O presente trabalho tem como objetivo compreender o arquipélago da libertação como umas das chaves de leituras das filosofias negro africanas, neste caso específico, com o recorte da filosofia do moçambicano Severino Elias Ngoenha, desde a leitura do “Paradigma liberdade” em diálogo com a perspectiva do pensamento do arquipélago em diálogo com o martinicano Édouard Glissant. Palavras chave: Filosofias negro africanas; Arquipélago da libertação; Paradigma liberdade; Paisagem.