Pero non fuy a ultra mar / muyto ſey cu a terra bem / per ſoeyreaneẽs qȝ ẽ uem / ſegũdo lheu oy cõtar / diz q̃ marcelha iaȝ alem / domar eAcre iaȝ aquem / e pom ror teſ loguy arar
Se deꝯ mi ualha uedes pe q̃ nõ / Uꝯ trobei dacri nẽ desſe logr̃ / Pe q̄ nõ uirõ quãtos aqui son / Que nũca uos pasſaſtes alen mar / E da tr͡ra hu nõ fostes nõ sey / Como uos trobey mays saberuos ey / As manhas q̃ uos auedes contar
Ferreiro, Manuel (2014–2025), “Acre”, inUniverso Cantigas: edición crítica da poesía medieval galego-portuguesa [Universo Cantigas: critical edition of Galician-Portuguese medieval poetry] (in Galician), A Coruña:University of A Coruña,→ISSN
2006, Angela Maria Delgado,Crônicas & Sabores, Thesaurus Editora,→ISBN,page30:
Do Oiapoque ao Chuí, a criminalidade grassa assustadoramente. Sua filha, em sua residência temporária noAcre, instalou um portão eletrônico e uma cerca elétrica.