Movatterモバイル変換


[0]ホーム

URL:


Super Danilo F1 Page
capa do site Super Danilo F1
F1 Arrows 2002 - foto by F1-Fansite.com
País sede da Fórmula 1

Arrows

Arrows F1 Team

Informações Históricas da Equipe
Primeira Temporada1978
Último Grande PrêmioGP da Alemanha de 2002
Anos na Fórmula 124 anos
Fundador(es)Franco Ambrosio, Alan Rees, Jackie Oliver, Dave Wass, Tony Southgate
Últimos PilotosHenrique Bernoldi | Heinz-Harald Frentzen
Melhor Temporada5º em 1988

A história da Arrows

Conhecida como a maior perdedora da Fórmula 1 (por permanecer na Fórmula 1 por mais de 20 anos sem uma única vitória), a equipe Arrows nasceu em meados de 1977, formada por um grupo técnico da equipe rival Shadow. O nome Arrows, inclusive, é um nome composto pelas iniciais dos sobrenomes de seus fundadores: Franco Ambrosio, Alan Rees, Jackie Oliver, Dave Wass e Tony Southgate. (A outra letra R que compõe o nome Arrows, foi incluído para a dar a pronuncia correta).

Antes mesmo de estrear na categoria, a nova escuderia viu-se envolvida numa controvérsia quando foi levada aos tribunais pela Shadow, que a acusava de plagiar seu modelo DN8. A ação foi julgada e a Arrows foi obrigada a modificar seu projeto construindo as pressas o novo FA-1.

O novo carro da Arrows não ficou pronto a tempo para a abertura do Mundial de 1978, no GP da Argentina. A equipe pôde estrear no mundial, na segunda etapa, no GP do Brasil. No decorrer da temporada, a equipe mostrou-se bastante competitiva, levando o novato Riccardo Patrese a um belíssimo segundo lugar no GP da Suécia, mas isso foi só.

No final da temporada, Arrows inovou ao acertar uma parceria com a empresa norte-americana USF&G. O dinheiro injetado foi importante para uma reestruturação da equipe, que neste período atingiu seu auge ao obter a quarta posição entre os construtores de 1988, empatando com a Lotus. Apesar desta histórica campanha, seus dois pilotos, Derek Warwick e Eddie Cheever, jamais estiveram sequer perto de uma vitória.

Arrows e a era Footwork

A parceria com a empresa norte-americana teve fim em 1989. No lugar da USF&G a diretoria fez parceria com um grupo japonês do ramo de transportes, chamado de Footwork.

Vendo na Fórmula 1 um excelente investimento, o empresário Wataru Ohashi, presidente da Footwork, comprou as ações da equipe e, a partir de 1991 a Arrows passou a ser chamada pelo mesmo nome de sua empresa, Footwork.

Os planos ambiciosos de Wataru Ohashi de levar a sua equipe rebatizada de Footwork ao topo da Fórmula 1, logo se comprometeram devido ao malsucedido acordo com a Porsche em 1991, que jogou por terra qualquer chance da escuderia naquela temporada. A empresa alemã havia desenvolvido um pesado e obsoleto motor V12 que poucas vezes permitiu que os carros da Footwork conseguissem se classificar para as corridas.

Em 1992 a Footwork buscou parceria com a fabricante de motores Mugen/Honda, que deram novo impulso à equipe. Quando os resultados começaram a surgir, a fonte financeira secou-se. Endividado, o grupo Footwork deixou a equipe novamente no controle de Jackie Oliver, o único fundador remanescente.

Sem gás financeiro para dar ao time a competitividade suficiente, Oliver manteve seus carros no grid de forma modesta por mais algumas temporadas, à exceção do ocasional terceiro lugar de Gianni Morbidelli no GP da Austrália de 1995.

Em meados de 1996, Jackie Oliver vendeu a Footwork para o astuto escocês Tom Walkinshaw, dono do grupo TWR (que competia no mundial de marcas em parceria com a Jaguar) e ex-acionista de Benetton e Ligier.

A nova esperança da Arrows: Damon Hill

A cartada mais ousada de Walkinshaw foi contratar o então campeão do mundo Damon Hill para seu time, pagando a ele um salário milionário. Para trazer mais investidores, Walkinshaw contratou o filho do magnata brasileiro Abílio Diniz, Pedro Paulo Diniz, até então piloto da Ligier.

Alegre e entusiasmado, Walkinshaw passou a pré-temporada inteira de 1997 anunciando vitórias, o que acabou não ocorrendo. Damon Hill quase chegou lá. No GP da Hungria, Damon Hill fazia uma excelente corrida aliada a uma boa estratégia. Sua vitória estava garantida, quando na última volta, um defeito hidráulico em seu acelerador, lhe tirou qualquer chance de vitória, terminando assim, a corrida em segundo lugar.

Mas o pódio não deixou de ser um consolo: Foi um dos únicos momentos de brilho da Arrows numa temporada próxima da mediocridade. Hill abandonou o barco no ano seguinte para juntar-se a Eddie Jordan, e a Yamaha, fornecedora dos motores naquele ano, deixou a Fórmula 1 ao término da temporada.

Walkinshaw, comprou de última hora, a desenvolvedora de motores de propriedade de Bryan Hart. O resultado foi outro fracasso e a equipe ficou extremamente endividada.

Em 1999, a solução encontrada por Walkinshaw foi vender cotas de sua equipe para um exótico príncipe nigeriano chamado Malik Ibrahim Ado, o que também se revelou um erro. Malik deixou o time no final da temporada sem ter conquistado os patrocinadores que havia prometido. Para manter os carros no grid pelo menos até o fim da temporada, a equipe dispensou seus pilotos Pedro Paulo Diniz e Mika Salo e os trocou por Pedro de la Rosa e por Toranosuke Takagi.

Arrows - O Fim de Um Sonho

Em 2000, Tom Walkinshaw esperava melhores resultados para sua equipe. Desistiu de vez dos motores próprios e agora a Arrows passou a ser impressionada pelos motores Supertec. O piloto espanhol Pedro de la Rosa permaneceu no time depois da fraca temporada de 1999, e para substituir o trapalhão Toranosuke Takagi foi recrutado o experiente holandês Jos Verstappen.

Mesmo trocando de motores e pilotos, a equipe não conseguia alcançar os resultados esperados e apenas tinha carro para disputar com a Minardi.

Em 2002, Tom Walkinshaw fez um acordo, no qual a Cosworth lhe forneceria seus motores V10 e Henrique Bernoldi (apoiado pela Red Bull) com Heinz-Harald Frentzen comporia a dupla de pilotos.

Mas a equipe ficou endividada até os cabelos e sem conseguir os resultados que deveriam conquistar, Orange Arrows faliu e fechou as portas sem mesmo completar a temporada.

Em 2003 um último investimento feito por Tom daria a Arrows uma última chance de entrar no grid, mas esse projeto foi barrado pela FIA.

A equipe e sua estrutura toda foi vendida. Minardi se beneficiou dessa venda e passou a utilizar o equipamento e o chassi nas temporadas seguintes. Mais tarde, a Minardi fechou as portas, dando lugar ao time japonês F1 Super Aguri.

Mesmo sem vitórias em toda sua história, Arrows alcançou o número de Grande Prêmios disputados que apenas as grandes equipes da Fórmula 1, tais como a Williams, McLaren e Lotus possuem.

Arrows, Equipe histórica de Fórmula 1 de 1978 - by carrodecorrida.blogspot.com

Arrows, Equipe histórica de Fórmula 1 de 1979 - by wiki

Arrows, Equipe histórica de Fórmula 1 de 1981 - pordentrodosboxes.blogspot.com

Arrows, Equipe histórica de Fórmula 1 de 1984 - by wikimedia.org

Arrows, equipe histórica da Fórmula 1 de 1986 - by wiki

Arrows (Footwork), equipe histórica da Fórmula 1 de 1993 - by junglekey.fr

Arrows (Footwork), equipe histórica da Fórmula 1 de 1994 - by f1-history.deviantart.com

Arrows (Footwork), equipe histórica da Fórmula 1 de 1995 - by historyf1.narod.ru

Arrows (Footwork), equipe histórica da Fórmula 1 de 1996 - by Pintrest

Arrows, equipe histórica da Fórmula 1 de 1997 - by rodrigomattardotcom.wordpress.com

Arrows, equipe histórica da Fórmula 1 de 1998 - by X

Arrows, equipe histórica da Fórmula 1 de 1999 - by Pintrest

Arrows, equipe histórica da Fórmula 1 de 2001 - by blogdocapelli.warmup.com.br

Arrows, equipe histórica da Fórmula 1 de 2002 - by wheelsage.org

Estatísticas da Arrows

Estatísticas da Equipe na Fórmula 1
Grandes Prêmios323Pontos conquistados167
Melhores Voltas0Mais tempo de equipeRiccardo Patrese
Pole Positions1Mais fez PolesRiccardo Patrese
Vitórias0Quem mais venceuninguém
Pódios0Mais chegou ao pódioRiccardo Patrese
Títulos0Mais títulosninguém

[8]ページ先頭

©2009-2025 Movatter.jp