FIGURA: Gabri Veiga
O médio espanhol fez todo o jogo ante o Sintrense na Taça de Portugal, voltou a ser aposta – desta vez com Alan Varela e Froholdt – e foi o protagonista do regresso às vitórias do FC Porto na Liga Europa. Tinha, até agora, um golo em 16 jogos pelos dragões e, em 33 minutos, bisou. Fez o 1-0 logo aos 18 segundos e, mais tarde, a caminho do intervalo, assinou o 2-0 no marcador. Dois golos bem conseguidos e com espaço bem explorado à entrada da área antes das finalizações. Foi ovacionado ao ser substituído ao minuto 80.
MOMENTO: apito inicial… e golo aos 18 segundos!
O FC Porto começou o jogo praticamente a ganhar, com Gabri Veiga a abrir o marcador aos 18 segundos. Os dragões deram o pontapé de saída no jogo e colocaram desde logo praticamente todos os jogadores no meio-campo ofensivo e, após um passe de Pepê da direita para o meio, Gabri Veiga apareceu vindo de trás e, na área, rematou de pé direito para fazer o 1-0.
OUTROS DESTAQUES
Samu: o avançado espanhol ainda não tinha marcado nesta edição da Liga Europa, admitiu na antevisão que ficava «um pouco mais triste» por não fazer golo. Mas não passou desta quinta-feira. Titular no Dragão, encarregou-se de acabar com quaisquer dúvidas no marcador, ao fazer o 3-0 de penálti, ao minuto 61. Décimo golo em 16 jogos pelo FC Porto esta temporada.
Bednarek:de regresso à competição, o central entrou para a segunda parte, fazendo dupla com Kiwior (saiu Alan Varela e Pablo Rosario, que iniciou a central, passou para o meio-campo) e deu liderança ao setor mais recuado do FC Porto. Logo a abrir, fez um corte imponente após um cruzamento e orientou bem a linha defensiva dos azuis e brancos.
Froholdt: também de regresso à equipa e diretamente para o onze inicial, o dinamarquês destacou-se, sobretudo, pelo trabalho na assistência para o 2-0 de Gabri Veiga.
Alberto Costa:uma de cinco novidades no onze inicial dos azuis e brancos, o lateral-direito conseguiu ganhar muitos dos duelos que travou com adversários.
Antoine Mendy:o central do Nice foi dos poucos que, com notória vontade e sentido competitivo, conseguiu dar algo à equipa, quer nos duelos que ganhou, quer também a tentar dar algo ofensivamente à equipa. Tentou o golo na segunda parte e teve uma enorme arrancada para um cruzamento de Clauss que acabaria nas mãos de Diogo Costa.