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  1.  24
    (1 other version)Peter Abaelard. Kommentar zu Aristoteles’ Schrift Peri hermeneias.Francisco Bertelloni -2023 -Patristica Et Medievalia 44 (2):201-202.
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  2.  15
    Arnaldus of Villanova.Francisco Bertelloni -2003 - In Jorge J. E. Gracia & Timothy B. Noone,A Companion to Philosophy in the Middle Ages. Malden, MA: Wiley-Blackwell. pp. 152–153.
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  3.  6
    A recent critical edition of Guido Terrena: “Confutatio errorum quorundam magistrorum”.Francisco Bertelloni -2016 -Enrahonar: Quaderns de Filosofía 56:87.
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  4.  1
    (1 other version)Die Regierung des Gemeinwesens. El regiment de la cosa pública, Francesc Eiximenis.Francisco Bertelloni -2024 -Patristica Et Mediaevalia 45 (2):181-182.
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  5. Die thomasische onto-theologische Auffassung der Politik in ihrem historischen Zusammenhang. Zur Entstehung des politischen Denkens im ausgehenden Mittelalter.Francisco Bertelloni -1988 -Freiburger Zeitschrift für Philosophie Und Theologie 35 (3):331-352.
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  6.  13
    El Lugar de la politica dentro de la triparticion de la philosophia practica antes de la recepcion medieval de la politica de aristoteles.Francisco Bertelloni -1998 -Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (3):563-576.
    SÍNTESE - É de todos conhecida a influência exercida por Aristóteles no desenvolvimento do pensamento político medieval. Procura-se aqui fazer uma análise histórica, filológica e filosófica do momento anterior a 1265 - data da tradução da Política - para mostrar como aquele momento influenciou a maneira como a obra foi recebida no Ocidente.
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  7.  24
    El locus homo= microcosmos en la literatura política: Egidio Romano Y Dante alighieri.Francisco Bertelloni -1999 -Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 44 (3):789-804.
    El artículo procura mostrar, en primerlugar, la tipologia de la utilización de textosfilosóficos a partir de la segunda mitad dei s. XIII,concentrándose en el uso de un mismo locus conobjetivos teóricos diferentes. Luego reconstruyesintéticamente la tradición dei microcosmos en lahistoria dei pensamiento clássico. Analiza luegoel locus dei hombre microcosmos en sus dosdimensiones: como adunatio, porque reune ysintetiza algo de la natureza de toda la realidadmaterial y espiritual, y como horizonte entre ellos.Luego muestra cómo el microcosmos es utilizadocon fines radicalmente opuestos (...) por Egidio en elDe ecclesiastica potestate cano reunión y síntesisde todo lo real, y por Dante en la Monarchia,como lugar a partir dei cual lo real puede serdiferenciado en mundo material y espiritual. (shrink)
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  8.  8
    Guido Terrena.Francisco Bertelloni -2003 - In Jorge J. E. Gracia & Timothy B. Noone,A Companion to Philosophy in the Middle Ages. Malden, MA: Wiley-Blackwell. pp. 291–292.
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  9.  10
    Hipótesis de conflicto Y casus necessitatis: Tomás de aquino, egidio Romano Y Guillermo de ockham.Francisco Bertelloni -2000 -Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 45 (3):393-410.
    Três autores medievais são aquiexaminados a respeito da questão da normalidadee da exceção em teoria politica. Tomás de Aquinoescreveu sua obra voltada apenas para os casosde normalidade institucional. Egídio Romanopergunta-se sobre a caducidade da ordem institucionalo surgimento do poder politico originário noestado de exceção. Guilherme de Ockham trata dacaducidade da ordem legal e do retomo à ordemdo direito natural.
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  10.  19
    Implicaciones politicas de la predestinación al comienzo V al final de la edad media: Juan escoto erigena Y John wyclif.Francisco Bertelloni -1996 -Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 41 (163):391-409.
    O tema da predestinação dos homens, uns, para a salvação eterna, outros, para a condenação, constitui, aparentemente, apenas uma questão teológica. Examinando com maior profundidade dois casos em que este tema foi causa de polêmicas, dentro do mundo cristão, percebesse que, por trás das questões dogmáticas, havia um conteúdo político não manifesto que poderia abalar a ordem vigente.
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  11.  14
    Individuo V sociedad en el "prologus" Del super ethica de Alberto Magno.Francisco Bertelloni -1995 -Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 40 (159):437-451.
    Alberto Magno foi o primeiro grande comentador de Aristóteles entre os cristãos. Em seu Prólogo à Ética a Nicômaco, defronta-se ele com a divisão da philosophia moralis em individual, econômica e política. Seus antecessores, porém, não faziam união entre os três ramos, enquanto Alberto, usando praticamente os mesmos argumentos e reinterpretando-os a seu modo, consegue recuperar a unidade da ética.
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  12.  63
    La crisis de la monarquía papal mediante un modelo causal ascendente: Juan de París, de regia potestate et papali.Francisco Bertelloni -2006 -Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (3):51-66.
    A teoria política medieval possui uma singularidade, pois trata de “dois poderes” distintos – reino e o sacerdócio –, sendo necessário definir como se dão as relações entre eles. Durante o debate entre Bonifácio VIII e Filipe, o Belo, foi importante a obra de João Quidort. Ele criticou a teoria da plenitude do poder, atribuída pelos curialistas ao papa, e procurou mostrar a diferença entre os modos de causalidade que explicam cada um dos dois poderes. PALAVRAS-CHAVE – Teoria política medieval. (...) Dois poderes. Plenitude do poder. João Quidort. Egídio Romano. ABSTRACT The medieval political theory has a singularity, for it deals with two distinct powers – kingdom and priesthood –, and it is necessary to define how the relations between these powers are given. During the debate between Boniface VIII and Philip, the Fair, the works of John Quidort was important. He criticized the theory of plentitude of power, which was held by the curialists to the pope, and aimed to show the difference between the manners of causality that explained each of the two powers. KEY WORDS – Medieval political theory. Two power. Plentitude of power. John Quidort. Giles of Rom. (shrink)
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  13.  17
    La lectura marsiliana del νóμoς aristotélico.Francisco Bertelloni -2021 -Cuadernos de Filosofía 74:7-15.
    The paper deals with the interpretation made by Marsilio de Padua of the Aristotelian definition of law. In the first place, the author analyzes the definition of Aristotle to determine why Aristotle says that it is coercive. Since Marsilio works on the translation of Roberto Grosseteste, in second place the author analyzes that translation. He then carefully examines the steps taken by Marsilio to offer his own definition of coercive lex. The paper concludes by showing the transition from the Aristotelian (...) conception of the law, derived from a unitary rational principle, towards the Marsilian conception of the law, built from the empirical principle of the multiplicity of citizens. (shrink)
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  14.  20
    Las paradojas de la Ley en Marsilio de Padua: formalismo y/o naturalismo jurídico en el Defensor Pacis / The Paradoxes of Law in Marsilio of Padua: Formalism and/or Legal Naturalism in Defensor Pacis.Francisco Bertelloni -2016 -Revista Española de Filosofía Medieval 23:55.
    The Defensor pacis offers the possibility of solving the contradiction between formal law and material law. Marsilius of Padua proposes a reconciliation between harmonisation of law as formal positive rule and law as a material norm. If that antinomy admits conciliation, the Defensor pacis can be said to reconcile successfully two heterogeneous grounds of law, which in this case contradict each other only in appearance.
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  15.  10
    Marsilius of Padua.Francisco Bertelloni -2003 - In Jorge J. E. Gracia & Timothy B. Noone,A Companion to Philosophy in the Middle Ages. Malden, MA: Wiley-Blackwell. pp. 413–420.
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  16.  18
    Marco Tulio Cicerón, Sobre las leyes. Edición bilingüe. Traducción, notas e introducción de Laura E. Corso de Estrada.Francisco Bertelloni -2022 -Cuadernos de Filosofía 76.
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  17.  31
    O resultado do conhecimento no segundo comentário de Boécio à Isagogé de Porfírio.Francisco Bertelloni -2010 -Discurso 40 (40):351-376.
    O resultado do conhecimento no segundo comentário de Boécio à Isagogé de Porfírio.
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  18.  17
    Sobre el Maestro (De magistro), Agustín de Hipona.Francisco Bertelloni -2022 -Patristica Et Medievalia 43 (2).
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  19. Sobre la dispensabilidad de la ley antigua. la posición de Domingo de Soto a la luz de la tradición medieval.Francisco Bertelloni -2007 - In Juan Cruz Cruz,La ley natural como fundamento moral y jurídico en Domingo de Soto. Pamplona: Ediciones Universidad de Navarra. pp. 109--132.
     
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  20.  16
    Sobre las leyes, Marco Tulio Cicerón, Edición bilingüe. Traducción, notas e introducción de Laura E. Corso de Estrada.Francisco Bertelloni -2021 -Patristica Et Medievalia 42 (2).
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  21.  19
    ¿Voluntad o razón en el origen del orden político? La respuesta de la teología política medieval y contemporánea.Francisco Bertelloni -2021 -Dois Pontos 18 (1).
    La pregunta planteada en el título de este trabajo reitera una alternativa que se ha transformado en un locus classicus de la teoría política: ¿el orden político forma parte de la constitución racional de la realidad y, por ello, no necesita ser creado pues basta con descubrir su existencia como una entidad más entre los entes de la naturaleza? ¿O ese orden político solo existe cuando es instituido por el hombre y, por ello, es el resultado de un acto de (...) la voluntad humana? No analizaré aquí cada una de esas dos posiciones, naturalista la primera y voluntarista la segunda, sino que intentaré mostrar cuál fue la respuesta de la teología política de Egidio Romano y de Carl Schmitt a la pregunta por el origen del Estado. (shrink)
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  22.  25
    La Filosofía Explica La Revelación. Sobre El "averroismo Político" En El Defensor Pacis De Marsilio De Pádua.Francisco Bertelloni -2011 -Educação E Filosofia 25 (50):475-500.
    Bruno Nardi fue el primero que tipificó el pensamiento de Marsilio de Padua como “averroismo político”. Sin embargo la edad media no tuvo acceso a la filosofía política de Averroes. Por ello es improbable que Nardi haya fundamentado la utilización de esa categoría teniendo en cuenta las ideas políticas de Averroes y de Marsilio. El artículo muestra que, en todo caso, Marsilio podría ser llamado “averroista político” teniendo en cuenta, no su pensamiento político, sino sus ideas filosóficas y, en especial, (...) las actitudes metodológicas referidas a la relación Fe-Razón que manifiesta en su Defensor Pacis. A partir de Nardi el “averroismo político” se transformó en una categoría controvertida que condujo a una polémica acerca de la existencia o no de una corriente similar en el pensamiento político medieval. De hecho, en numerosos pasajes del Defensor pacis aparece la distinción Fe-razón utilizada en favor de un predominio de una actitud metodológica racionalista. Con todo, el racionalismo de Marsilio es fluctuante. Por ejemplo, cuando explica el nacimiento de la civitas, en lugar de demostrarlo a partir del concepto filosófico de natura, atribuye ese nacimiento al pecado original. Ese uso de la historia de la salvación y de la teología parece poner en duda el racionalismo extremo de Marsilio. El artículo propone responder tres preguntas: a) si Marsilio pone límites a la revelación en el Defensor Pacis; b) cuál es el alcance de ese límite; c) si ese límite que Marsilio pone a la Revelación puede ser considerado como una influencia averroista sobre el paduano. (shrink)
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