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  1.  117
    Vagueness as Arbitrariness: Outline of a Theory of Vagueness.Sagid Salles -2021 - Springer.
    This book proposes a new solution to the problem of vagueness. There are several different ways of addressing this problem and no clear agreement on which one is correct. The author proposes that it should be understood as the problem of explaining vague predicates in a way that systematizes six intuitions about the phenomenon and satisfies three criteria of adequacy for an ideal theory of vagueness. The third criterion, which is called the “criterion of precisification”, is the most controversial one. (...) It is based on the intuition that a predicate is vague only if it is imprecise. The author considers some different definitions of linguistic imprecision, proposing that a predicate is imprecise if and only if there is no sharp boundary between objects to which its application yields some particular truth-value and objects to which its application does not yield that truth-value. The volume critically reviews the current theories of vagueness and proposes a new one, the Theory of Vagueness as Arbitrariness, which defines a vague predicate as an arbitrary predicate that must be precisified in order to contribute to a sentence that has truth-conditions. The main advantages of this theory over the current alternatives are that it satisfies all three criteria and systematizes the relevant intuitions. (shrink)
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  2.  333
    O Problema da Vagueza.Sagid Salles -2016 -Fundamento: Revista de Pesquisa Em Filosofia 1 (12):139-174.
    Este artigo é uma introdução crítica ao problema da vagueza. Não vou explicar ou avaliar as teorias da vagueza aqui. Meu objetivo é introduzir e discutir o próprio problema, com o intuito de alcançar uma formulação clara do mesmo. Minha formulação tornará claro quais condições uma teoria ideal da vagueza deveria satisfazer, assim como os principais obstáculos para desenvolver teorias que satisfaçam estas condições.
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  3.  421
    Nota Sobre o Frege de Evans.Sagid Salles -2019 -Investigação Filosófica 10 (2):39-46.
    Evans famosamente declarou que Frege não aceitou a possibilidade de sentido sem referente, o que significa que ele não foi tão tolerante com nomes vazios quanto comumente se pensa. Um problema central para a tese de Evans é que Frege diz explicitamente que aceita esta possibilidade, e parece que ele de fato foi tolerante com nomes vazios. Neste artigo, defendo que a solução de Evans para este problema implica que Frege estava comprometido com uma explicação implausível das frases contendo nomes (...) vazios. (shrink)
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  4.  303
    Pode a Linguagem Salvar Hobbes de um Paradoxo?Sagid Salles -2018 -Argumentos 10: 74-86.
    T. A. Heinrichs sustentou que a análise de Hobbes da experiência e do pensamento dá origem a um aparente paradoxo. O paradoxo consiste no fato de que Hobbes teria reivindicado descobertas que a sua teoria implica que não poderiam ser feitas. Para resolver o problema, Heinrichs argumenta que a teoria hobbesiana da experiência e pensamento deveria ser interpretada com base em sua teoria da linguagem, no sentido forte de que suas descobertas são de fato descobertas sobre a linguagem. Neste artigo (...) será defendido, contra Heinrichs, que a interpretação mais plausível é que Hobbes baseou sua análise da linguagem em sua analise do pensamento e experiência. Portanto, a solução de Heinrichs para o paradoxo deve ser rejeitada. (shrink)
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  5.  390
    O Sentido da Vida e o Propósito de Deus.Sagid Salles -2010 -Fundamento: Revista de Pesquisa Em Filosofia 1 (1): 84-110.
    Este artigo trata de três objeções à teoria do propósito. Essa teoria afirma que o único sentido que a nossa vida pode ter é satisfazer um propósito que Deus nos atribuiu. A primeira objeção que trabalharei afirma que seria incompatível com a bondade de Deus que Ele nos punisse por não cumprirmos o seu propósito. A segunda sugere que a oferta de um céu por cumprirmos o seu propósito seria ofensiva, poderia ser encarada como exploração. Por fim, a última é (...) a acusação feita por Kurt Baier de que o próprio fato de Deus nos atribuir um propósito seria ofensivo. Metz responde a essas três acusações em seu artigo "Poderá o propósito de Deus ser a única fonte de sentido para a vida?" acreditando escapar dessas acusações. Meu objetivo é mostrar que, embora Metz escape das duas primeiras, sua resposta ao argumento de Baier leva-o a ter que aceitar que Deus é injusto. (shrink)
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  6.  26
    Fazendo de conta que vulcano não existe.Sagid Salles -2015 -Philósophos - Revista de Filosofia 20 (2):171-196.
    My goal in this paper is to present and analyze some versions of make-believe theories for singular negative existentials. I will quickly present Evans’ perspective and, in greater detail, the perspectives of Kroon and Walton. I will claim that neither Evans nor Walton provide the right account of the phenomenon of singular negative existentials, and that Kroon’s perspective is better than both. However, I will argue that the three theories have the same problem, which I call the problem of semantic (...) motivation. (shrink)
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  7. (1 other version)Filosofia da Linguagem.Sagid Salles -2020 - In Rodrigo Reis Lastra Cid & Luiz Helvécio Marques Segundo,Problemas Filosóficos: Uma Introdução à Filosofia / Philosophical Problems: An Introduction to Philosophy. Pelotas: Editora da UFPel / UFPel Publisher. pp. 453-489.
    Este artigo é uma breve introdução à filosofia da linguagem. Ele se concentra nos problemas que surgem a partir de dois conceitos centrais: referência e significado. Em particular, o foco central é no problema fundacional da referência e no problema descritivo do significado, assim como a relação entre eles. Embora esta de modo algum seja uma introdução exaustiva ao tema, muitos conceitos centrais são clarificados, como por exemplo teoria da referência, termo singular, termo geral, teoria do significado, composicionalidade, conteúdo, significado (...) linguístico, implicatura conversacional, vagueza, etc. Espera-se que sirva como um primeiro contato com a disciplina, principalmente voltado a estudantes de filosofia, filosofia da linguagem e áreas afins. (shrink)
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  8. A Teoria Supervalorativista da Vagueza e o Problema da Precisão.Sagid Salles -2020 - In Marcus José Alves de Souza & Maxwell Morais de Lima Filho,Escritos de Filosofia IV: Linguagem e Cognição. pp. 100-119.
    O fenômeno da vagueza é quase onipresente na linguagem natural. Por um lado, a vagueza abrange variadas categorias lógicas, incluindo predicados, termos singulares e quantificadores. Por outro, é argumentável que a maioria das expressões em cada uma destas categorias, principalmente termos singulares e predicados, é vaga. Isto não seria um problema, não tivesse o fenômeno da vagueza relacionado ao paradoxo sorites, que supostamente mostra a incoerência destas expressões. O Supervalorativismo fornece uma explicação do fenômeno, acompanhado de uma solução do paradoxo, (...) que é interessante por pelo menos duas razões. Primeiro, é argumentável que esta teoria é a que melhor acomoda certa imagem intuitiva da vagueza, conhecida como indecisão semântica. Segundo, ela é relativamente conservadora com respeito à lógica clássica. Ao contrário de algumas rivais, como a Teoria Trivalente e o Gradualismo, o Supervalorativismo nos permite manter tanto o terceiro excluído como a não contradição. A despeito de suas aparentes vantagens, no entanto, a teoria carrega alguns sérios problemas. Com foco na categoria dos predicados vagos, meu objetivo neste artigo é mostrar que o Supervalorativismo falha em satisfazer pelo menos um de três critérios de adequação para uma teoria ideal da vagueza: o critério da precisão. O artigo é dividido em quatro seções. Na primeira, apresento o paradoxo sorites e três critérios de adequação para uma teoria ideal da vagueza: o critério do sorites, o critério da coerência e o critério da precisão. Na segunda e terceira, apresento o Supervalorativismo e sua solução para o paradoxo sorites. Por fim, argumento que, mesmo que a teoria satisfaça os dois primeiros critérios de adequação, ela certamente não satisfaz o terceiro. (shrink)
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  9.  927
    A Teoria Trivalente da Vagueza e o Problema da Precisão.Sagid Salles -2019 - In Marcus José Alves de Souza & Maxwell Morais de Lima Filho,Escritos de Filosofia III: Linguagem e Cognição. pp. 184-200..
    Há pelo menos duas coisas que tornam o fenômeno da vagueza interessante. Primeiro, a vagueza está espalhada por toda a linguagem natural. Uma parte significativa das expressões de nossa linguagem são vagas e podemos encontrar a vagueza em expressões de diferentes categorias lógicas, como termos singulares, predicados e quantificadores. Por razões de simplicidade, contudo, ao longo deste artigo considero apenas o caso dos predicados vagos. Segundo, o fenômeno da vagueza está por trás de um difícil paradoxo, conhecido como Paradoxo Sorites. (...) Atualmente, há muitas tentativas de explicar esse fenômeno e resolver o Sorites, sendo uma delas a Teoria Trivalente da Vagueza. Essa teoria é interessante não apenas porque fornece uma explicação elegante da vagueza, acompanhada de uma solução engenhosa para o paradoxo em questão, mas também porque serve de base para a compreensão de outras teorias clássicas da vagueza. Tanto o Gradualismo como o Supervalorativismo, por exemplo, incorporam parte significativa de suas ideias centrais. A despeito disso, existem alguns sérios obstáculos para a Teoria Trivalente. Acredito que o principal deles é que ela falha em satisfazer pelo menos um dos três critérios de adequação para uma teoria ideal da vagueza: o critério da precisão. Meu objetivo é apresentar essa teoria e mostrar como essa dificuldade surge para ela. (shrink)
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  10.  855
    Argumento Cético contra os Argumentos Ontológicos.Sagid Salles -2010 -Investigação Filosófica 1 (1):1-21.
    Meu objetivo neste texto é apresentar uma resposta cética ao argumento ontológico tal como aparece em algumas de suas principais variações. O que todas essas variações têm em comum é tentar provar a existência de Deus a priori. Sustentarei que o sucesso de qualquer argumento desse tipo depende de dois pressupostos fundamentais, o primeiro é que existência é uma propriedade e o segundo que é uma perfeição. Mesmo aceitando que existência seja uma propriedade, recusarei que possamos saber se ela é (...) uma perfeição e, portanto, que possamos saber se devemos atribuí-la a um ser perfeito. Serão trabalhadas quatro formulações diferentes desse argumento, começando por Anselmo, Descartes, e a formulação que Norman Malcom acredita haver em Anselmo. Por fim, considerarei a versão de Alvin Plantinga, que defende o argumento ontológico sem sustentar que existência é uma perfeição. Sustentarei que seu argumento falha em provar que Deus existe, pois é inválido. (shrink)
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  11.  343
    Nomes Próprios: por que a teoria causal de Perry não dá conta da retenção de crenças.Sagid Salles -2016 -Investigação Filosófica 4:6-29.
    Tenho dois objetivos principais neste texto. Primeiro, defenderei que a versão de Perry da teoria causal da referência não dá conta de casos de retenção de crença. Faço isto por meio de um contraexemplo à teoria de Perry. Segundo, defenderei que uma versão específica de teoria da identificação é capaz de lidar com o contraexemplo apresentado e, neste sentido, é superior à teoria de Perry.
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  12.  603
    Em defesa de um conceito pluralista de felicidade, a partir de Stuart Mill.Sagid Salles &D. G. Alves Júnior -2008 -Revista da Pesquisa and Pós-Graduação (UFOP) 8 (2):40-45.
    O objetivo deste texto é responder a uma objeção comum à doutrina utilitarista. Essa doutrina é comumente descrita como aquela que aceita que a ação moralmente correta é a que promove a maior felicidade possível para as pessoas envolvidas. A objeção que trabalhamos aqui nega a afirmação utilitarista de que a felicidade é o único fim da vida humana. Diferentes respostas podem ser formuladas de acordo com o modo que definimos o bem ou a felicidade. Sustentaremos que a versão da (...) lista objetiva, que não identifica felicidade com um bem particular, mas com várias coisas que podem ser desejadas como fins, é a única que pode tornar plausível a afirmação de que a felicidade é a única coisa desejável como fim. (shrink)
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  13.  623
    Nomes Próprios: o princípio de Russell e o argumento semântico.Sagid Salles -2020 -Prometeus: Filosofia em Revista 33: 231-255.
    I have two main goals in this paper. First, I develop a version of Theory of Identification for the reference of proper names, one which comes from Strawson and Evans. The theory is not developed in detail, but its central elements are revealed, focusing on its treatment of the phenomenon of reference borrowing. At the center of this theory is Russell’s Principle which, applied to the reference of proper names, states that the identification of the named object is a necessary (...) condition for the success of reference. Secondly, I reply to the challenge posed by the semantic argument inspired by Kripke and Donnellan. This argument can be used to show that identification is not necessary for the success of reference. I defend that it is not effective against the version of Theory of Identification advocated here. (shrink)
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  14.  336
    Vagueness: Tolerance and Incoherence.Sagid Salles -2015 -Fundamento: Revista de Pesquisa Em Filosofia 1 (10):65-84.
    In this paper I will argue that to accept the principle of tolerance does not provide us with a good explanation of the phenomena of vagueness. I will be mainly concerned with the incoherentist strategy, which accepts tolerance and the consequent incoherence of vague predicates. In fact, incoherentism seems to be the most plausible way of accepting tolerance. Because of this, the rejection of incoherentism might be seen as a way to rescue the alternative theories from the objection that they (...) do not respect the principle of tolerance as a literal truth about vagueness. Despite this, I will conclude that neither incoherentism nor the main alternatives satisfy the criteria for an ideal theory of vagueness. (shrink)
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  15.  285
    O que é ser uma pessoa de centro em política?Sagid Salles -2020 - In Rodrigo Reis Lastra Cid,Uma Ideologia de Centro / A Center Ideology. Porto Alegre: Editora Fi. pp. 58-73.
    Meu objetivo neste ensaio é apresentar uma definição do que é ser uma pessoa de centro. De acordo com minha proposta, ser uma pessoa de centro é ser um caso de fronteira entre ser uma pessoa de direita e ser uma pessoa de esquerda. Esta definição envolve três conceitos: os conceitos de pessoa de direita e pessoa de esquerda, e o conceito de casos de fronteira. Deste modo, boa parte da discussão é voltada para uma caracterização dos últimos. O resultado (...) é o esboço de uma perspectiva, que deve ser visto como uma tentativa preliminar de entender o que é uma pessoa de centro. A despeito disto, defenderei que a definição apresentada tem certo poder explicativo e é capaz de resistir às objeções mais imediatas. (shrink)
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  16.  116
    Terá Rawls refutado o utilitarismo?Sagid Salles -2012 -Critica 1.
    Em 1971 era publicada uma obra que se tornaria muito importante nas discussões de filosofia política. O nome dessa obra é Uma Teoria da Justiça e seu autor John Rawls. Ao longo das aproximadas seiscentas páginas do livro, Rawls apresenta e defende a perspectiva que chamou de “Justiça como Equidade”. Rawls considera, e menciona-o logo no prefácio (tanto da edição original como da revista), que a sua teoria pretende ser uma alternativa à teoria utilitarista. Assim, uma parte do seu projeto (...) é refutar, de uma vez por todas, essa teoria. -/- O meu objetivo neste artigo é mostrar por que, não obstante a grande influência das críticas de Rawls na filosofia contemporânea, ainda sou utilitarista. O que não é meu objetivo é expor ou refutar qualquer parte de sua teoria positiva, exceto o que for necessário para a compreensão e discussão das críticas ao utilitarismo. Portanto, se eu for bem-sucedido ao longo deste artigo, o leitor chegará ao fim acreditando que Uma Teoria da Justiça não nos dá boas razões para abandonar o utilitarismo. (shrink)
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  17.  37
    Gibbard e a identidade contingente.Sagid Salles -2008 -Criticanarede 1.
    Um pedaço de barro solta-se de um grande barranco, formando por coincidência, e ao mesmo tempo, uma estátua de Machado de Assis. Três dias depois a estátua é completamente destruída; ao ser atingida por um machado ela se parte em vários pedaços. Chega ao fim, então, a existência tanto da estátua como do pedaço de barro da qual ela é feita. Notemos que ambos vieram a existir ao mesmo tempo e também ao mesmo tempo deixaram de existir. No período de (...) tempo que existiram tudo o que aconteceu a uma aconteceu a outra. Allan Gibbard acredita que com um exemplo deste tipo pode nos dar um caso de identidade contingente. No artigo “Contingent Identity” ele tenta mostrar a plausibilidade de um caso onde uma estátua s é igual ao pedaço de barro c e, no entanto, é possível que ambos existam e s seja diferente de c. Com isto ele pretende atacar algumas noções de Kripke sobre coisas concretas e nomes próprios. (shrink)
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  18.  717
    Como os Nomes Nomeiam: Um Passeio Filosófico Sobre a Referência.Sagid Salles -2020 - Pelotas: UFPel.
    Uma das características mais interessantes da filosofia é sua capacidade de revelar problemas difíceis em lugares inesperados. É precisamente isto que ocorre com o caso dos nomes próprios. Usamos nomes cotidianamente para selecionar ou fazer referência a objetos particulares, e depois podermos dizer algo sobre eles. Talvez o leitor diga a um colega que gostaria de estar tomando um café em Paris, ao invés de gastar tempo lendo mais um livro de filosofia. Neste caso, estará usando o nome “Paris” para (...) se referir a um lugar específico do universo. O que você acaba de fazer não é meramente proferir um som, mas proferir um som que de alguma forma lhe permite selecionar uma localidade específica dentre todas as outras do universo. É desta localidade que você fala. Mas como isto é possível? Que tipo de mecanismo garante a alguém o poder de proferir um nome e, com isto, selecionar um particular específico dentre todos os outros do universo? Este é o problema da referência singular dos nomes próprios. O presente livro é sobre este problema. -/- . (shrink)
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