O Simbolismo Inconsciente.Jaqueline FeltrinInada -2011 -Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 3 (5):356-365.detailsEste artigo apresenta os conceitos de inconsciente e simbolismo inconsciente em Jean Piaget, confrontando os com os de Freud. Na teoria psicanalítica, simbolismo refere-se a um comportamento ou pensamento com significado oculto ao sujeito. Piaget critica essa concepção e mostra que o pensamento simbólico forma uma unidade. Não existe um divisor de águas entre o que é consciente e inconsciente. Todo símbolo comporta concomitantemente esses dois atributos. Ao relacioná-los com os conceitos de assimilação e acomodação, Piaget afirma que enquanto o (...) primeiro é inconsciente, o segundo é consciente. Na psicanálise, há simbolismo porque o conteúdo do símbolo é recalcado. Em contraposição a essa idéia, Piaget afirma que a formação do símbolo não pode ser explicada pelo conteúdo, mas sim pela estrutura do pensamento. E mais do que isso: somente torna-se possível com o advento da representação, que ocorre por volta do segundo ano de idade. Uma outra oposição que Piaget mostra em relação a Freud referese ao conceito de inconsciente. Na visão piagetiana, o termo inconsciente é empregado apenas como adjetivo, não sendo utilizado, tal como em Freud, para designar um campo ou uma região. (shrink)
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Buddhist Reality and Divinity.Kenneth K.Inada -1991 - In Eliot Deutsch & Ronald Bontekoe,A Companion to World Philosophies. Malden, Mass.: Wiley-Blackwell. pp. 392–399.detailsIn the quest for Buddhist reality, the inevitable comparison is made between it and the Brahmanic concept of supreme reality. In some quarters, it is alleged that both systems point at an identical nature of reality and maintain a similar method in arriving at it. After all, the historical Buddha was a Brahmin oriented in the Upaniṣadic tradition. He also engaged himself in the prevailing disciplinary practice of yoga to overcome the ill‐nature of the ordinary self (ātman) and like other (...) fellow Brahmins, he consummated his goal by immersing himself in the Supreme Self (Ātman/Brahman). Proponents go even further to identify this Supreme Self with the contents of Buddhist nirvāna and conclude rather facilely that Buddhism is nothing but an extension of Brahmanic thought. (shrink)
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Buddhism and American thinkers.Kenneth K.Inada &Nolan Pliny Jacobson (eds.) -1984 - Albany: State University of New York Press.detailsPrefatory Remarks to Charles Hartshorne's Essay The leading process philosopher of out time intimately divulges his own awakening to the fundamentals of ...
Time and temporality: A buddhist approach.Kenneth K.Inada -1974 -Philosophy East and West 24 (2):171-179.detailsThe buddhist approach to the concepts of time and temporality is necessarily based on the correct understanding of the ordinary but dynamically oriented experiential process. in such a process, the concept of time takes on conventional, arbitrary and abstract natures, and subsequently gives way to the concept of temporality which is part and parcel of the experiential process and directly opens up other buddhist doctrines such as relational origination and voidness of being. temporality is non-conventional 'lived time'.
O Conceito de Felicidade Em Freud.Jaqueline FeltrinInada -2009 -Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 1 (1):58-67.detailsEm O mal-estar na cultura, Freud dedica um espaço privilegiado de reflexão para o tema da felicidade. Para o autor, a felicidade, tal como é comumente concebida pelos homens, significa obtenção de prazer. Por ser determinada pelo programa do princípio de prazer, passa a denotar, além de obtenção de prazer, evitação de desprazer. Mas esse princípio visa, sobretudo, evacuar toda a excitação presente no aparelho psíquico, o que conduz a afirmativa de que o aparelho psíquico não está voltado para produzir (...) um estado prazeroso. Assim sendo, O mal-estar na cultura anuncia uma contradição entre aquilo que constitui o propósito dos homens em suas vidas, ou seja, a felicidade no sentido de obter prazer, e a possibilidade real dela ser alcançada, uma vez que toda a constituição psíquica está voltada para atingir o estado zero de tensão. O conceito de felicidade pode, neste sentido, ser entendido como um estado sem excitação, visto que é determinado pelo princípio de prazer. (shrink)
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