 35:7-19.
    Neste texto pretende-se sintetizar os fundamentos a priori do principio da autonomia de Kant, decifrando o seu sentido e valor gnoseologicos desde a Critica da Razao Pratica ate aos Fundamentos da Metafisica dos Costumes.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  31.  27
    Autonomía y vulnerabilidad. La ética del cuidado como perspectiva crítica.Nicole Darat -2021 -Isegoría 64:03-03.
    This article aims at two objectives, the first is to prove the insufficiency of the Kantian ethics matrix to give an account of vulnerability and precarity that are part of human existence. We will show how the “losing” side of ethical theories of modernity, offer a richer frame to asses human interdependency. Our second objective is to pose the hypothesis about a relation between those discourses of freedom as autonomy and the negation of human vulnerability and hence of the relegation (...) or subalterization of the ethical arguments based on care. (shrink)
    Direct download(3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   2 citations  
  32.  20
    Identidad,autonomía y concepciones de la buena vida.Osvaldo Guariglia -1999 -Isegoría 20:17-29.
    La modernidad establece las condiciones para un nuevo tipo de sujeto: aquel que se determina a sí mismo y que debe buscar su propia identidad en su historia y en la vida compartida con otros sujetos autónomos. Para ello es central la concepción deautonomía.
    Direct download(3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  33.  27
    Laautonomía del arte en Benjamin y Heidegger: a propósito de la interpretación de Burkhardt Lindner.Ricardo Ibarlucía -2014 -Revista Latinoamericana de Filosofia 40 (2):219-239.
    Este trabajo discute la aproximación que Burkhardt Lindner establece entre las concepciones del arte de Walter Benjamin y Martin Heidegger. Reexaminando las tesis de "Das Kunstwerk im Zeitalter seiner technischen Reproduzierbarkeit" y "Der Ursprung des Kunstwerkes", contrapone los argumentos por medio de los cuales en estos textos se rechaza laautonomía del arte, mostrando las distintas constelaciones teóricas que componen en ellos los conceptos de estética y arte, tékhne y phýsis, Erfahrung y Erlebnis. Finalmente, amplía su análisis a otros (...) textos de Benjamin y Heidegger y compara las interpretaciones divergentes que ambos autores ofrecen acerca de algunos fenómenos artísticos. This paper discusses the approach Burkhardt Lindner established between the conceptions of art of Walter Benjamin and Martin Heidegger. Revisiting the ideas of "Das Kunstwerk im technischen Zeitalter seiner Reproduzierbarkeit" and "Der Ursprung des Kunstwerkes", it contrasts the arguments by which each of these texts reject the autonomy of art, showing the different theoretical constellations that compose the concepts of aesthetics and art, tékhne and phýsis, Erfahrung and Erlebnis. Finally, it extends its analysis to other texts of Benjamin and Heidegger and compares the diverging interpretations both authors offer about some artistic phenomena. (shrink)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  34.  60
    Autonomía Relacional,Autonomía Normativa y Perfeccionismo.Catriona Mackenzie -2020 -Humanitas Hodie 2 (1):h215.
    En los sectores políticos democráticos liberales, el principio del respeto a laautonomía es ampliamente aceptado —en teoría, si no siempre en la práctica— como un valor moral cardinal que debería guiar tanto la deliberación política, la política pública y las prácticas, como nuestras actitudes respecto a nuestros conciudadanos. En términos simples, respetar laautonomía es respetar los intereses de cada persona de vivir su vida según su propia concepción del bien. En la base del requisito normativo de (...) respetar laautonomía de otro está la presunción de que laautonomía confiere autoridad normativa sobre la propia vida; la autoridad para tomar decisiones de importancia práctica para la propia vida, por razones propias, cualesquiera que sean. Se asume que las personas autónomas tienen la capacidad, el derecho y la responsabilidad de ejercer esta autoridad, incluso si no siempre lo hacen sabiamente. (shrink)
    No categories
    Direct download(2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  35. Laautonomía de las realidades terrenas.Baldomero López Carrera -2013 -Estudios Filosóficos 62 (180):355-362.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  36. Laautonomía y el yo demente.Ronald Dworkin -1997 -Análisis Filosófico 17 (2):145-156.
    In this article author considers the rights, not of someone who was born and always been demented but of someone who has been competent in the past. He asks if a competent person´s right to autonomy includes the power to dictate hat life prolonging treatment be denied him later, even if he, when demented, pleads for it. To answer this question he considers the extension of contemporary and precedent autonomy and the consecuences holding and evidentiary view or the integrity perspective (...) of autonomy implies. (shrink)
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  37.  9
    Autonomia in relazione: attraverso l'etica contemporanea.Silvia Pierosara -2021 - Milano: Mimesis.
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  38. Autonomía y sociedad en la Estética de Theodor Adorno.Freddy Sosa -2001 -A Parte Rei 17:2.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  39.  16
    Laautonomía del arte y sus realidades. Purismo estético moderno y pluralismo artístico contemporáneo.Javier Domínguez Hernández -2000 -Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 21:87-100.
    Laautonomía del arte ha sido un concepto siempre discutido. En el caso de la concepción moderna del arte, laautonomía se confundió en algunos casos con la soberanía de un concepto determinado del arte, excluyente de otros. Esta concepción se radicalizó a tal punto, que su crisis en los años ochenta dio origen a consignas como "La muerte del arte", paradójicamente, cuando el arte en sus diferentes formas mostraba una gran vitalidad. Estas contradicciones han servido para elaborar (...) la distinción entre arte moderno y arte contemporáneo, y redefinir laautonomía en términos de pluralismo artístico. (shrink)
    No categories
    Direct download(2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  40.  14
    Autonomía política y construcción de la Soberanía en el Imaginario Estadounidense. Un estudio de Teología Política.Carlos I. Medina Labayru -2020 -Hybris, Revista de Filosofí­A 11 (2):129-153.
    The article develops, in a Hegelian key, a possible explanation of the role that the Protestant idea of subjective autonomy plays in the shaping of the American political imaginary, and its respective paradigm of democracy. The starting point is an important indication by James Doull, later developed by David Peddle, on the notion of internal consent for the acceptance of political institutions, originally formulated within the Calvinist tradition of the Covenant. In my opinion, this observation is correct but insufficient to (...) fully explain the conformation of the imaginary of the sovereignty of the Demos. Following Doull's own line, whose examination projects Hegelian philosophy, what is required, in my opinion, is to investigate the specific type of experience of American consciousness in the colonial period from the perspective of analysis that Hegel develops in the Phenomenology of the Spirit. (shrink)
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  41.  33
    Autonomía económica y género en el sector rural de América Latina.Ana María Villafuerte-Pezo,Ruth Mercedes García-Pacheco de Mercado &Galia Susana Lescano-Lopez -2022 -Human Review. International Humanities Review / Revista Internacional de Humanidades 11 (1):1-13.
    Laautonomía económica permite a las mujeres ser económicamente autosuficientes y tomar decisiones libres respecto a sus vidas. La generación de ingresos propios representa un elemento simbólico y clave para el empoderamiento, el reforzamiento de la autoestima, la autovaloración y la reflexión sobre sus roles de género.A partir de la metodología PRISMA se realizó la revisión sistemática para identificar los factores y estrategias que explican laautonomía económica de las mujeres en zonas rurales de América Latina; destacando la (...) participación en proyectos productivos y emprendimientos, el acceso al microcrédito, así como el fortalecimiento de procesos de cooperación y solidaridad. (shrink)
    No categories
    Direct download(2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  42. Autonomia sztuki czy godność dzieła sztuki?Ágnes Helle -2011 -Kronos - metafizyka, kultura, religia 2 (17).
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  43.  14
    Autonomia filozofii a objawienie chrześcijańskie.Josef Seifert -1985 -Roczniki Filozoficzne 33 (2):69-98.
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  44.  15
    Laautonomía de la voluntad humana en el acto de fé: las razones de una teoría acogida primero y rechazada después por San Agustín.Nello Cipriani -2012 -Augustinus 57 (226):281-293.
    El artículo trata sobre la idea de san Agustín, presente en algunas obras escritas entre los años 394 y 395, de la autónoma posibilidad de la voluntad humana de comenzar el camino de la salvación con la fe y la plegaria, basando la admisión de esta parcialautonomía de la voluntad en las preocupaciones suscitadas en él por el problema de la predestinación. Señala que las probables fuentes literarias son el comentario del Ambrosiáster a la carta a los Romanos (...) y el comentario de Hilario de Poitiers a los salmos. Asimismo se presenta como más verosímil la hipótesis sugerida por la cita de c. ep. Pel. 4.7 y sostenida por alguno, según los cuales los comentarios paulinos atribuidos hoy al Ambrosiáster circulaban bajo el nombre de un cierto Hilario, al que Agustín identificó erróneamente con el obispo galo de Poitiers. La identificación se hizo posible también a causa de la coincidencia de sus doctrinas sobre la gracia y sobre la predestinación. (shrink)
    No categories
    Direct download(2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  45.  33
    Autonomía y heteronomía.Carmen González Marín -2004 -Isegoría 30:203-217.
    Este ensayo trata de la oposiciónautonomía/heteronomía, oposición que no es igual pero se asemeja aautonomía/ autenticidad. Y su plausible deconstrucción es también paralela. Se examina la posibilidad de tomar laautonomía como aquello que presupone una forma de autenticidad o, en otros términos, el universalismo como un modo de contextualismo, desde el momento en que sólo leeremos o juzgaremos acciones como si todos tuvieran que hacerlo de la misma manera, porque -o cuando- pertenecemos a una (...) comunidad de individuos autónomos, de universalistas. Por una parte, es necesario tratar de articular el universalismo como algo más que una expectativa optimista, y al mismo tiempo luchar contra el relativismo o el escepticismo. Si no queremos hacemos cargo de un argumento trascendental hemos de recurrir a algo mucho más modesto que habría que tratar de describir así: frente a una especie de transparencia de los contextos o a Su carácter abierto, hemos de tender a cerrar los contextos, a considerarlos en su totalidad, con la adicional «falta de competencia» que otorga su opacidad - y la nuestra, incidentalmente -. Porque la transparencia del contexto es un derivado de la universalidad del juicio y recíprocamente. Ser un sujeto moral exige la plasticidad de actuar en contextos opacos y cargar con ello y sus consecuencias. (shrink)
    Direct download(4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  46. Autonomia popular e socialismo democrático no pensamento de Rosa Luxemburgo.Tatiana de Macedo Soares Rotolo -2006 -Cadernos de Ética E Filosofia Política 9:131-146.
    Resumo: Este texto busca abordar o pensamento de Rosa Luxemburgo a partir da idéia fundamental que sustenta toda sua concepção de política: a noção de que a participação ativa das massas é a base de qualquer processo político e é essencial nos processos revolucionários. Esta idéia nos encaminha para a compreensão da política em Rosa Luxemburgo como aquisição de autonomia popular e é também o cerne de suas idéias acerca de um modelo de socialismo democrático, atravessando sua obra como um (...) todo e repercutindo, até os dias de hoje, na dinâmica política de muitos movimentos sociais e em partes da esquerda contemporâneos.Palavras-chave: socialismo - marxismo - autonomia popular - revolução.: This work aims to approach Rosa Luxemburg's thought from the fundamental idea that sustains her entire political conception: the notion that the active participation of the masses in the foundation of any political process is essential to the revolutionary process. This idea leads to an understanding of Rosa Luxemburg's political advocations such as the acquisition of popular autonomy. It is also the center of her ideas about a model of democratic socialism, pervading her entire work and exerting its effect on the current political dynamics of many movements and sectors of the contemporary left. (shrink)
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  47.  39
    Autonomia: Post-Political Politics.Sylvère Lotringer,Christian Marazzi &Nina Power -2008 -Radical Philosophy 151:51.
    Most of the writers who contributed to the issue were locked up at the time in Italian jails.... I was trying to draw the attention of the American Left, which still believed in Eurocommunism, to the fate of Autonomia. The survival of the last politically creative movement in the West was at stake, but no one in the United States seemed to realize that, or be willing to listen. Put together as events in Italy were unfolding, the Autonomia issue--which has (...) no equivalent in Italy, or anywhere for that matter--arrived too late, but it remains an energizing account of a movement that disappeared without bearing a trace, but with a big future still ahead of it.--Sylvère LotringerSemiotext is reissuing in book form its legendary magazine issue Italy: Autonomia: Post-Political Politics, originally published in New York in 1980. Edited by Sylvère Lotringer and Christian Marazzi with the direct participation of the main leaders and theorists of the Autonomist movement, this volume is the only first-hand document and contemporaneous analysis that exists of the most innovative post-'68 radical movement in the West. The movement itself was broken when Autonomia members were falsely accused of being the intellectual masterminds of the Red Brigades; but even after the end of Autonomia, this book remains a crucial testimony of the way this creative, futuristic, neo-anarchistic, postideological, and nonrepresentative political movement of young workers and intellectuals anticipated issues that are now confronting us in the wake of Empire. In the next two years, Semiotext will publish eight books by such Italian "Post-Fordist" intellectuals as Antonio Negri, Christian Marazzi, Paolo Virno, and Bifo, as they update the theories of Autonomia for the new century.Sylvère Lotringer, general editor of Semiotext, lives in New York and Baja California. He is the author of Overexposed: Perverting Perversions, 2007). Christian Marazzi, an Italian economist, lives in Switzerland. He is the author of Capital and Language: From the New Economy to the War Economy and Sock's Place, both forthcoming from Semiotext. (shrink)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   4 citations  
  48.  7
    Autonomia ed emancipazione: verso un nuovo rapporto tra fede e morale.Alberto Bondolfi -1982 - Casale Monferrato: Marietti. Edited by Salvatore Privitera & Giannino Piana.
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  49. Autonomía, ética aplicada y los testigos de Jehová.Jimmy Washburn Calvo -2003 -Revista de Filosofía de la Universidad de Costa Rica 41 (104):141-152.
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  50.  9
    Autonomia i instrumentalny charakter prawa.Włodzimierz Gromski -2000 - Wrocław: Kolonia.
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
1 — 50 / 988
Export
Limit to items.
Filters





Configure languageshere.Sign in to use this feature.

Viewing options


Open Category Editor
Off-campus access
Using PhilPapers from home?

Create an account to enable off-campus access through your institution's proxy server or OpenAthens.


[8]ページ先頭

©2009-2025 Movatter.jp