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Os Comediantes

We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession. If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all. We are bad comedians, we aren’t bad men.

Os Comediantes

We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession. If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all. We are bad comedians, we aren’t bad men.

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    O blogue consumia-me muito tempo. Aproveitando a mudança do ciclo político, alonguei as férias. Mas continuo activo no twitter.Podem seguir-me lá.

    Quando e se o PS precisar do PSD para lhe aprovar cenas importantes

    Há quem imagine um cenário em que, a determinada a altura, o PS terá de recorrer ao PSD para lhe aprovar alguma cena relevante para a governação. E vão ainda mais longe sugerindo que o PS terá capacidade para pressionar o PSD junto da opinião pública para lhe aprovar o que for necessário quando chegar essa altura. Na verdade, este cenário é muito pouco realista: quando e se o PS entrar em ruptura com um dos dois partidos à sua esquerda, isso não teria necessariamente de levar a novas eleições, mas teria certamente de levar à queda do governo de Costa. Não me passa pela cabeça que sendo o PSD necessário para garantir a aprovação de algo indispensável à governação do país, dado o resultado eleitoral e o actual quadro parlamentar, o aceitasse fazer que não na circunstância de ser ele próprio a liderar o executivo. O PS perdeu as eleições. O PS tem menos deputados do que o PSD. É importante perceber isto: o que o PS está a fazer só pode partir do pressuposto de que nunca necessitará do PSD para o que quer que seja. É essa a aposta deles. E é por essa aposta (que na prática poderá significar uma tentativa forçada de desvirturar o que foi o resultado eleitoral efectivo) que terão de ser julgados.

    Para a legislatura o PS pode prometer o mundo, se não estiver a pensar levá-la até ao fim

    Sobre o descongelamento das pensões, diz-nos a nova coqueluche da esquerda que «ao longo da legislatura isso irá acontecer com todas». Para acomodar as reivindicações tontas da extrema-esquerda e garantir a aprovação do orçamento para o próximo ano, muita coisa tentará o PS atirar para o «ao longo da legislatura». Mas, agora, só podem subir as pensões mais baixas, deve ser mais ou menos como isto (que já vinha acontecendo e que também constituía um «aumento real»):Pensões mínimas vão voltar a aumentar 1% em Janeiro. Perante o colete de forças em que estamos metidos, a forma como a esquerda vai negociar e tentar vender o seu "governo" vai ser muito divertida (aliás, ainda o governo nem existe e já começa a demarcação: «Governo de esquerda? Para já, chame-lhe governo do PS...»). Há um motivo pelo qual BE e PCP não acreditam no Tratado Orçamental, nem no limite de 3% do défice, é que a maior parte das tontarias que defendem não cabem nesses limites. Para as acomodar, das duas, uma: ou o PS viola aquilo que diz pretender respeitar e tanto mais viola quanto mais pretender diferenciar-se do que o executivo de direita já vinha fazendo, ou bem que não faz muito diferente do que já vinha sendo feito. As coisas são o que são.

    Porquê Catarina? Porquê?

    «Seria demagógica se dissesse que seria possível ter 600 euros em 2016, não é possível». Olha os demagogos: PCP quer salário mínimo de 600 euros «no começo de 2016» (a medida estava, aliás, no caderno de encargos que o PCP exigiu publicamente ao PS para viabilizar-lhe o governo).

    Nothing to say

    When you have nothing to say.pic.twitter.com/RK5WrVVzNf

    — Kristian vS Hæhre (@vonstrenginho)October 31, 2015

    Com o país entregue a um governo temporário de quem ganhou as eleições e um acordo à esquerda para o derrubar ainda por conhecer, a que se somou uma gripe que me deitou abaixo, deixo a Mourinho o esclarecimento sobre o estado em que se encontra este blogue por estes dias. Espero em breve regressar à normalidade.

    Da censura e limitação da liberdade de informação

    Meteu gente graúda, começam as inovações judiciais: «Estamos perante uma decisão inédita que limita a liberdade de informar». Ou como gosto de chamar: a justiça de sarjeta. Aquela que se mete ao serviço dos poderosos.

    Os ministros que agora me interessam são os que passarão no crivo PS, BE e PCP

    Imaginem Correia de Campos a tentar fechar maternidades num executivo que para governar precisasse do apoio do BE e do PCP. Imaginem Maria de Lurdes Rodrigues a tentar implementar a avaliação de professores num governo que dependesse do BE e do PCP. Não custa perceber que esta legislatura, enquanto durar, vai ser marcada por um espírito muito pouco reformista.

    «Extraordinário»

    Bloco vai apoiar o governo do partido que defendeu (muitos ainda defendem) José Sócrates.

    Ler o que se escreve lá fora sobre Portugal

    E pensar: nos próximos anos, devemos vir a ter muito investimento estrangeiro em Portugal. Ou então não. Muito do que se escreve até nem faz particular sentido, mas nada disso interessa: o que conta é a imagem que passa. E o que passa é que isto é uma bandalheira, de onde gente que se preocupe com o seu dinheiro e queira segurança deve fugir.

    Resta-nos Bruxelas para pôr cobro à loucura depressa

    O défice do próximo ano vai derrapar e em força. Depois, quando a conta para pagar aparecer, com inevitável aperto do cinto no futuro, não se queixem do governo de direita que estiver no poder nessa altura. É a nossa história dos últimos vinte anos: um governo de esquerda descontrola as contas públicas, um de direita vem para pôr o travão ao descontrolo. Vai voltar a ser assim, porque temos a esquerda mais irresponsável de toda a União Europeia. Desta vez, talvez tenhamos mais sorte, porque com as contas públicas a não sairem do procedimento por défice excessivo, a UE não pode tapar os olhos e as exigências que nos serão feitas para cumprir o Tratado Orçamental irão dar cabo do governo de esquerda, levando-nos mais depressa para novas eleições.

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