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  1.  25
    Apresentação e tradução de "O objetivo de toda a vida é a morte" - Schopenhauer e o instinto de morte de Freud, de Marcel Zentner.Guilherme Marconi Germer -2018 -Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 9 (2):151.
    O que se segue é uma apresentação e a tradução de Das Ziel alles Lebens ist der Tod - Schopenhauer und Freuds Todestrieb, de Marcel Zentner, publicado em: RAINER, Specht. Archiv für Geschichte der Philosophie. Berlin: Walter de Gruyter, 1993, vol. 75, p. 319 – 340. Trata-se de um detalhamento dos problemas que envolvem o tópos criado por Freud de que, com seu dualismo dos instintos de vida e de morte, exposto em Além do princípio do prazer, “desaguara no porto (...) da filosofia de Schopenhauer”. As diferenças fundamentais desse dualismo com a dicotomia schopenhaueriana da afirmação e negação da Vontade merecem um esclarecimento pormenorizado – defende Zentner, para que não se perca de vista o fato de que a principal antecipação schopenhaueriana de Freud concerne, antes, ao complexo conceitual articulado em torno à primeira teoria dos instintos, a teoria da repressão e o “modelo estrutural da psique”. (shrink)
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  2.  26
    Sobre o significado das sensações de prazer e desprazer em Schopenhauer e Freud.Guilherme Marconi Germer -2023 -Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 14 (1):e85569.
    Propomos comparar as respostas de Schopenhauer e Freud à questão do significado do prazer e desprazer, dadas por eles, respectivamente, em A ordem da salvação (W II) e Além do princípio do prazer. Ambos lhe respondem concordantemente, pois assinalam que a conduta humana ou os processos psíquicos se dilatam entre a busca do prazer e a fuga da dor (em Schopenhauer, a partir da afirmação da Vontade, e em Freud, conforme o princípio de prazer), e a busca da dor e (...) fuga do prazer (em Schopenhauer, no ascetismo ou graças ao “destino”, conduzido pela Vontade inconsciente, e em Freud, a partir da compulsão à repetição). Mesmo que na contradição schopenhaueriana se expresse mais uma polaridade entre o intelecto e a Vontade, e na freudiana, duas tendências subordinadas ao instinto de morte, defenderemos que ambos os autores estão mais afinados nesse tema do que no do dualismo entre Morte e Eros. (shrink)
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  3.  33
    A busca da felicidade: Nosso erro, ilusão e existência fundamentais, segundo Schopenhauer.Guilherme Marconi Germer -2011 -Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 2 (2):113.
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  4.  21
    A "fenomenologia da vida ética" de Arthur Schopenhauer.Guilherme Marconi Germer -2020 -Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (1):193.
    Nós nos propomos analisar e interpretar em que sentido a descrição de Philonenko de que Schopenhauer desenvolveu uma “fenomenologia da vida ética” pode ser lida sem grandes problemas, se nos detivermos à sua fundamentação empírica da moral, exposta em Sobre o Fundamento da Moral. Caso a estendamos à metafísica dos costumes do filósofo, como fez Philonenko, essa expressão já será inadequada pelo fato da última não ter por objeto nenhum fenômeno, mas o que se “esconde por trás deles, a coisa (...) em si mesma”. Esse esclarecimento também nos ajudará a evidenciar que Schopenhauer inovou cientificamente, na moral, ao reconduzir as ações humanas a três motivos fundamentais: o bem-estar próprio, alheio e o mal-estar alheio ; e ao explicar a possibilidade da segunda motivação como oriunda do sentimento da compaixão. (shrink)
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  5.  27
    A interpretação de Schopenhauer do cristianismo.Guilherme Marconi Germer -2014 -Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 5 (1):110.
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  6.  21
    "La vida es sueño", de Calderón de la Barca - ante el tribunal de la "Kallipolis" y el veredicto de Schopenhauer.Guilherme Marconi Germer &Natalia Costa Rügnitz -2017 -Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 8 (2):106.
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  7.  21
    O conhecimento do belo em Schopenhauer.Guilherme Marconi Germer -2010 -Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 1 (2):89.
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  8. O mundo como arquétipo e como sombra: sobre a assimilação de Schopenhauer da teoria das ideias de Platão.Guilherme Marconi Germer -2019 -Sofia 7 (2):128-160.
    Nos propomos nesse artigo a contribuir à apreciação da assimilação de Schopenhauer da teoria das Ideias de Platão, por meio da comparação da interpretação schopenhaueriana dessa doutrina com sua exposição platônica. Para tanto, partiremos do roteiro de leitura da teoria das Ideias de Platão recomendado por Schopenhauer em suas preleções na Universidade de Berlim, e que destaca trechos de Filebo, A República e O Banquete. Após sua análise, defenderemos que Schopenhauer assume e ressignifica a distinção platônica entre o mundo como (...) protótipo e cópia, associando o primeiro às forças naturais fundamentais, e o segundo, aos fenômenos do princípio de razão suficiente. Mostraremos também que Schopenhauer espera “corrigir” [1] a “psicologia racional” de Platão, com o argumento de que “o conhecimento sem a intuição, que é intermediada pelo corpo, não possui estofo algum” [2], seguido da radicalização da teoria platônica de que o belo intuitivo facilita o conhecimento das Ideias. [1] SCHOPENHAUER, A. Parerga und Paralipomena – Band I, 1895, §4, p. 52. Salvo quando haja outra indicação, as traduções de Schopenhauer serão de nossa autoria [2] Ibidem. (shrink)
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  9.  31
    Sobre a tese schopenhaueriana da positividade da dor e da negatividade do prazer.Guilherme Marconi Germer -2011 -Cadernos de Ética E Filosofia Política 18:138-159.
    We comment here one of the most categorical, radical and fundamental concepts of Schopenhauer’s pessimism: the theory of positivity of pain and negativity of pleasure. We present its development in the philosopher’s capital work The World as Will and Representation and defend that it is present in a vital way in his three metaphysics, but is only made explicit in the last (of customs). Finally, we “dialogue” with the problematical issues that G. Simmel and C. Janaway address this argument and (...) propose a possible explanation of the thinker’s strategy to reserve its notability to the last book. (shrink)
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  10.  23
    Schopenhauer e a Religião.Guilherme Marconi Germer -2013 -Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 4 (1):131.
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