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CHEQUE-MATE À UNIÃO EUROPEIA

A 61ª Conferência de Segurança de Munique, hoje decorrida, constitui uma reviravolta total. É a abertura de um novo mundo multipolar em que já se pode prenunciar o fim da NATO; o fim dos atuais dirigentes da União Europeia (o seu servilismo atlantista aos EUA de nada lhes valeu) e o início de uma nova arquitetura de segurança na Europa.
É espantoso que tenha sido preciso um vice-presidente dos Estados Unidos vir dizer que a ameaça à Europa não vem da Rússia nem da China e sim dela própria – pois a ameaça estádentro da Europa. Os vassalos ficaram estupefatos. Além disso, Vance pôs em causa a democraticidade da UE (mencionando o não reconhecimento dos resultados nas eleições presidenciais da Roménia), criticou a ausência de liberdade de expressão na UE (caso das medidas censóreas tramadas por Bruxelas) e a sua ideologiawoke. Os mesmos bastardos que se mantiveram calados diante da sabotagem do gasoduto Nord Stream, recusando-se a investigar, não sabiam onde se enfiar.
Assim, já se pode ter esperança de um retorno a alguma sanidade nas relações internacionais, económicas e energéticas inclusive. O comboio já está em marcha.
15/Fevereiro/25

LIÇÕES NÃO APRENDIDAS

Há mais de 30 anos Robert Reich, então ministro do Trabalho dos EUA, escreveuO trabalho das nações (o título espelha o clássico de Smith,A riqueza das nações). Naquela obra Reich arrasava o sistema, ainda hoje em vigor, das estatísticas de comércio exterior. Através de muitos exemplos mostrava como o sistema estatístico atual já tem pouco a ver com a realidade devido à interpenetração das economias dos países e pelo facto de a maior parte do comércio realizar-se intra-empresas transnacionais sediadas em numerosos países. Exemplo: grande parte do valor de um automóvel fabricado nos EUA tem origem em países asiáticos. Tem interesse recordar estes factos no momento em que Trump se prepara para iniciar uma guerra tarifária com o resto do mundo. Pode-se dizer desde já que esta guerra irá fracassar pois baseia-se numa teoria económica errada. A ideia trumpiana de que hoje em dia as economias nacionais continuam a ser puramente nacionais está ultrapassada.

Assim, as medidas protecionistas da indústria nacional preconizadas por Trump, como no século XIX e nos anos 30 do século XX, são simplesmente obsoletas. Para começar, não se podeproteger o que já não existe. A desindustrialização dos EUA, a indústria de base, já é um facto consumado com a deslocalização promovida por sucessivos governos ao longo de décadas. Para revertê-la seria preciso umapolítica industrial, o que é um anátema para os liberais de toda a espécie e sobretudo para o capital financeiro. Assim, a tentativa trumpiana de transferir a indústria europeia para o seu território está fadada ao fracasso – até pela incapacidade de atender aos insumos básicos necessários (exemplos: no aço os maiores produtores são a China, a Índia e o Japão, ficando os EUA em 4º lugar; na energia as condições estão longe de alvissareiras, ainda que menos más do que na Europa). A conclusão inexorável é que o declínio do império estado-unidense continuará a agravar-se.

09/Fevereiro/25

UM DISCURSO TERRÍFICO E DEVASTADOR

O Dr. Mike Yeadon foi um alto executivo da Pfizer e é uma das maiores autoridades mundiais em pesquisa farmacêutica. Ele denuncia os crimes em curso contra a saúde pública, que já provocaram milhões de vítimas. As acusações que faz são monstruosas, nomeadamente:
– As chamadas “vacinas” Covid foram concebidas DELIBERADAMENTE para prejudicar as pessoas e reduzir a fertilidade.
– Nunca houve a pandemia ou a emergência de saúde pública declarada pela OMS.
– Consequentemente, nunca houve nada contra o que vacinar.
– As milhões de vítimas em todo o mundo – cujas mortes foram atribuídas ao Covid – foram na verdade provocadas por tratamentos errados. Tais tratamentos foram impostos por figuras supranacionais.
– É impossível fazer vacinas em 10 meses.
– O que fizeram — a Pfizer, Moderna, Johnson & Johnson, AstraZeneca — foram venenos injetáveis. As proteínas encapsuladas em tais produtos são realmente tóxicas.
– As nanopartículas lipídicas tendem a alojar-se nos ovários, ameaçando a fertilidade.
– Não foram cometidos erros — TUDO ISSO É INTENCIONAL.
– Por todo o mundo continuam a fabricar materiais à base de RNA mensageiro (mRNA) destinados a pandemias inventadas (gripe aviária, varíola do macaco, etc)
– O silenciamento acerca desse crime em curso ameaça a sua continuação.
É PRECISO FALAR ALTO — NÃO IMPORTA QUAIS SEJAM AS CONSEQUÊNCIAS.
19/Janeiro/25

AOS LEITORES

No encerrar de 2024 resistir.info agradece a todos os leitores que o visitaram ao longo do ano. Um agradecimento especial, também, a todos os que o apoiaram com sugestões, artigos, traduções e contribuições financeiras.
Verifica-se que em 2024 este sítio web recebeu 582 291 visitas (mais 113% do que no ano anterior) e teve 1 169 362 páginas visitadas (mais 69% do que no ano anterior).
Este incremento deve-se certamente à sede de conhecimento do que é relevante, pois é cada vez mais universal o desgosto com os media corporativos que nos desinformam, silenciam o que é importante e atuam deliberadamente como instrumento de controle social ao serviço das classes dominantes.
Do total de visitantes 57,3% veio de Portugal; 33,6% do Brasil e o restante dos demais países.
No dealbar de 2025 resistir.info faz votos de que possa continuar o bom combate e deseja aos seus leitores as maiores vitórias possíveis no caminho da emancipação humana.
31/Dezembro/24

A VITÓRIA DE TRUMP

A vitória de Trump representa uma verdadeira bofetada nos seus vassalos europeus. Os atlantistas da UE – gente como a Úrsula, Macron ou Scholz – estão agora aterrorizados. Com a mentalidade subserviente que os caracteriza, eles gostariam apenas de terem um patrão gentil (o que não é o caso do sr. Trump). Mas nem lhes passa pela cabeça defenderem a soberania nacional, o fim do apoio às guerras sujas no Médio Oriente e na Ucrânia, o desenvolvimento nacional, o restabelecimento de relações normais na Eurásia, ou o combate à ditadura do capital financeiro que estrangula os povos europeus. Continuarão a ser vassalos, mas agora tratados como tais pelo sr. Trump.
06/Novembro/24

ELIMINAÇÃO DE CAPITAL FICTÍCIO

O pânico bolsista mundial desencadeado em 5/Agosto sugere que se está a iniciar a eliminação de mais uma fatia docapital fictício acumulado.   Mas nesta fase financiarizada do capitalismo monopolista a acumulação de capital parasitário foi tão gigantesca que dificilmente chegará à sua eliminaçãototal.   Uma fatia do mesmo fora eliminada na crise de 2008, mas a "solução" então adotada para a mesma (em favor dos banqueiros) implicou a criação de ainda mais capital fictício (com asquantitative easings, etc).   No entanto, só a eliminação total ou quase total do capital fictício acumulado permitiria umasaída da crise mantendo o modo de produção capitalista.   Contudo, eliminar dívidas podres implica ferir os interesses de credores super-poderosos, dos "donos do mundo".   O crescimento real parece ainda não estar à vista no ocidente alargado.
Ver também: Crise: algumas perguntas e respostas
06/Agosto/24

O PREMIO NOBEL DA INFAMIA VEM A PORTUGAL

O sr. Zelensky chega 3ª feira a Lisboa – vem mendigar mais dinheiro para os seus bolsos fundos. O supracitado indivíduo é um dos corruptos mais asquerosos da história universal. Já é um multimilionário e a sua riqueza é feita às custas do sangue do seu próprio povo. Na Ucrânia morrem mais 1000 soldados por dia, mas ele não tem pejo em prolongar uma guerra que sabe perdida nem de entregar o seu país à pilhagem de transnacionais como a Blackrock e muitas outras. Tudo para aumentar a sua fortuna pessoal e a da suaentourage. Zelenski acaba de comprar um palácio em Londres que pertencia ao rei Charles, que se acrescenta ao património imobiliário já possuído em Israel, na Itália e na Florida. É claro que sempre sobram uns trocos para Mme. Zelenska, quando vai a Nova York, comprar joias de centenas de milhares de dólares no Cartier. Tudo isso é cuidadosamente omitido pelos media corporativos que nos desinformam.
É com tal indivíduo que o governo português quer assinar um acordo de assistência militar e financeira. Será para um período de 10 (dez) anos diz o seu deslumbrado ministro dos Negócios Estrangeiros – mas o governo não informou aos portugueses qual será o valor das prestações anuais. Fica por esclarecer se nesta nova punção ao Orçamento do Estado português já estão incluídos os 250 milhões de euros que o ex-primeiro-ministro António Costa prometera quando foi ao beija-mão de Zelenski em Kiev.

27/Maio/2024

NASCE UMA NOVA UNIDADE MONETÁRIA !

A desdolarização avança a passos largos! A nova moeda chama-se UNIT Token. Os seus administradores afirmam que se trata de uma moeda apolítica;   com sistema de pagamento e compensação aberta;  com acessibilidade global;   descentralizada e transparente.
A sua equipe criadora é dirigida por Alexey Subbotin, diretor da Agência Internacional para o Desenvolvimento Soberano. A suas ideias foram inspiradas em obras de Zoltan Pozsar, Chen Yuan e Sergey Glazyev.

A sua equipe afirma:
“O atual sistema de Bretton Woods definitivamente não serve bem ao desenvolvimento dos países BRICS+.
“Numerosas sanções e limitações já foram impostas ou declaradas, com enormes danos económicos diretos e colaterais.
“Atualmente, o BRICS+ não está pronto para lançar sua própria moeda, mas é urgente a necessidade de um sistema financeiro e monetário internacional independente e confiável.
“O ecossistema UNIT oferece aos países BRICS+ uma estrutura única, que pode acomodar plenamente o comércio entre blocos e facilitar investimentos mútuos, aliviando assim os desequilíbrios económicos que impedem uma maior integração”.

A África Ocidental e Central será a beneficiária imediata, pois poderá libertar-se da ditadura do Franco CFAO. Os administradores da UNIT Token consideram:
“O ecossistema UNIT pode efetivamente substituir o sistema financeiro pós-colonial na África, onde 14 nações soberanas ainda usam moeda atrelada ao franco francês.
“As regras injustas impostas aos povos africanos beneficiam diretamente o Tesouro francês, ao mesmo tempo que limitam o comércio, o crescimento econômico e a prosperidade na região.
“É fortemente necessária uma nova moeda de reserva.
“A adesão ao ecossistema da UNIT por meio da transferência de reservas soberanas para hubs domésticos da UNIT autorizados pelos governos promoverá o comércio e fortalecerá o desenvolvimento económico local .
Mais informação emhttps://unitfoundation.org/

14/Maio/2024

GOVERNO PORTUGUÊS QUER DOAR SEIS HELICÓPTEROS À UCRÂNIA

O governo portuguêsanuncia publicamente que tenciona doar à Ucrânia seis helicópteros pesados Kamov, de fabricação russa. Os referidos helicópteros haviam sido adquiridos para o combate a fogos florestais, mas hoje estão em mau estado por terem ficados parados sem a conservação adequada. No entanto, o que importa do ponto de vista das relações internacionais é a ILEGALIDADE de tal doação — ela não pode ser efetuada sem a anuência russa.
Recentemente o governo do Equador tentou manobra semelhante de venda de material de guerra russo aos EUA para a sua posterior entrega à Ucrânia. Ao anunciar esta doação ilegal o governo português coloca-se no mesmo nível daquela república bananeira da América do Sul.

16/Abr/24

JORNALISMO SÉRIO E JORNALISMO DOS MEDIA CORPORATIVOS

As vicissitudes do jornalismo a sério em Portugal são bem retratadas neste artigo de Pedro Almeida Vieira.   Ele é dos poucos que tem a coragem e a tenacidade de fazer jornalismo investigativo e, por isso, é severamente penalizado.   Processos judiciais chovem às catadupas por cima dele, numa tentativa de estrangular financeiramente o"Página Um" (à semelhança do que aconteceu com"o diário", dirigido por Miguel Urbano Rodrigues).   Ao mesmo tempo, depara-se com a manifesta má vontade das autoridades judiciais e governamentais diante da sua persistência em tratar temas incómodos – como a mortandade provocada pelas pseudo-vacinas para o Covid-19 e os crimes continuados contra a saúde pública pelo Ministério que deveria defendê-la.
Pedro Almeida Vieira é um lutador e merece ser apoiado. Não tem nada a ver com os lobotomizados que grassam nos media corporativos portugueses, pertencentes aos seis grupos oligopolistas que dominam o sector.   As forças progressistas deveriam apoiar o"Página Um".
20/Março/2024

ELEIÇÕES DE 10/MAR/2024

Em tempos de crise sistémica, que descredibilizam os políticos "normais" e as suas instituições, a classe dominante procura sempre ter uma carta de reserva para jogar:   a do fascismo. Este apresenta-se – ainda que falsamente – como anti-sistémico. Reúne assim os votos dos que estão (justamente) descontentes com a deteriorada democracia em vigor em Portugal e por toda a UE. Para os humilhados e ofendidos, para gente com escassa cultura política, marginalizada e precarizada, os partidos saídos da Revolução de Abril de 1974 são vistos como "do sistema". Assim, demagogos como o sr. Ventura têm aí um vasto manancial de votos – como hoje se verificou.
Acrescente-se que o Presidente da República tem uma pesada responsabilidade no sucedido. Nada obrigava Marcelo Rebelo de Sousa a convocar estas eleições. Tudo indica que ele queria alterar o panorama político em favor dos seus amigos da direita e extrema-direita.
Acrescente-se ainda que o "encolhimento" dos partidos progressistas, apegados quase exclusivamente à política parlamentar, abstendo-se do papel pedagógico de esclarecimento popular, com défices de análise e de formação de quadros, com omissões perante problemas candentes e numerosas vacilações, não os preparou para o enfrentamento de ontem. Por isso são encarados como "iguais aos outros" pela população mais atrasada. Ela quer a ruptura com este sistema apodrecido e a alternativa que encontrou no panorama institucional em vigor foi a dos fascistas do Chega – irá arrepender-se certamente, mas isso ainda é futuro.
10/Março/2024

CRIMES DE ISRAEL DENUNCIADOS NA CIJ

A advogada irlandesa Blinne Ní Ghrâlaigh faz uma espantosa intervenção inicial na Corte Internacional de Justiça (30m20s), 11/Janeiro/2023 (clique em Definições no You Tube para obter legendas em português). Nota: A Corte Internacional de Justiça (CIJ) é o supremo tribunal da ONU e foi fundada em 1945. Não deve ser confundida com o Tribunal Penal Internacional (TPI) que foi fundado em 2002 e não faz parte da ONU. Ambos têm sede em Haia, Holanda. Com esta correção resistir.info pede escusas pelo erro que havia cometido.

MENTIRAS DA PROPAGANDA SIONISTA

Os media corporativos passaram a propalar mentiras às catadupas após a operação de 7 de Outubro em Israel. Eis algumas delas:

  1. Que teria sido uma operação "terrorista", quando na verdade foi contra alvos legítimos do ocupante sionista:   quarteis da tropa sionista, esquadras de polícia e instalações militares.
  2. Que o Hamas teria atacado deliberadamente civis israelenses. No entanto, a esmagadora maioria dos israelenses mortos dia 7 eram militares ou polícias. Muitos dos civis que morreram foram atingidos pelas próprias forças israelenses em meio a choques com os militantes palestinos.
  3. Que o Hamas teria decapitado bebés (!). A mentira é tão grande quanto aquela do tempo da guerra do Iraque, de que as tropas de S. Hussein teriam assassinado bebés no Kuwait.
  4. Que as operações palestinas são desenvolvidas exclusivamente pelo Hamas. É falso. Dela também participam outras organizações, tais como a Frente Popular de Libertação da Palestina.
  5. Que o regime israelense é democrático, quando na verdade é um regime racista, teocrático e fundado no apartheid. O regime é tão racista que faz discriminação até entre os próprios judeus (os de origem europeia discriminam os de origem norte-africana). Quanto aos palestinos, trata-se um povo espoliado e resistente. São tratados como párias e o objetivo do regime nazi-sionista é a limpeza étnica. Há milhares de presos políticos palestinos.
  6. Que o genocídio agora praticado em Gaza – já há mais de 6000 mortos civis – seria uma "resposta" aos ataques do dia 7. Na verdade trata-se de terrorismo de Estado. É um ato de gigantesca covardia responder a uma operação militar com ataques de retaliação a populações civis. Era o que faziam os nazis da Wehrmacht.
  7. Que o imperialismo deseja a paz. Na verdade deseja a continuação do massacre em Gaza como se viu ontem com o veto dos EUA a qualquer proposta de cessação de fogo apresentada no Conselho de Segurança da ONU.

26/Out/23

DO GUETO DE VARSÓVIA AO GUETO DE GAZA

Entre oGueto de Varsóvia e o Gueto de Gaza a diferença é só de escala.   No primeiro houve "apenas" 380 mil judeus submetidos ao cerco dos nazis alemães, no segundo há 2,2 milhões de palestinos submetidos ao cerco nazi-sionista.   Em ambos os casos trata-se de terrorismo de Estado e de políticas genocidas sistemáticas e premeditadas.   Os últimos crimes do governo israelense são o corte de água, comida e eletricidade aos habitantes da Faixa de Gaza, seguido do bombardeamento indiscriminado da população civil por meios aéreos (a tropa sionista é demasiado covarde para por ali botas no terreno).   Mas punição coletiva de um povo é um crime de guerra previsto naConvenção de Genebra.   Mais uma vez, também nisto o Estado nazi-sionista segue o exemplo do seu antecessor alemão.   A ação "terrorista" do Hamas é uma resposta ao terrorismo do Estado israelense, ao longo de décadas.   Mas não se pode por um sinal de igual entre o terrorismo dos oprimidos e o terrorismo dos opressores.   O roubo de terras – com a expansão contínua dos colonatos judeus – e o despojamento dos recursos do povo palestino perduram desde 1948 até hoje.   Problemas não resolvidos tendem a apodrecer e este já gangrenou.   O povo palestino está sozinho.   Com o fracasso da ONU e da chamada "comunidade internacional" este povo não tem a quem recorrer.   Só pode lutar por si mesmo.   Deve por isso ser apoiado por todas as pessoas decentes do mundo.   Atirar pedras no Hamas e mostrar-se equidistante é um ato de covardia política e moral.
14/Out/23

"CINCO CÂMERAS QUEBRADAS"

A brutalidade sistémica do Estado nazi-sionista é bem retratado no filme"Cinco câmaras quebradas". Os novos colonatos continuamente patrocinados pelo Estado judeu são um roubo de terras aos camponeses pobres palestinos. O filme mostra o sofrimento e a resistência tenaz do povo palestino. Não se pode compreender a situação atual em Israel sem conhecer a política oficial de exterminismo do seu Estado.
10/Out/23

UMA ENORME VITÓRIA DO POVO PALESTINO

A ofensiva de sábado conduzida pelo Hamas contra o estado nazi-sionista, brilhantemente organizada, constituiu uma vitória do povo palestino. Ela destruiu o mito da invencibilidade israelense, conseguiu irromper em 300 a 500 km2 do seu território, tomou quarteis da IDF e capturou refens (inclusive um general!) para troca pelos milhares de palestinos presos nas masmorras do Shin-Beth. Os hipócritas da UE que condenam a "violência" dos oprimidos nunca se lembraram de condenar a violência da opressão continuada dos sionistas ao longo de décadas. Além disso, o operação do Hamas destruiu o mito do "Domo de Ferro" que supostamente resguardaria o estado sionistas: o seu sistema de mísseis Patriot fracassou. A luta palestina certamente irá continuar, mas deve-se desde já assinalar que a operação do Hamas marcou um ponto de viragem. Doravante nada será como dantes.
08/Out/23

A TENDÊNCIA IMANENTE DO CAPITALISMO

Infographic: Number of Millionaires Keeps Rising | Statista
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25/Ago/23

BUSINESS AS USUAL

A história dos F-16 para a Ucrânia é exemplar do modo como os EUA fazem negócios.   Os seus monopólios conseguiram transformar tal operação num negócio rendoso impingindo os seus caros F-35 (praguejados de problemas) à Dinamarca e à Holanda por bom dinheiro.   Em contrapartida, "autorizam" esses dois países a cederem os velhos F-16 à Ucrânia (sabe-se lá se e quando seus governos ganharão algo com isso) substituindo-os pelo novo material.   Diga-se de passagem que os ditos F-16 serão absolutamente inócuos para o desfecho da guerra na Ucrânia – será apenas mais material a ser transformado em sucata pelas FA Russas.   Mas isso pouco importa para os monopólios estado-unidenses – o que eles querem é fazer negócio.   Além disso, para o fabricante dos F-35 a operação tem a vantagem adicional de não submeter esse material a uma prova real, com o risco do seu abate na frente de combate e o consequente desprestígio.  Fazer negócio (ou enganar pacóvios submissos) é uma arte do lado de lá do Atlântico.
21/Ago/23

DEMÊNCIA SENIL NA UNIÃO EUROPEIA

Na Irlanda, o governo propõeabater 200 mil vacas leiteiras a fim de combater as chamadas alterações climáticas.
Na Holanda, o governo já começou a destruir a pequena agricultura familiar com o pretexto de combater as ditas "alterações climáticas". Os agricultores holandeses são acusados de usar fertilizantes nitrogenados e os seus protestos já começaram.
Tais medidas contam com o alto patrocínio de Bruxelas, onde está a sede do "jardim" europeu do sr. Borrell.
Aimpostura global das alterações climáticas adquire um viés especial nesta parte do continente.
O definhamento da Europa ocidental, já começado, acelera-se a olhos vistos.
Ele pode ser observado tanto nas questões climatológicas como em tudo o mais.
Mas os ditos defensores do clima e do ambiente nada disseram quando uma nuvem radioativa varreu a Europa ocidental após a destruição das munições de urânio empobrecido fornecidas pela Grã-Bretanha aos nazis ucranianos. O definhamento é também mental e conta com a colaboração prestimosa dos media corporativos.

09/Junho/2023

ROBERT KENNEDY ACERTA NO ALVO

Robert Kennedy Jr., candidato nos EUA à Presidência da República, acertou em cheio:   revelou alto e bom som porque é que a cadeia Fox despediu o famoso apresentador Tucker Carlson. Aqui está a sua mensagem:
Mensagem de Robert Kennedy.
O livro The Real Anthony Fauci: Bill Gates, Big Pharma, and the Global War on the Democracy and Public Health, pode ser descarregadoaqui.

24/Abril/23

CORRUPÇÃO & PRIVATIZAÇÃO

Nos últimos dias tem havido um grande falatório nos media corporativos acerca da corrupção na TAP, com pormenores escabrosos.   Mas neste caso os pormenores revelados destinam-se a mascarar o quadro geral – ou seja, o essencial.   A génese de tudo isto é a própriaprivatização da TAP.   As palavras "privatização" e "corrupção" rimam perfeitamente.   Os saqueios de alguns indivíduos e indivíduas em altos cargos na TAP não deveriam servir de cortina de fumo para o caráter inerentemente corrupto da privatização efetuada.
06/Abril/2023

A GUERRA NA UCRÂNIA UM ANO DEPOIS

Desde o início da operação militar especial na Ucrânia as suas forças armadas já perderam 387 aviões; 210 helicópteros; 3228 veículos aéreos não tripulados; 405 sistemas de mísseis anti-aéreos; 8011 tanques e veículos blindados; 1044 veículos de lançamento múltiplo de sistemas de foguetes; 4205 peças de artilharia + obuses + morteiros e 8518 veículos militares especiais.
As Forças Armadas da Rússia estão a lutar contra 26 países da NATO, os que alimentam esta guerra com armamento, financiamento etambém com pessoal de combate (os operadores de HIMARS são não ucranianos e além disso há milhares de mercenários estrangeiros).  Esta guerra na Ucrânia (e nãoda Ucrânia) já se transformou numa guerra híbrida. O seu arrastamento está a atingir um dos grandes objetivos do império estado-unidense: colocar a Europa da UE em estado de vassalagem e destruir a sua economia.  Quanto mais durar pior será para a UE e melhor será para os monopólios estado-unidenses do complexo militar-industrial.   Mas apesar de toda a desinformação dos media corporativos, o regime ukro-nazi não está a vencer. A vitória da Rússia é inevitável, por muito que o império – desesperado – tente retardá-la.

25/Fevereiro/2023

A HEGEMONIA DOS EUA E OS SEUS PERIGOS

O governo chinês emitiu hoje um importante documento que, como de costume, será ocultado/ minimizado/ adulterado pelos media corporativos. Foi emitido oficialmente pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês e intitula-se "A hegemonia dos EUA e os seus perigos". O seu tom é contido, mas o conteúdo é devastador.
O documento contém cinco capítulos cujos títulos são:   1) Hegemonia política – Lançar o seu peso sobre o mundo; 2) Hegemonia militar – Utilização desbragada da força; 3) Hegemonia económica – Saqueio e exploração; 4) Hegemonia tecnológica – Monopólio e supressão [dos competidores]; 5) Hegemonia cultural – Propagação de falsas narrativas.
Vale a pena estudá-lo com seriedade pois é um documento de peso destinado a marcar posição e a advertir o resto do mundo dos perigos de um império em processo de apodrecimento acelerado.

20/Fevereiro/2023

REGIME UKRONAZI DESTRÓI LIVROS

Além de vidas, o regime ukronazi também destrói livros. Já chega a 19 milhões o número de livros expurgados das bibliotecas ucranianas por estarem ligados àcultura russa. O objetivo é atingir os 100 milhões, informa a representante do parlamento ucraniano encarregada dessa triste tarefa.
13/Fevereiro/2023

MUNIÇÕES SUJAS NUMA GUERRA SUJA

O canhão de 120mm dos tanques Leopard 2, a serem fornecidos ao regime nazi da Ucrânia, poderá utilizar munições deurânio empobrecido(depleted uranium). Se isso se verificar o destino daquele pobre país será semelhante ao do Iraque e da Juguslávia, até hoje poluídos por resíduos e pós radioativos com efeitos teratogénicos.
Os crimes do imperialismo e dos seus vassalos europeus seguem em contínuo.

27/Janeiro/2023

A "VACINA" E A CLASSE DOMINANTE

Notícias diversas censuradas nos media corporativos:
1) Empresários que voam em jatos privados para o Fórum de Davos, a decorrer na próxima semana, estão a exigirtripulações não vacinadas. O recrutamento do pessoal de voo é feito só junto a companhias que não exigiram vacinações anti-Covid às suas tripulações, tal como a Freedom Airlines.
(A imagem que aqui constava foi eliminada por haver suspeitas fundamentadas de ter sido forjada)
2) O deputado conservador britânicoAndrew Bridgen comparou as "vacinas" mRNA ao Holocausto (foi expulso dos Tories).
3) A companhia estado-unidense American Airlines anunciou o encerramento de várias rotas devido a uma escassez maciça de pilotos, muitos dos quais morreram depois de terem recebido a "vacina" do Covid-19.
4) O Japão lançou umacomissão oficial de investigação do número sem precedentes de pessoas que morrem depois de inoculadas com a "vacina" Covid-19.
13/Janeiro/2023

A METAFÍSICA DO HIDROGÉNIO

Quatro altos hierarcas da UE – Von der Leyen, Macron, Sánchez e Costa – reuniram-se hoje em Alicante para acordar projetos comuns relativos à produção e transporte de hidrogénio em grande escala.  Trata-se claramente de uma ideiadisparatada, mas que movimenta enormes interesses.   A inclusão deste tópico na agenda de S. Exas. confirma que os deuses enlouquecem àqueles que querem destruir.  A UE tem problemas imediatos graves do ponto de vista energético e, além disso, está em processo de desindustrialização acelerada.   Mas S. Exas. entretêm-se (e querem entreter-nos) a acenar com metafísicos projetos ruinosos, alcunhando-os de "verdes".   O hidrogénio não é uma energia primária.   Projetos ruinosos desviam recursos vultuosos dos investimentos que realmente devem ser feitos.   Alguns (poucos) ganham dinheiro com isso (a Von der Leyen promete subsídios), mas quem perde é a economia europeia e os seus povos.  Este novo disparate é análogo ao anterior do sr. Scholz.
09/Dezembro/2022

O RIDÍCULO MINISTRO DA UNIÃO EUROPEIA

Borrell, o diplomata da UE.
Se o ridículo matasse, o sr. Borrell já estava morto. O principal diplomata da União Europeia acaba de introduzir uma grande inovação nas práticas diplomáticas:   apresentar-se em uniforme militar. A deriva autoritária e militarista da UE adquire assim uma expressão gráfica. Seria uma boa ideia enviar o ministro Borrell para uma trincheira no Donbass.
07/Dezembro/2022

"VACINAS" QUE MATAM E ALEIJAM

Prof. Fukushima.
Palavras de Masanori Fukushima, professor emérito de farmacoepidemiologia da Universidade de Quioto, a representantes do Ministério da Saúde do Japão numa sessão extraordinária realizada na Câmara dos Representantes em 25/Novembro/2022
01/Dezembro/2022

GNL: O QATAR, A CHINA E A UE

O Qatar assinou ontem um importante contrato para o fornecimento de GNL à China.   O referido contrato é uma machadada na estúpida política energética da UE.  Em primeiro lugar porque é a longuíssimo prazo (27 anos, o maior da história do GNL), contrariando a ideologia neoliberal da UE que quer contratosspot causadores de situações caóticas.  Em segundo lugar porque o Qatar é dos poucos produtores mundial com capacidade para substituir as quantidades de gás russo que abasteciam a UE – até que esta começasse a sancionar a Rússia e até a Royal Navy britânica explodir o Nord Stream.  Em terceiro lugar porque o famoso gás de xisto(shale) com que os EUA acenaram à UE está com a produção estagnada e dificilmente poderá ser uma alternativa para a UE.
Assim, tem razão a Gazprom quando nocomunicado de hoje constata que países europeus desestabilizam o mercado global de GNL e reduzem a segurança energética mundial. A desestabilização é tamanha que chegou a afetar a Ásia-Pacífico pois atraiu navios de GNL dali para a Europa – mas estes, ao aqui chegarem, não encontram portos metaneiros ou capacidade de armazenagem suficiente.

22/Novembro/2022

O ESCÂNDALO DAS "VACINAS" ANTI-COVID

Vídeo.
Quanto mais perguntas se fazem mais se adensa o mistério em torno das supostas "vacinas" anti-Covid com tecnologia mRNA.   A Pfizer, a Moderna e os responsáveis políticos fogem às perguntas como o diabo da cruz, inclusive afuhrer da UE, Ursula von der Leyden. No Parlamento Europeu, questões acerca da mortandade e efeitos adversos que as ditas "vacinas" estão a provocar são formuladas de modo cada vez mais enfático.  O vídeo acima dá uma ideia do crime cometido contra a saúde pública (legendado em castelhano, 41m39s).
04/Novembro/2022

A ANARQUIA CAPITALISTA

A situação gasista da UE de hoje é uma ilustração perfeita da anarquia capitalista. Há poucos meses a Comissão Europeia temia ficar sem stocks suficientes de gás natural para enfrentar o Inverno, tendo desencadeado medidas para restringir o consumo em 15%. A Europa começou então a comprar GN liquefeito – a preços quatro ou cinco vezes mais caros que o gás russo – aos Estados Unidos e a outros fornecedores. Mas agora, no fim de Outubro, verifica-se que háumexcesso de GN na Europa e a procura está em queda devido à crise na indústria europeia. Neste momento há filas de navios metaneiros junto a portos europeus que não têm cais para atracar ou não têm capacidade de armazenagem de GNL suficiente. Consequentemente, os preços do GN caem e ameaçam até tornar-se negativos (como já sucedeu antes com o petróleo). Na base disto tudo está a ideologia da UE, que privilegia o mercadospot em detrimento de acordos firmes, estáveis e a longo prazo como aqueles que existiam com a Rússia. Mais uma proeza dafuhrer da UE, Ursula von der Leyden.
30/Outubro/2022

CONFERÊNCIA SOBRE GESTÃO DE PANDEMIAS

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Decorreu em Fátima, de 28 a 30 de Outubro, a Conferência Internacional sobre Gestão de Pandemias, uma conferência de alto nível científico. Os media corporativos, a Ordem dos Médicos e o governo português – coniventes com os interesses da BigPharma – tentam cercar a conferência com uma muralha de silêncio. Pode-se assistir às intervenções nela efetuadas em:
https://odysee.com/@MartaGB:2?view=content

04/Novembro/2022

DÍVIDA IMPAGÁVEL

Dívida pública federal dos EUA.
06/Outubro/2022

EXCESSO DE MORTALIDADE

Excesso de mortalidade na UE.
Clique a imagem para ver os dados em cada país da UE
Os países mais atingidos pelo excesso de mortalidade são aqueles que mais generalizadamente aplicaram as terapias genéticas experimentais mRNA a que chamam "vacinas" anti-COVID.   É preciso de imediato os planos do Ministério da Saúde de continuar a aplicar tais injeções, a começar pelas crianças, jovens, mulheres grávidas e mães lactantes.
Leia também a Declaração de crise médica internacional por doenças e mortes correlacionadas com as "vacinas COVID-19" que é silenciada pelos media corporativos.

22/Setembro/2022

MASSACRES ENCENADOS

A história repete-se pois a potência imperial e os seus agentes ukronazis não têm imaginação para mais. Tal como antes encenaram um pseudo-massacre perpetrado pelos russos em Bucha, agoraencenaram outro em Iziym. A técnica de inventar eventos mediáticos que a seguir são propagados pelos media corporativos de todo mundo é antiga e bem lubrificada pela CIA.
21/Setembro/2022

PALAVRAS REVELADORAS

Declaração de Andrei Marga, ex-chanceler da Roménia:  "Digo com total responsabilidade: as fronteiras da Ucrânia são artificiais.  Ela deve ceder territórios seus:   a Transcarpácia para a Hungria; a Galícia para a Polônia; a Bucovina para a Roménia; o Donbass e a Crimeia para a Rússia.  Esses são territórios de outros Estados".
Serão estas palavras uma previsão, um programa ou uma petição de princípio?
19/Setembro/2022

A DESINDUSTRIALIZAÇÃO DA UNIÃO EUROPEIA

Siderurgias ociosas na UE.
07/Setembro/2022

USO DE PSICOTRÓPICOS PELOS UKRONAZIS

As Forças Armadas Ucranianas que enviaram tropas para uma missão suicida na região de Kherson drogaram os seus próprios soldados com psicotrópicos, denuncia a jornalista italiana Laura Ruggeri. A droga utilizada pelos ukronazis foi oCaptagon, um estimulante já utilizado anteriormente pelo ISIS no Médio Oriente. Assim é que conseguem enviar tropas para o moedor de carne. Os atuais nazis da Ucrânia seguem o precedente dos seus antecessores hitlerianos, que utilizaram oPervertin na II Guerra Mundial.
01/Setembro/2022

INCUMPRIMENTO DA DÍVIDA EXTERNA DOS EUA


(vídeo legendado em castelhano)
Avizinha-se o incumprimento(default) da dívida externa dos EUA,anunciou hoje Nikolai Patrushev, secretário do Conselho de Segurança da Rússia.
"A Europa está afundada numa crise sem precedentes. Precisamente pelas sanções que os estado-unidenses impuseram aos seus parceiros, em detrimento deles. A política destrutiva dos EUA está a golpear os países da ASEAN, que se vêem obrigados a comprar trigo a preços mais altos que antes. Os EUA emitiram 5,9 mihões de milhões de dólares e a Europa 2,9 milhões de milhões de euros. A carga inflacionária decorrente deste fundo é transferida cinicamente pelos ocidentais aos países em desenvolvimento. O crescimento descontrolado do endividamento levou a que a dívida nacional estado-unidense superasse os 30 milhões de milhões (10^12) de dólares. E a do Japão, o aliado mais próximo dos EUA, aproxima-se dos 10 milhões de milhões de dólares.
"Dada esta dinâmica, há muitas razões para acreditar que estes países terão problemas para servir esta dívida num futuro próximo. Em consequência, Washington incumprirá, como já fez com as suas obrigações com a Rússia. Os ativos financeiros denominados em dólares ou em euros, pertencentes a qualquer Estado, em breve serão simplesmente roubados", afirmou Patrushev.
22/Agosto/2022

ZIMBABWE EMITE MOEDAS DE OURO

O banco central do Zimbabwe acaba de adotar uma medida de consequências fundas:  começou a emitir moedas de ouro que podem ser compradas pela população.  Cada moeda custa US$1.800 e pesa uma onça-troy (31,103 gr).  Desta forma o Zimbabwe, que é um país produtor de ouro, consegue restringir a procura interna por US dólares que estavam a ser utilizados comoreserva de valor pelos detentores de riqueza.  Esta função de reserva de valor tem grande importância naquele país, pois ali a inflação é de centenas por cento ao ano.
Mas o facto importante a assinalar é que o Zimbabwe indica um caminho com grande potencial para debilitar ainda mais o papel pintado de verde que é a base do império estado-unidense.  O novo mundo multipolar tem muitas facetas e o Zimbabwe está a dar a sua contribuição para ele.
17/Agosto/2022

ACORDOS ENTRE GIGANTES

A National Oil Company of Iran anunciou hoje a assinatura de um acordo de cooperação estratégica com a Gazprom no valor de US$40 mil milhões. Trata-se do maior investimento estrangeiro na história da indústria petrolífera iraniana. Durante a visita de Putin a Teerão foram concluídos com companhias russas acordos para o desenvolvimento nos campos petrolíferos "Northern Pars", "South Pars" e outros, com um custo total de U$4 mil milhões. Também foram alcançados acordos sobre a construção de novos pipelines de exportação, instalações para a permuta de gás e petróleo entre a Federação Russa e o Irão, bem como a aceleração de projetos de GNL.
Pobre UE que se afunda sob a "liderança" dos mentecaptos da Comissão Europeia. A vassalagem aos EUA está a conduzi-la à ruína.
in Intelslava
19/Jul/2022

O RECONHECIMENTO DO DECLÍNIO

"Somos uma nação que está em declínio, posta de joelhos perante o mundo, e consideramos permissível dar lições a outros povos em outros países acerca das suas democracias".   Declaração de Donald Trump num comício aos seus apoiantes.
in Twitter
11/Jul/2022

A ESTUPIDEZ DO "CARTEL DE COMPRADORES"

Define-se "cartel" como um agrupamento de monopólios que, conservando sua independência industrial e comercial, põem-se de acordo sobre os preços de venda e os níveis de produção. Um cartel, portanto, só pode ser de produtores – nunca de consumidores. Mas agora a nova moda entre luminares de países imperialistas é constituir um "cartel de compradores" que pretendecontrolar os preços do petróleo russo. Boa sorte para eles. Com tais "peritos" económicos já não precisam de adversários no mercado petrolífero.
Em tempo: chama-se "monopsónio" e "oligopsónio" à situação de mercado em que há um unico ou poucos compradores – não é o caso do petróleo.
2º em tempo: o banco JP Morgan está a prever preços de US$380 por barril.
05/Jul/2022

TRÊS "VILLAS" NA SUÍÇA

Três altos responsáveis do círculo íntimo de Zelensky compraram "villas" de luxo na Suíça. São eles: Dmitry Razumkov, ex-presidente do parlamento (Verkhovna); Oleksandr Danyliuk, ex-secretário do Conselho Nacional de Segurança e Defesa da Ucrânia; e Lyudmila Denisova que foi despedida por propalar notícias falsas de supostas atrocidades russas contra crianças. Cada um dos imóveis destes cavalheiros e cavalheira vale cerca de US$9 milhões. De onde veio o dinheiro?
A notícia está em databaseinternational.org/zelenskys-inner-circle-and-the-million-worth-swiss-villas/
O próprio Zelenksky tem casas em Israel, na Toscana (Itália) e na Florida (EUA). A guerra na Ucrânia é mesmo rendosa para os corruptos hierarcas ukro-nazis que sangram o povo ucraniano.
25/Jun/2022

A GUERRA É RENDOSA PARA ZELENSKY

Uma das casas de Zelensky, esta em Israel.
Os 250 milhões de euros que António Costa retirou do orçamento português para transferir à Ucrânia devem ter ajudado...
25/Maio/2022

"LEI DAS CONSEQUÊNCIAS INESPERADAS"

Vale a pena ouvir as declarações estarrecedoras da presidente do Fundo Monetário Internacional, Kristalina Gueorguieva. Estãoneste vídeo, entre os minutos 8h41 e 10h31. Trata-se do reconhecimento do fracasso dos mais altos responsáveis pela ordem monetária internacional – uma confissão de que esta ordem está a chegar ao fim. Já não são só os marxistas que dizem tais coisas: agora é a própria presidente do FMI.
Depreende-se que uma nova ordem monetária internacional terá de suceder-lhe, que o privilégio dos EUA de emitirem a moeda de reserva mundial irá acabar juntamente com o império cujo apodrecimento está em curso e que o mundo terá de desdolarizar-se. Os planos para a nova ordem já estão a ser preparados pelo economista russoSergei Glazyev. O seu livro mais recente está disponívelaqui.
03/Maio/2022

UE INTENSIFICA CENSURA

Dia 23 de Abril a União Europeia decidiu intensificar a censura aos media online mediante o seu Digital Services Act.   A proposta já tem o acordo do PE e dos estados membros.   O objectivo censóreo é actuar no espaço virtual, uma vez que hoje os media corporativos já se comportam unanimemente como porta-vozes da NATO.   Esta nova medida soma-se à censura da RT e da Sputnik, tanto na televisão como na web.   A UE pretende ainda co-responsabilizar o Google e o Facebook como agentes de censura, ameaçando-os de multas caso não o façam.   É chocante o silêncio acovardado dos jornalistas europeus no momento em que tudo isso acontece e Assange está prestes a ser extraditado para um buraco negro da CIA.

GOOGLE & TWITTER, OS NOVOS CENSORES

Os monopólios dos media arrogam-se o direito de censurar o que dizem os seus clientes e o que podem ler os seus leitores. O Google começou agora a tomar medidas activas para censurar as verdades que se dizem acerca da Ucrânia.   Por sua vez, o Twitter suspendeu as contas deScott Ritter, dePepe Escobar eASB Military. E a UE continua a proibir os europeus de lerem aRT e aSputnik. O macartismo voltou com força e, com ele, a mordaça à liberdade de expressão.

RECEITAS PARA IGNORAR O CONFLITO

1) Imagine que russos e ucranianos tenham a pele negra ou morena;
2) Imagine que Rússia e Ucrânia sejam países da África ou do Médio Oriente;
3) Imagine que a Ucrânia seja a Palestina;
4) Imagine que a Rússia seja os EUA ou Israel.
Se os media corporativos que nos desinformam praticassem este experimento mental, o conflito ficaria totalmente esquecido.
É o que agora acontece com as guerras em curso no Iémen, na Síria, na Palestina e em outros lados.

OS POLÍTICOS NEM-NEM

Há uma certa classe de políticos que não gosta de fazer opções, sobretudo quando elas são difíceis. Por isso, quando obrigados, fazem artes mirabolantes para ficar bem com todos.
Muitos refugiam-se em declarações equidistantes dignas de socialistas fabianos, como essa doSomos contra a guerra.
Na agressão à Juguslávia eles diziamnem NATO nem Milosevic – e aquele governante foi devidamente demonizado pelos media corporativos e o país foi massacrado pela NATO durante 78 dias.
Na agressão ao Iraque eles diziamnem coligação dos EUA nem Saddam Hussein – e aquele governante também foi devidamente demonizado e o país foi arrazado.
Na agressão à Líbia diziamnem NATO nem Kadafi – e aquele país que tinha o mais alto nível desenvolvimento humano de toda a África foi arrasado e o seu presidente assassinado.
Na agressão ao Afeganistão diziamnem coligação dos EUA nem talibãs – e aquele pobre povo sofreu 20 anos de ocupação brutal até conseguir escorraçar a besta imperial.
Na maior parte dos casos os políticos nem-nem preferem o silêncio, como nos oito anos de guerra no Donbass que provocoumilhares de mortos (e iria continuar).
Mas quando alguém intervém para por cobro à chacina, tais políticos sentem que são obrigados a tomar posição.
Então, saem-se com onem NATO nem Putin.
Parece que assim mantêm as suas consciências tranquilas e preservam seus belos princípios.
Mas quando um agente da polícia impede um homicida de consumar os seus intentos, a vítima não costuma perguntar se este agente tem uma moral irreprochável.
06/Março/2022

"UCRÂNIA EM CHAMAS", DE OLIVER STONE

Este documentário de 2016 realizado por Oliver Stone dá, numa primeira aproximação, um entendimento da realidade ucraniana. Tem 1h34 de duração, está legendado em português e pode ser acessado aqui.

O APODRECIMENTO (TAMBÉM) DOS MEDIA

A primeira vítima da guerra são os media ocidentais e a liberdade de expressão. Praticamente todos tocam pelo mesmo diapasão. Numa homogeneidade perfeita repetem a narrativa imperial de que se trata de uma guerra da Rússia contra a Ucrânia. Isto é falso. Trata-se, sim, de uma operação da Rússia contra a NATO. A Rússia está a travar uma batalha existencial contrao aparelho militar da NATO ali existente e para desnazificar o país. Ela já venceu a primeira parte dessa operação:   mais de mil activos militares e centros de comando ligados à NATO foram destruídos. Falta a segunda parte, que é desnazificar o país. Mas nenhum dos media corporativos diz isso, pois a voz do dono é que manda. Eles entretêm-se comfake news ridículas, como essa de apresentar como grande estadista um ex-comediante viciado em estupefacientes e títere de Washington. Ou então a inflacionar qualquer manifestação insignificante da quinta coluna que existe dentro da Rússia. Em contrapartida, ameaças reais à liberdade de expressão – como a proibição dos canais daRT e daSputnik em vários países – não lhes merece qualquer reprovação. Acompanham assim os serviçais governantes europeus que mandam iluminar edifícios públicos com luzes coloridas. A equação é perfeita:   políticos submissos + media orquestrados = modelação da opinião pública.
01/Março/2022

OS ACONTECIMENTOS NA UCRÂNIA

A operação especial para a desnazificação e desmilitarização da Ucrânia está em andamento. Por isso mesmo, agora toda a máquina de propaganda dos media corporativos desencadeia uma barragem de histeria anti-russa. Assim, convirá recordar alguns pontos essenciais:
1) A reivindicação russa de segurança é legítima. A agressividade dos EUA verifica-se com a expansão do seu instrumento NATO e com a crescente instalação de mísseis nucleares no entorno da Rússia.
2) A operação das tropas russas foi um êxito pois em apenas três dias neutralizou os principais activos militares do país (bases, aeródromos, etc) preservando a população civil.
3) As referidas tropas não pretendem ocupar a Ucrânia: o seu objectivo são as forças armadas nazis (batalhões Azov e do Pravy Sektor).
4) Toda a operação poderia cessar de imediato se o país fosse tornado neutral (tal como a Áustria, por exemplo).
5) O actual presidente da Ucrânia não tem autonomia pois as decisões importantes acerca do futuro do país são tomadas em Washington.
6) Se a NATO continuar a despejar armamento na Ucrânia após o início desta operação, isso significa que o imperialismo deseja transformá-la numa guerra prolongada.
7) O imperialismo incorre, assim, numa corrida arriscada que pode levar à guerra nuclear.
8) As mentiras e as desinformações dos media corporativos intensificaram-se nestes últimos dias – não se pode acreditar em nada do que dizem.
9) As sanções contra a Rússia poderão afectar mais os sancionadores do que o sancionado.
27/Fevereiro/2022

BIDEN ROUBA BANCO CENTRAL DO AFEGANISTÃO

O governo Biden prepara-se para roubar US$3,5 mil milhões do Banco Central do Afeganistão depositados num banco dos EUA. Verifica-se assim que os EUA não só não pagam indemnizações pelos crimes cometidos durante 20 anos no Afeganistão, antes de serem escorraçados daquele país, como ainda querem se apropriar da metade dos US$7 mil milhões que lhes foram confiados. O pretexto descarado é pagar indemnizações a vítimas das demolições do World Trade Center nos auto-atentados do 11/Set. O ADN do império é o gangsterismo.
Ver também: Moon of Alabama.

"VACINAS" COVID: DEPOIMENTO TRANSCENDENTAL


O You Tube censurou este vídeo do Prof. Joan-Ramon Laporte Roselló, a maior autoridade do Estado espanhol em medicamentos. Posteriormente, sem qualquer explicação, voltou a apresentá-lo como se pode verificaraqui. O público está, assim, sujeito aos caprichos censóreos de funcionários anónimos do You Tube. O que diriam os utilizadores se uma companhia telefonica se atrevesse a censurar as conversas dos seus clientes?

CONECTANDO OS PONTOS

O filho do presidente dos EUA, Hunter Biden, considerava como"um bom amigo" (sic) o chefe dos serviços secretos do Casaquistão agora preso por alta traição após a tentativa de Revolução Colorida naquele país.   Por outro lado, o NED, organismo especializado dos EUA em subverter países, financiou ONGs do Casaquistão com centenas de milhares de dólares.   Essas conexões os media corporativos não mostram.
09/Janeiro/2022

HIDROGÉNIO, CAMINHO RUINOSO

O SUICÍDIO ECONÓMICO EM CURSO

Esta semana o ministro Matos Fernandes anunciou o encerramento da Central Termoeléctrica do Pego, que tem apenas 36 anos de vida. Assim, de uma assentada, 630 megawatts de potência instalada são retirados da rede. Há pouco tempo já fora sucateada a Central Termoeléctrica de Sines, que poderia durar mais algumas décadas. Há mais tempo haviam sido encerradas as centrais termoeléctricas de Setúbal e do Lavradio.
Ainda este ano o mesmo Matos Fernandes deu a benção ao sucateamento da metade das refinarias portuguesas de petróleo. A França tem 12 refinarias e não pretende encerrar nenhuma. Portugal só tinha duas refinarias e encerrou uma delas, a única que produziablendings para lubrificantes (passarão a ser importados).
Os factos comprovam que o governo de António Costa está apostado no suicídio económico do país, a acelerar o seu processo de desindustrialização. Ele continua assim um ciclo começado há décadas com a sabotagem da siderurgia, a destruição dos estaleiros navais, a destruição da metalomecanica pesada, da frota pesqueira e que continua com as cimenteiras (o clinquer para o cimento fabricado em Portugal agora é produzido no Marrocos).
Trata-se de governos de traição nacional e submissos à UE. A apregoada ideologia da "descarbonização" serve para ocultá-la e vender à opinião pública projectos loucos, disparatados e ruinosos como os da produção de hidrogénio em grande escala, da extracção de lítio, das energias intermitentes e dos veículos eléctricos.
Houve um tempo, logo após a Revolução de Abril, em que se falava em "fechar" as casas vazias na matriz de input-output da economia portuguesa mediante a instalação de novas capacidades. Hoje, este governo (e os anteriores) parecem apostados em fazer ao contrário:   querem abrir mais quadrículas vazias com a destruição de activos fixos em condições ainda operacionais. O reflexo disto já se vê nas Contas Nacionais, as quais apresentam númerosnegativos na Formação Bruta de Capital Fixo.
A desindustrialização de Portugal tem implicações fundas e muito mais graves do que as imediatas – a extinção de empregos. A estagnação e a decadência não são um destino desejável, mas poucos se atrevem a falar do assunto. Um país que não tem indústria é uma horta, dizia um ministro do antigo regime. Tinha razão.
22/Novembro/2021

CONSEQUÊNCIAS DESTAS VACINAS

Reacções adversas à aplicação das quatro vacinas para o Covid-19 utilizadas na UE:
Eudravigilance – European database of suspected adverse drug reaction reports.
Os óbitos e as reacções às vacinas experimentais
-COVID-19 MRNA VACCINE MODERNA (CX-024414);
-COVID-19 MRNA VACCINE PFIZER-BIONTECH (TOZINAMERAN);
-COVID-19 VACCINE ASTRAZENECA (CHADOX1 NCOV-19) e
-COVID-19 VACCINE JANSSEN (AD26.COV2.S)
estão indicados aqui (clicar a letra "C").

Estatística dos efeitos adversos.

O FASCISMO DIGITAL DA UE

Nos campos de concentração nazis os prisioneiros eram marcados com números tatuados. Agora, muitas décadas depois, a União Europeia vai ainda mais longe:   quer marcartodos os trabalhadores. É o que se pode confirmar no estudoThe Use of Chip Implants for Workers, elaborado para o Directorate General for Internal Policies por solicitação do Parlamento Europeu. O novo fascismo digital, mais moderno que as primitivas tatuagens pois preconiza chips RFID, reduz os cidadãos à condição de gado.
Este é o futuro distópico que eles querem implantar – implantar literalmente, pois debaixo da pele – como instrumento de controle social. Trata-se de um projecto sinistro. Ele se soma a outros já em curso, como as mortíferas vacinas mRNA (experimentais) que estão a ser aplicadas em escala maciça. O capitalismo está podre e atingiu a sua fase senil. Há que superá-lo.
13/Outubro/2021

A CRISE ENERGÉTICA

A UE é a principal responsável pela crise energética na Europa, que agora se traduz numa disparada de preços. Este é o resultado das políticas estúpidas impostas pela UE, tais como:   1) a mania do "tudo eléctrico", esquecendo que a electricidade não é uma energia primária (ou seja, tem de ser produzida);   2) a política da chamada "descarbonização" total promovida pelo czar europeu da energia dita "verde", sr. Frans Timmermans e o seu sinistro Objectivo 55;   3) a estrutura oligopolista da oferta de energia e dos mecanismos de preços impostos pelas corporações com o aval da UE;  4) a demonização do dióxido de carbono (CO2) que é um gás não poluente e perfeitamente inofensivo;  5) a ideologia do chamado aquecimento global, defendida a ferro e fogo pela UE;  6) o assassinato da indústria europeia do carvão, que começou com a Margaret Thatcher;  7) o quase suicídio económico da Alemanha, que abdicou do nuclear, quer abdicar do carvão e esteve prestes a ceder às pressões estado-unidense contra o novo gasoduto russo;  8) a marginalização sistemática da maior e mais importante fonte de energia do século XXI: o gás natural;  9) o servilismo da UE frente aos diktats do governo estado-unidense, mesmo à custa dos interesses europeus;  10) a anarquia capitalista, agora agravada pelo neoliberalismo de que a UE é fiel servidora (até as décadas de 50 e 60 a Comunidade Europeia ainda fazia algum planeamento, mas isso hoje está acabado).   Para agravar as coisas, há rumores de um possível corte no gasoduto entre a Argélia e a Espanha (o qual também abastece também Portugal).  Os beatos das intermitentes "energias verdes" ficarão felizes com estes desenvolvimentos – mas com o risco de congelarem neste Inverno.
07/Outubro/2021

LIÇÕES DO AFEGANISTÃO

O regozijo pela derrota fragorosa e vergonhosa do imperialismo no Afeganistão não deve fazer esquecer factos da história recente. A partir de 1978 o país teve um governo democrático e progressista que promoveu a educação, a libertação das mulheres, a laicidade, o desenvolvimento e a modernização do país. Este governo foi combatido pelas potências ocidentais, que financiaram e armaram o mais retrógrado que existia no país – os fanáticos talibãs.
A União Soviética, fiel ao seu dever internacionalista, interveio em apoio à República Democrática do Afeganistão. A sua intervenção representou, na verdade,uma defesa da civilização ocidental. A guerra suja promovida pelos EUA, Arábia Saudita e Paquistão representou, na verdade,uma defesa do atrazo, da ignorância e da opressão da mulher. Foram as potências imperialistas que alimentaram o monstro talibã.
O Exército Vermelho nunca foi derrotado no Afeganistão: retirou-se do país porque assim lhe foi ordenado pelo sr. Gorbachev, em 1988. Após a retirada das tropas soviéticas o governo afegão, dirigido pelo Partido Democrático Popular, manteve-se em funções durante cerca de três anos (1989-1992) combatendo heroicamente as forças de fanáticos islâmicos alimentadas e armadas pelo imperialismo. Para a sua queda foi decisivo o corte de abastecimentos vitais – petróleo e cereais – determinado pelo governo russo em 1991.

Salto no tempo: Os acontecimentos actuais mostram o fracasso estratégico da tentativa do império de cercar a Rússia e a China com bases militares. Mostram tambem a sua estupidez: primeiro engordaram o monstro talibã, depois voltaram-se contra ele ao instalarem no Afeganistão um governo fantoche, corrupto e sem legitimidade. O exército mercenário que criou estava fadado ao fracasso. A vã tentativa da CIA de criar uma "resistência" no Panjshir, com o sr. Massoud, está igualmente fadada ao fracasso. Os EUA são o novo Estupidistão.


MIGUEL URBANO RODRIGUES E O AFEGANISTÃO

Miguel Urbano Rodrigues – fundador de resistir.info e autor de Nómadas e sedentários na Ásia Central – conhecia profundamente o Afeganistão, país que visitou quatro vezes até o fim do governo Najibullah. Os seus artigos, que mantêm actualidade, contrastam com a torrente de asneiras acerca do Afeganistão agora debitada pelos media portugueses. Aqui estão alguns deles:


A fuga de Cabul.
MAIS UM FRACASSO HUMILHANTE DO IMPÉRIO

Três milhões de milhões(trillion) de dólares depois e após 20 anos de guerra, o império estado-unidense é fragorosamente derrotado no Afeganistão. O acelerar da decomposição moral, política e militar dos EUA impressiona. Impressiona também a desfaçatez com que trata os colaboracionistas das tropas da NATO, agora abandonados à sua sorte (a recusa de vistos pelo governo dos EUA a milhares de tradutores significa que foram abandonados para a degola pelos Talibãs – depois de usados foram chutados). O apodrecimento do império no plano militar já é evidente. Isso se verifica tanto no plano das guerras locais/regionais (Afeganistão, Síria, Iraque, etc) como no plano estratégico pois os EUA já perderam a superioridade diante das novas armas russas (mísseis hipersónicos, etc). Soma-se a isto a deterioração crescente do império no plano económico, social e financeiro. O corrupto senil que o preside simboliza bem o seu estado actual. A nossa geração assistirá ao fim inexorável deste império podre.

FLORESTA DE ENGANOS NA CIMEIRA DITA CLIMÁTICA

As mistificações começam pela própria de denominação desta cimeira dita "climática" pois confunde clima com ambiente. Ou seja, parte do princípio errado de que o ser humano tem algum poder sobre o clima planetário e que o chamado "aquecimento global" teria uma origem antropogénica. A segunda mistificação do seu título é mencionar "alterações" climáticas, quando estas sempre existiram e desde há milhões de anos. A terceira impostura é diabolizar o dióxido de carbono (CO2), o qual é um gás que não só não é tóxico como é até indispensável à vida no planeta. A quarta são as promessas nos discursos hipócritas de políticos & gretinos. A quinta, mas não última, é promover a ignorância dos problemas reais da humanidade com os falsos problemas ali inventados.

O mundo pode e deve tratar dos problemas ambientais, mas nada pode pode fazer quanto ao clima. Milankovitch dixit, há mais de um século.

23/Abril/2021

MATOSINHOS: UM CRIME ECONÓMICOQUE SE PREPARA CONSUMADO

A tentativa de O encerramento da refinaria de Matosinhos, em Leça da Palmeira,é foi um crime de lesa economia nacional.

Trata-se da Era a única refinaria de petróleo em Portugal com capacidade para produzir os óleos base para o blending de lubrificantes.Se ela desaparecer, isso O seu desaparecimento significa mais um passo no caminho dadesindustrialização de Portugal.

A sua proprietária, a GALP, é uma empresa altamente lucrativa – masquer sucatear sucateou a refinaria porque com isso aumentará ainda mais os dividendos dos accionistas.

O governo PS do sr. António Costaparece assistir assistiu impávido a este crime em preparação. O seu ministro do Ambiente, o sinistro Matos Fernandes, até emitiu declarações de concordância com o mesmo. Vale-se para isso dos habituais pretextos idiotas, a impostura da "descarbonização". O sr. M. Fernandes está conivente com a destruição do tecido produtivo nacional.

Este é o momento de levantar a bandeira da nacionalizaçãoo da GALP. É a soberania nacional, energética inclusive, que está em causa.


CRISE, INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E INGENUIDADE TECNOLÓGICA

Os que defendem a inteligência artificial (IA) como solução para os problemas económicos padecem de uma enorme ingenuidade tecnológica. Alguns chegam até a perguntar como a IA poderia traduzir-se em crescimento económico. Na verdade, os engenheiros que sabem muito de IA & de robots pouco ou nada sabem de economia política – o que limita o seu entendimento. Eles Incidem assim em ilusões, como se o progresso tecnológico pudesse resolver a depressão económica actual. Por isso, convém repetir o b-a-bá do modo de produção capitalista:

A generalização da IA & dos robots significa um aumento da composição orgânica do capital, ou seja, da substituição de trabalho vivo pelo trabalho morto incorporado nos equipamentos. Ora, o aumento da composição organica, leva inelutavelmente à redução das taxas de mais-valia e de lucro, pois elas só podem ser extraídas do trabalho vivo. Dessa forma, o incremento da queda da taxa de lucro será um motivo ulterior para agravar ainda mais a crise actual.

É verdade que na concorrência inter-capitalista as empresas que chegam primeiro à IA e aos robots têm uma vantagem acrescida em relação aos seus competidores mais atrasados, os quais podem ser expulsos do mercado. Mas a generalização da IA e dos robots a todas as empresas poderá significar o dobre de finados do capitalismo, um sistema baseado no lucro. Não há falta de inteligência entre os tecnólogos da Inteligência Artificial – eles apenas padecem de uma visão em túnel e espalham as suas ilusões entre aqueles que os ouvem.


RETORNO AO PADRÃO OURO, DEFENDE GREENSPAN

Durante anos banqueiros centrais tentaram convencer-nos de que o ouro já não tinha importância, que era um metal desmonetizado e como outro qualquer. Agora, como um raio em ceu azul, o próprio Greenspan vem defender publicamente o retorno ao padrão ouro tal como existia antes de 1913. "Se voltássemos ao padrão ouro e aderíssemos à estrutura real do padrão ouro como existia antes de 1913, estaríamos bem. Recordem que o período de 1870 a 1913 foi um dos mais economicamente agressivos que tivemos nos Estados Unidos e que foi um período dourado do padrão ouro".

Ignorando o seu próprio papel na formação de bolhas, o ex-governador do banco central dos EUA chega a declarar: "Este é o pior período de que me recordo desde que entrei para o serviço público. Não há nada como isto, incluindo a crise de 19/Outubro/1987, quando o Dow teve uma queda recorde de 23 por cento". Ele descartou falsas narrativas de uma "recuperação" e considerou que a economia dos EUA está efectivamente em "estagnação" (sic). E concluiu: "Historicamente, as moedas fiduciárias (fiat money) sempre acabaram assim" (sic).


A ÁUSTRIA FAZ O SEU PRIMEIRO BAIL-IN

A Áustria tornou-se o primeiro país da UE, após Chipre, a recorrer à directiva europeia BRRD, que prevê o salvamento interno (bail-in) dos bancos à custa dos seus depositantes. A notícia está aqui, no entanto provocou uma fraca cobertura mediática. A directiva BRRD foi posta em vigor em Portugal pela Lei 23-A/2015. Ver também A punção das contas bancárias já foi legalizada.


COCAINA, HEROINA & RITALIN

"Nós injectámos cocaína e heroína no sistema" para criar um efeito riqueza e "agora estamos a mantê-lo com Ritalin" (droga para tratar problemas de défice de atenção). Quem diz isso é o antigo presidente do Federal Reserve dos EUA, sr. Dick Fischer. O sr. Fisher, no 7º aniversário da crise, reconhece que o tratamento com cocaína e heroína não funcionou "apesar do seu êxito em elevar preços de activos". O ex-presidente do banco central dos Estados Unidos confirmou agora sua advertência anterior: "O Fed é uma arma gigante à qual já não restam munições".
A notícia está aqui.


CRITÉRIOS CAPITALISTAS

Para um país arruinado e em guerra civil como a Ucrânia, governado por uma junta nazi-fascista, o FMI anunciou um empréstimo de US$17,5 mil milhões [€15,6 mil milhões]. O FMI ao conceder este empréstimo gigantesco rompeu os seus próprios estatutos, que proíbem emprestar a países em guerra. Diga-se de passagem que ele será impagável. Em contrapartida, para a Grécia o Eurogrupo resolveu condicionar os míseros €7,2 mil milhões que já estavam acordados no memorando – a metade do dinheiro dado agora à Ucrânia – ao cumprimento de condições impostas ao governo Syriza, que a elas se submeteu.
A disparidade de critérios mostra como opera a Elite Transnacional.


UCRÂNIA: IMPERIALISMO SAQUEIA 40 TONELADAS DE OURO

A pilhagem da Ucrânia intensifica-se em ritmo alucinante. Na noite de 7/Março/2014, um avião misterioso decolou do aeroporto de Boryspil com 40 toneladas de ouro. Essa quantidade corresponde às reservas do Banco Central da Ucrânia. Do golpe de estado em Kiev saiu um governo apoiado pelos EUA e integrado por neo-nazis. Ele está agora a pagar a factura ao imperialismo. Está-se a ver a "libertação" que as potências ocidentais oferecem ao povo ucraniano.
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PORTUGAL ENREDADO

"O Estado deve ao Estado rendas de edifícios que o Estado vendeu ao Estado para que o défice do Estado fosse menor e a dívida do Estado parecesse que não era do Estado". Se não entendeu na primeira leitura, tente uma segunda noJornal de Negócios. A conclusão que se tira de tudo isto é que as trafulhices do governo Sócrates continuam imparáveis no governo do sr. Passos Coelho. As teias tecidas são fortes, as conivências PS-PPD ainda maiores e a vontade política de por tudo em pratos limpos é escassa. Por que é que pouco se fala das PPPs?


RUPTURA COM A AMAZON

Até Dezembro/2010 resistir.info tinha um acordo de parceria com a Amazon.fr. Era um serviço adicional que prestava aos seus leitores e que lhe permitia receber uma pequena comissão na venda de livros, discos e outros produtos daquela empresa.

Este acordo é agora rompido devido à atitude censórea da Amazon em relação ao Wikileaks. Doravante resistir.info recusa-se a colaborar com a Amazon e defende o boicote à referida empresa: não lhes comprar mais livros, discos ou quaisquer outros produtos.

Resistir.info segue, assim, o apelo contido na carta aberta de Daniel Ellsberg, em que condena a covardia e o servilismo da Amazon ao terminar abruptamente a hospedagem do Wikileaks no seu servidor devido a pressões de um senador dos EUA. Resistir.info sabe que sofrerá uma penalização financeira com a ruptura pois perderá as comissões acumuladas naquela empresa. Para reduzi-la solicita oapoio dos seus leitores.


OS MESMOS DE SEMPRE AGORA FINGEM-SE SURPREENDIDOS

Os mesmos indivíduos que assinaram o Tratado de Maastricht; os mesmos que defenderam com entusiasmo a perda da soberania monetária portuguesa com a adesão ao Euro; os mesmos que efectuaram privatizações selvagen; os mesmos que destruíram as duas maiores conquistas da Revolução de Abril – o Sector Empresarial do Estado e a Reforma Agrária –; os mesmos que alegremente endividaram o país de forma alucinante; os mesmos que dilapidaram as reservas ouro do Banco de Portugal (em 31/Dezembro/1974 havia 865.936 kg); os mesmos que promoveram a desindustrialização, com a destruição do tecido produtivo nacional e a liquidação de panos inteiros da economia (construção naval, siderurgia, pescas, metalurgia pesada, ...); os mesmos que restabeleceram em Portugal o capitalismo monopolista e financeiro; os mesmos que põem Portugal a reboque do imperialismo/NATO fornecendo-lhe tropa para ocupar o Afeganistão; os mesmos que depauperaram os trabalhadores piorando drasticamente a repartição do rendimento nacional; os mesmos que defenderam e defendem projectos ruinosos como a construção de estádios para o jogo da bola ou de um novo aeroporto inútil; os mesmos que carpinteiraram o PEC a fim de tentar disfarçar o descalabro e agravar ainda mais a situação; os mesmos que conduziram ao actual estado de estagnação económica (crescimento previsto do PIB de 0,3% em 2010); estes mesmos indivíduos fingem-se agora muito surpreendidos quando as agências de rating degradam a classificação portuguesa. São eles os dirigentes do PS, PPD/PSD & CDS. Eles falam em "contágio" da Grécia. Mas a peste está neles, não nos gregos.


ORIGENS DO TERRORISMO NO MÉDIO ORIENTE

Quem começou o terrorismo no conflito árabe-israelense?

  • Bombas em cafés: utilizadas pelos sionistas pela primeira vez na Palestina em 17/Março/1937, em Jaffa.
  • Bombas em autocarros: utilizadas primeiro pelos sionistas em 20/Agosto e 26/Setembro/1937.
  • Bombas em mercados: utilizadas primeiro pelos sionistas em 06/Julho/1938, em Haifa.
  • Bombas em hoteis: utilizadas primeiro pelos sionistas em 22/Julho/1946, em Jerusalém.
  • Bombas em embaixadas estrangeiras: utilizadas primeiro pelos sionistas em 01/Outubro/1946, em Roma (contra britânicos).
  • Minagem de ambulâncias: utilizadas primeiro pelos sionistas em 31/Outubro/1946, em Petah Tikvah.
  • Cartas bomba: utilizadas primeiro pelos sionistas em Junho/1947 contra alvos britânicos no Reino Unido.
Para documentação, consulte-se The Arab Women's Information Committee e The Institute for Palestine Studies, Who Are the Terrorists? Aspects of Zionist and Israeli Terrorism, (Beirut: Institute for Palestine Studies, 1972).


PROIBIR AS ARMAS COM URÂNIO EMPOBRECIDO
International Coalition to Ban Uranium Weapons
Ver ICBUW

A polícia nas bibliotecas

A POLÍCIA NAS BIBLIOTECAS

"ADVERTÊNCIA "Embora a Biblioteca de Santa Cruz faça todos os esforços para proteger a sua privacidade, sob a Lei Pública Federal 107-56, USA PATRIOT ACT, os registos dos livros e de outros materiais emprestados por esta biblioteca podem ser obtidos por agentes federais.
"Aquela lei federal proíbe os funcionários da biblioteca de o informarem se agentes federais obtiveram registos sobre a sua pessoa. Questões acerca desta política deveriam ser dirigidas ao Procurador Geral John Ashcroft, Departamento da Justiça, Washington, D.C. 20530".


"...sob certas condições, os capitalistas privados inevitavelmente controlam, directa ou indirectamente, as principais fontes de informação (imprensa, rádio, educação). É então extremamente difícil, e na maior parte dos casos na verdade quase impossível, para o cidadão individual chegar a conclusões objectivas".

Albert Einstein, no seu ensaio de 1949Porquê o socialismo.

"As acções alcançaram o que parece ser um patamar permanentemente alto". Irving Fisher, Professor of Economics, Yale University, 1929.

Goya
Henry Kissinger: "O desafio básico é que a chamada globalização é realmente um outro nome para o papel dominante dos Estados Unidos". Palestra no Trinity College, Dublim, 12/Out/99.

Goya Sono
Em 1996, depois de cinco anos de sanções e de persistentes bombardeamentos contra o Iraque, o repórter da CBS Lesley Stahl fez a seguinte pergunta à embaixadora dos EUA nas Nações Unidas, Madeline Albright: — Ouvimos dizer que meio milhão de crianças morreu (em consequência da política americana contra o Iraque). Valeu a pena pagar esse preço?

Resposta de Madeline Albright:
— Nós pensamos que valeu a pena.
Ver um crime com calma é cometê-lo.

José Martí

Como países como a Índia não devem reagir aos direitos aduaneiros de Trump, Prabhat Patnaik, 21/Abr
Estratégias e ilusões do capitalismo industrial (2), Daniel Vaz de Carvalho, 21/Abr
Estratégias e ilusões do capitalismo industrial (1), Daniel Vaz de Carvalho, 20/Abr
A União Europeia proíbe a comemoração da derrota da Alemanha nazi, SCF, 20/Abr
O que significa hoje o progresso humano?, Nora Hoppe, 18/Abr
O que significa hoje o progresso humano?, Nora Hoppe, 18/Abr
Um Premio "Nobel" pelo não reconhecimento do genocídio,Monthly Review, 17/Abr
A visão invertida de Trump quanto à história das tarifas americanas, Michael Hudson, 16/Abr
Os governantes elitistas europeus estão a fazer alarde da ameaça russa e da guerra a fim de sobreviverem politicamente, SCF, 15/Abr
A agressividade tarifária de Trump, Prabhat Patnaik, 14/Abr
Renda, rendimento, moeda, dívida e balança de pagamentos – Perguntas e respostas, Michael Hudson, 13/Abr
Como Mao Zedong lidaria com Trump?, Olivia Hu, 12/Abr
Como a banca privada substituiu o dinheiro público, Michael Hudson, 11/Abr
Manipulação informativa para ocultar a crescente agitação social com as despesas militares, Ángeles Maestro, 10/Abr
Rússia-Irão-China: Todos por um e um por todos?, Pepe Escobar, 09/Abr
O TVDE em Portugal, 10 anos depois da liberalização, Manuel Gouveia, 09/Abr
A guerra como pretexto para aumentar a despesa na defesa, João Rodrigues, 08/Abr
Poderá o mundo unir-se contra a guerra comercial dos EUA?, Michael Hudson e Richard Wolff, 07/Abr
O 25 de Abril que Novembro traiu, Manuel Duran Clemente, 07/Abr
A belicosidade aparentemente intrigante da Europa, Prabhat Patnaik, 06/Abr
Como a excitada tarifa de Trump está a incendiar a casa, Pepe Escobar, 05/Abr
Poderá a Europa sobreviver aos seus próprios líderes?, Michael Hudson, 04/Abr
Dia da libertação, Michael Roberts, 03/Abr
Trump 2.0 e a China – a situação real da economia dos EUA, John Ross, 02/Abr
O regresso do macartismo, Prabhat Patnaik, 01/Abr
A UE diz que tem valores e um plano, Daniel Vaz de Carvalho, 31/Mar
Corrida ao ouro em 2025, Michael Hudson e Paulo Nogueira Batista Jr., 29/Mar
Europa rumo à guerra, Dmitry Orlov, 28/Mar
A Rússia escapa às sanções através de antigos canais financeiros, MPR, 28/Mar
Os desencontros da paz na Ucrânia, Major-General Carlos Branco, 27/Mar
Um ataque PEM às redes de energia dos EUA e à infraestrutura nacional crítica, Steven Starr, 26/Mar
Do bem-estar à guerra: o keynesianismo militar, Michael Roberts, 24/Mar
A UE terá de reduzir o bem-estar social para financiar a guerra, Michael Hudson e Richard Wolff, 23/Mar
O achatamento dos salários em Portugal, Eugénio Rosa, 22/Mar
Os olhos e os ouvidos que decapitaram o Hezbola, Anis Raiss, 21/Mar
A tempestade que vem aí – do Ocidente para o Oriente, Pepe Escobar, 20/Mar
A nova guerra na Europa em perspetiva, Daniel Vaz de Carvalho, 20/Mar
Big Brother é cada vez mais uma realidade: Os riscos de uma sociedade hipervigiada, Bruno Amaral de Carvalho, 19/Mar
O Iémen estará ao lado de Gaza, mesmo que isso signifique uma guerra com os EUA, Abdul-Malik al-Houthi, 18/Mar
A encenação das botas no terreno esconde a impotência furiosa dos desdentados euro-estúpidos, Simplicius, 17/Mar
Putin remove as máscaras do kabuki do cessar-fogo, Pepe Escobar, 17/Mar
O fim da democracia na Europa e a nova forma de coação, Andrea Zhok, 16/Mar
Como fazer com que as dívidas astronómicas dos EUA sejam pagas por outros, Juan Manuel Olarieta, 15/Mar
A servidão da dívida: Porque a África continua presa, Moussa Ibrahim, 14/Mar
Crise sem precedentes no Banco Central Europeu, MPR, 12/Mar
Assim funciona o imperialismo: USAID, uma organização criminosa, Daniel Vaz de Carvalho, 11/Mar
Dois paradigmas alternativos de crescimento, Prabhat Patnaik, 10/Mar
A USAID e parceiros, na Ucrânia e na Rússia, Daniel Vaz de Carvalho, 09/Mar
O roubo, Andrea Zhok, 08/Mar
Porque é que a banca não é o que tu pensas que é, Michael Hudson, 07/Mar
A “pequena perturbação” de Trump, Michael Roberts, 06/Mar
Aproxima-se do fim a viagem financeira gratuita dos EUA, Michael Hudson e Richard Wolff, 05/Mar
Paz por meio da humilhação, Dmitry Orlov, 04/Mar
A fibra palestina, Henrique Júdice, 03/Mar
A estratégia de renascimento do imperialismo, Prabhat Patnaik, 02/Mar
Estão a preparar Portugal para a guerra, nas costas dos cidadãos, Estátua de Sal, 01/Mar
A queda da USAID revela uma rede gigantesca de media financiados pelos EUA, Alan Mcleod, 28/Fev
A ideia do presidente Trump de substituir o imposto sobre o rendimento por tarifas é sólida e um grande avanço na restauração da liberdade, Paul Craig Roberts, 26/Fev
O impasse entre os EUA e a UE – Abrem-se novas oportunidades, CCN, 25/Fev
O ataque mundial aos trabalhadores, Prabhat Patnaik, 24/Fev
A importância da Conferência de Munique, Major-General Carlos Branco, 23/Fev
De quem é o ouro, se é que é de alguém, que está em Fort Knox, Paul Craig Roberts, 21/Fev
Os EUA estão a dar aos seus vassalos europeus o que eles pediam – e é brutal, Tarik Cyril Amar, 20/Fev
Os “peritos” de Davos confundem as pessoas quando falam de dívida, Juan Torres López, 20/Fev
Trump: "revolução" e ajuste de contas (2), Daniel Vaz de Carvalho, 20/Fev
Trump: "revolução" e ajuste de contas (1), Daniel Vaz de Carvalho, 19/Fev
Porque os preços do ouro deviam subir – mas não sobem, Michael Hudson, 18/Fev
A desumanidade engendrada pelo capitalismo, Prabhat Patnaik, 17/Fev
CIA, NATO e o grande golpe da heroína: Como Miami se tornou o centro do fascismo internacional e o assassinato do Presidente Kennedy, Cynthia Chung, 16/Fev
O que se passa com o capitalismo?, Michael Roberts, 14/Fev
Trump e o seu longínquo precursor, Atilio Boron, 13/Fev
A guerra final da América, Andrei Martyanov, 12/Fev
O que ele gostava mesmo era de ser da PIDE, Major-General Carlos Branco, 11/Fev
Tarifas aduaneiras como política económica: o debate, Michael Roberts, 10/Fev
Celso Furtado, no beco, Nildo Ouriques, 09/Fev
As tarifas de Trump poderiam provocar uma crise económica global, Michael Hudson, 06/Fev
EUA vão impor tarifas ao Canadá, México e China – e tirania sobre a América, Paul Craig Roberts, 04/Fev
A ilusão do PIB, John Smith, 03/Fev
O Deepseek anunciou com estrondo a obsolescência histórica do neoliberalismo ocidental, Hugo Dionísio, 01/Fev
A estrada para o caos – uma guerra global de balanças de pagamentos, Michael Hudson, 31/Jan
A IA vai para o DeepSeek, Michael Roberts, 29/Jan
Entender a queda do sistema, Chris Hedges, 28/Jan
Do crescimento liderado pelas exportações ao crescimento liderado pelo consumo?, Prabhat Patnaik, 27/Jan
Davos 2025: Trump contra Von der Leyen, Michael Roberts, 25/Jan
A era do excepcionalismo interplanetário, Pepe Escobar, 24/Jan
A Arménia incorpora-se aos cavaleiros do apocalipse, 23/Jan
EUA: Colonialismo económico com pré-aviso, Michael Hudson, 22/Jan
Uma pergunta inquietante, Ángeles Maestro, 21/Jan
A resposta económica ao imperialismo estado-unidense, Prabhat Patnaik, 20/Jan
A alternativa do planeamento económico democrático (2), Daniel Vaz de Carvalho, 20/Jan
A alternativa do planeamento económico democrático (1), Daniel Vaz de Carvalho, 19/Jan
A ordem mundial desenhada no fim da II Guerra Mundial afunda-se na Europa, CNC, 18/Jan
Metade do mundo defende a desdolarização, Alberto Cruz, 17/Jan
Uma distopia estado-unidense, Jorge Figueiredo, 16/Jan
O dólar americano convertido em arma, Michael Hudson, 14/Jan
“PIB e nacionalismo”, Prabhat Patnaik, 13/Jan
A aposta de Trump no bitcoin, Juan Torres Lopez, 10/Jan
Sentença judicial nos EUA acerca do Pegasus, Bappa Sinha, 09/Jan
O fortalecimento do dólar, Prabhat Patnaik, 08/Jan
Terá sido derrotada a resistência na Ásia Ocidental?, Sergio Rodriguez Gelfenstein, 07/Jan
A economia mundial de hoje é a melhor possível, Michael Hudson, 06/Jan
O Tio Sam e os bandidos banderistas destroem a Europa, SCF, 05/Jan
Capitalismo da pilhagem: Serão os Bitcoin balão de ensaio para a grande apropriação de terras?, Catherine Austin Fitts, 04/Jan
Atos de ignorância e intransigência cognitiva, Major-General Carlos Branco, 03/Jan
Inteligência artificial e movimento sindical, Grigoris Lionis, 02/Jan
Previsões para 2025: estrondoso ou morno?, Michael Roberts, 01/Jan/2025
A ameaça trumpiana de uma muralha tarifária, Prabhat Patnaik, 31/Dez
Da verdade a passar por aqui, Margarida Gomes Oliveira, 30/Dez
O Ocidente está agora a combater contra um exército imaginário, Marat Khairullin, 29/Dez
Porque o Federal Reserve deve ser encerrado, Michael Snyder, 28/Dez
Compreender a situação na Coreia do Sul, PDP, 27/Dez
Honda+Nissan e a centralização do capital, P. Andrés G.R., 26/Dez
As atividades biológicas militares dos Estados Unidos em África, Major-general Alexei Rtishchev, 25/Dez
Putin avalia a situação na Síria, M. K. Bhadrakumar, 24/Dez
A economia e tudo o resto, Agostinho Lopes, 24/Dez
Multilateralismo: Apenas uma questão económica?, Andrés Piqueras, 23/Dez
Anarquia no Levante: a primeira guerra contra os BRICS, Pepe Escobar, 21/Dez
Apanhados no vício do capitalismo e da guerra, Eliseos Vagenas, 20/Dez
Rússia revela ensaios controversos da Pfizer, Moderna, Merck e Gilead na Ucrânia, Sputnik, 19/Dez
Desdobra-se um novo mapa geopolítico – O fim da Síria (e da “Palestina”, por agora), Alastair Crooke, 18/Dez
A estratégia americana de anarquia controlada: Síria, Ucrânia e mais além, Michael Hudson e Richard D. Wolff, 17/Dez
Declaração do Presidente Bashar al-Assad sobre as circunstâncias que conduziram à sua partida da Síria, 16/Dez
Governo Petro solicita o indulto de Simón Trinidad a Biden, Peoples Dispatch, 16/Dez
A hegemonia do dólar, Prabhat Patnaik, 15/Dez
Perplexidades do "milagre argentino", Atilio A. Boron, 14/Dez
As encruzilhadas de Zelensky, Major-general Carlos Branco, 13/Dez
A morte de uma nação: Bandeiras negras, massacres e apropriação de terras enquanto os abutres se alimentam da carcaça da Síria, Pepe Escobar, 12/Dez
Uma nova forma de controle social: o cartão europeu de vacinação, Ángeles Maestro, 12/Dez
Após a queda de Assad: deve ser construída uma verdadeira linha de resistência, Kemal Okuyan, 12/Dez
O post-mortem da Síria: Terror, ocupação e Palestina, Pepe Escobar, 10/Dez
A lição da Síria, CNC, 10/Dez
Para o inferno com a geopolítica, Dmitry Orlov, 09/Dez
O neoliberalismo e o período anterior, Prabhat Patnaik, 09/Dez
A emancipação e a desemancipação ao longo da história (3), Domenico Losurdo, 09/Dez
A emancipação e a desemancipação ao longo da história (2), Domenico Losurdo, 08/Dez
A emancipação e a desemancipação ao longo da história (1), Domenico Losurdo, 07/Dez
O BRICS e o desafio da desdolarização, Paulo Nogueira Batista Jr., 06/Dez
Porque estes novos mísseis russos são um verdadeiro divisor de águas, Moon of Alabama, 04/Dez
Uma cisão civilizacional, Michael Hudson e Richard Wolff, 03/Dez
As elites europeias estão a destruir a Europa – mais uma vez, SCF, 02/Dez
Definição de socialismo, Prabhat Patnaik, 01/Dez
Como a Rússia e a China estão a reencenar a mitologia grega, Pepe Escobar, 30/Nov
Realpolitik fora da realidade, Andrea Zhok, 29/Nov
Um momento definidor da guerra na Ucrânia, M. K. Bhadrakumar, 28/Nov
Paquistão: Sinais de uma revolução em curso, Junaid S. Ahmad, 27/Nov
Será que Washington destruirá o mundo?, Paul Craig Roberts, 26/Nov
Frutos serôdios do novembrismo, Manuel Raposo, 25/Nov
Transferências orçamentais para os capitalistas, Prabhat Patnaik, 24/Nov
A articulação monetária dos BRICS, João Carlos Graça, 23/Nov
"Mataram-nos sem mover um músculo", Euro-Med Human Rights Monitor, 22/Nov
Von der Leyen apresenta-nos o “dolwar”, o dólar da guerra, Hugo Dionísio, 21/Nov
A crise dos mísseis de Biden, Dennis Kucinich, 20/Nov
Private equity: capital vampiro, Michael Roberts, 20/Nov
A crise do liberalismo, Prabhat Patnaik, 18/Nov
A carneiragem, Major-General Raúl Cunha, 17/Nov
Trump escolhe Robert F. Kennedy como ministro da Saúde, Paul Craig Roberts, 16/Nov
Documentos da Pfizer comprovam os seus crimes contra a humanidade,CienciaySaludNatural, 15/Nov
A Cimeira de Kazan dos BRICS, Prabhat Patnaik, 14/Nov
Do esperanto aos BRICS, João Carlos Graça, 13/Nov
A vitória de Trump permite um otimismo cauteloso quanto à paz na Ucrânia, SCF, 11/Nov
Trump entre a guerra e a paz, Manlio Dinucci, 10/Nov
Teoria económica e ideologia, Prabhat Patnaik, 09/Nov
Trumpquake, Pepe Escobar, 07/Nov
Cinco perguntas a Trump, WikiLeaks, 06/Nov
Os BRICS desafiam a ordem ocidental: o fim da hegemonia do dólar está à vista, Jacques Sapir, 06/Nov
O neoliberalismo e a destruição da consciência, Hugo Dionísio, 05/Nov
Eleições presidenciais nos EUA: segunda parte – Trump vs Harris, Michael Roberts, 04/Nov
Palavras que envergonham na batalha das ideias, Greg Godels, 04/Nov
Eleições presidenciais nos EUA: primeira parte – a economia, Michael Roberts, 03/Nov
Estão a expurgar a Internet neste preciso momento, Jeffrey A. Tucker e Debbie Lerman, 02/Nov
A tragédia de Valência e zonas limítrofes, CNC, 01/Nov
Quando fitamos o precipício, ruminações finais, Simplicius, 01/Nov
"Se a Ucrânia e os EUA perderem a guerra, a Europa será a vencedora", Emmanuel Todd, 30/Out
Muralha moral, Michael Hudson e Richard Wolff, 29/Out
“Nenhuma propaganda na Terra pode esconder a ferida que é a Palestina", Arundhathi Roy, 28/Out
A dialética da riqueza e da pobreza, Prabhat Patnaik, 27/Out
Hidrogénio: Uma falsa solução, Pacto Ecossocial e Intercultural do Sul, 23/Out
FMI e BRICS:   nenhum regresso a Bretton Woods, Michael Roberts, 22/Out
Simplesmente sem linhas vermelhas, Craig Murray, 21/Out
Como não medir a pobreza, Prabhat Patnaik, 20/Out
Beirute, capital da resistência, Bruno Amaral de Carvalho, 17/Out
Gordos e estúpidos; porque é que a NATO é boa (para nós), Marat Khairullin, 16/Out
No rasto deO Capital de Marx, Michael Roberts, 15/Out
Guerra dos 30 anos: a primeira guerra moderna?, Pascal Daudin, 14/Out
O esforço de expansão do imperialismo, Prabhat Patnaik, 13/Out
Soberania em crise: Israel, Palestina e a agenda global da América, Michael Hudson e Richard Wolff, 12/Out
A vulnerabilidade de Israel e as possíveis respostas do Irão, Xavier Villar, 09/Out
“Estou em liberdade porque me declarei culpado de jornalismo”, Julian Assange, 08/Out
Capitalismo mafioso no Brasil, Alice Maciel, 07/Out
A estagnação da economia mundial, Prabhat Patnaik, 06/Out
A teoria do valor de Marx:   Colapso, IA e Petro, Michael Roberts, 04/Out
A névoa da guerra está a dissipar-se na Ucrânia, M. K. Bhadrakumar, 03/Out
Pavel Durov vai partilhar dados sobre os seus utilizadores, Stephen Karganovic, 02/Out
Não conseguirão travar a marcha da história, CNC, 01/Out
A glória efémera de Israel celebrada por polemistas de reação automática, Simplicius, 30/Set
El bombardeo con el que Israel asesinó al líder de Hezbolah: crónica desde Beirut, Bruno Amaral de Carvalho, 29/Set
A resistência da África Ocidental contra o imperialismo, Prabhat Patnaik, 29/Set
Será que haverá um Bretton Woods dos BRICS em Kazan?, Pepe Escobar, 26/Set
A alegria dos primeiros ataques:   Israel repete os erros de 2006 no Líbano, Ibrahim al-Amin, 26/Set
O perigo do dólar como moeda de reserva imperial, Juan Torres López, 25/Set
Um deserto de espelhos: A última guerra do hegemon, Pepe Escobar, 24/Set
A revolta no Bangladesh: prognóstico para o futuro, Nisar Ahmed, 23/Set
EUA, líder do mundo livre?, SCF, 21/Set
O inimigo israelense sofrerá um castigo severo e justo, Sayyed Nasrallah, 20/Set
Killary inaugura uma nova fase na repressão do povo americano, Hugo Dionísio, 19/Set
A estratégia mais louca do que a MAD, Monthly Review, 18/Set
O Ocidente é um deserto distópico de degenerescência moral, Caitlin Johnstone, 16/Set
Salvar o capital europeu: um desafio existencial, Michael Roberts, 15/Set
O estado bizarro da democracia ocidental, Prabhat Patnaik, 09/Set
Os desafios dos BRICS e a crise das instituições financeiras internacionais, Jacques Sapir, 09/Set
A bancarrota da esquerda internacional?, Alhelí González Cáceres, 08/Set
NED, as luvas brancas do governo dos EUA, Ministério dos Negócios Estrangeiros da RPC, 08/Set
Reformando a cristandade e o Estado moderno: Uma jornada da usura ao poder tributário (5), Michael Hudson, 07/Set
Reformando a cristandade e o Estado moderno: Uma jornada da usura ao poder tributário (4), Michael Hudson, 06/Set
Lula e Modi espetaram uma farpa no coração dos BRICS, Hugo Dionísio, 05/Set
Reformando a cristandade e o Estado moderno: Uma jornada da usura ao poder tributário (3), Michael Hudson, 04/Set
Reformando a cristandade e o Estado moderno: Uma jornada da usura ao poder tributário (2), Michael Hudson, 03/Set
Reformando a cristandade e o Estado moderno: Uma jornada da usura ao poder tributário (1), Michael Hudson, 02/Set
A criminalidade das sanções unilaterais, Prabhat Patnaik, 01/Set
Uma “idade de ouro do emprego assalariado” na Rússia?, Jacques Sapir, 31/Ago
A solidão identitária, Nildo Domingos Ouriques, 30/Ago
Para além do ecossocialismo, Guillaume Suing, 29/Ago
A baixa do IRC, Eugenio Rosa, 28/Ago
O gambito global: As complexidades do confisco de bens russos, Covert Geopolitics, 27/Ago
Os “milagres” transitórios, Prabhat Patnaik, 26/Ago
Acerca do valor da vida humana: o mal da banalidade (2), João Carlos Graça, 25/Ago
Acerca do valor da vida humana: o mal da banalidade (1), João Carlos Graça, 24/Ago
Varíola do macaco, novela de verão ou nova edição da pandemia do medo?, Angeles Maestro, 23/Ago
O Governo britânico conspirou secretamente para desacreditar John Pilger, John McEvoy, 22/Ago
Uma provocação nuclear é a opção que resta, Rostislav Ishchenko, 20/Ago
As armadilhas do crescimento sob um comércio sem restrições, Prabhat Patnaik, 19/Ago
A última jogada do regime de Kiev, Major-General Raúl Cunha, 18/Ago
Volatilidade desenfreada, Michael Hudson, 17/Ago
Vinte comentários demenciais ouvidos numa conferência sobre IA em Washington, Shana Marshall, 16/Ago
O passaporte vacinal desembarca em cinco países pilotos: o projeto EUVABECO visto à lupa, Senta Depuydt, 14/Ago
O que a desvalorização da moeda de Roma indica quanto ao futuro do dólar americano, David Stockman, 13/Ago
Exibam as atas!, Atílio A. Boron, 10/Ago
O fim do colonialismo financeiro, Michael Hudson e Richard Wolff, 09/Ago
As altas taxas de juros finalmente mordem, James K. Galbraith, 08/Ago
Quem possui e controla o capital globalmente, Albina Gibadullina, 07/Ago
Os oito níveis do apartheid israelense, Zachary Foster, 05/Ago
Porque o uso do telemóvel é restringido nas escolas para os ricos, Renán Vega Cantor, 04/Ago
A montanha-russa aproxima-se: 15 anos de distorções extremas serão desfeitas, Charles Hugh Smith, 01/Ago
Barbárie ou civilização, Michael Hudson, 29/Jul
Chaves do poder sionista mundial, Andrés Piqueras, 28/Jul
Validade científica do materialismo histórico, Carlos Miguel Tovar Samanez, 25/Jul
A Crowdstrike ataca multidões, Michael Roberts, 22/Jul
Adam Smith sobre Bengala e a América do Norte, Prabhat Patnaik, 21/Jul
A derrota do ocidente, Jorge Figueiredo, 19/Jul
O mundo está a tremer! Terramotos políticos e económicos, Michael Hudson, 18/Jul
A teoria marxista no Japão, Gavin Walker, 16/Jul
Travar a marcha do fascismo na Europa, Prabhat Patnaik, 15/Jul
Minhas ideias sobre a tentativa de assassínio de Trump, Chris Hedges, 14/Jul
Por que a NATO subitamente recua no Mar Negro?, Drago Bosnic, 14/Jul
Experiências de Cuba em cuidados de saúde, Rémy Herrera, 13/Jul
Economia de guerra e gastos militares, CNC, 12/Jul
A necessidade de um novo vocabulário político, Michael Hudson, 11/Jul
Glazyev revela plano russo para o fim do domínio dos EUA, Kolozeg, 10/Jul
Diante de um país cada vez menos governável, reconstruir com urgência um Partido Comunista de combate e uma Alternativa vermelha E tricolor, PRCF, 09/Jul
O programa da NFP vai além do neoliberalismo, Prabhat Patnaik, 08/Jul
A cimeira da SCO no Cazaquistão foi um divisor de águas, Pepe Escobar, 07/Jul
Só um golpe de Estado impedirá a vitória eleitoral de Trump, Eduardo Vasco, 06/Jul
Qual é a estratégia realista para a "desdolarização"?, John Ross, 04/Jul
O sistema cibernético da CIA para rastrear seus inimigos na América Latina, Evgeny Morozov, 02/Jul
Rumo a um país definitivamente ingovernável e uma alternativa vermelha e tricolor indispensável, PRCF, 01/Jul
A forma específica de pobreza sob o capitalismo, Prabhat Patnaik, 01/Jul
Um problema chamado TVDE, criado por PS/PSD/CDS, Manuel Gouveia, 29/Jun
Uma reportagem que desvenda a guerra no Donbass, Carlos Branco, 28/Jun
A cleptocracia somos nós, Michael Hudson, 27/Jun
"O avanço da China não é um milagre, mas o resultado de uma estratégia de desenvolvimento paciente"", Rémy Herrera, 26/Jun
Guerra e castigo, Dmitry Orlov, 25/Jun
IA e emprego, Prabhat Patnaik, 24/Jun
O rosto da hipocrisia em toda a sua glória, Irina Slavirina Slav, 22/Jun
"A China desenvolve um projeto estratégico não financeiro e não bélico", Rémy Herrera, 21/Jun
Os BRICS manifestam-se sobre a Palestina, Pepe Escobar, 20/Jun
Imperialismo agrícola na UE, Michael Hudson, 19/Jun
Lula comanda o assalto ao Estado, Nildo Ouriques, 18/Jun
A difusão global da produção e o conceito de imperialismo, Prabhat Patnaik, 17/Jun
A morte do petrodólar é um legado de Biden, M. K. Bhadrakumar, 16/Jun
O fim do petrodólar, Ekaterina Blinova, 15/Jun
O Verão da vida perigosa, Pepe Escobar, 14/Jun
Os milhões de milhões que custam à Europa um banco central concebido em benefício dos bancos privados, Juan Torres López, 13/Jun
As três mensagens principais de São Petersburgo para a maioria global, Pepe Escobar, 11/Jun
O que fazer acerca do desemprego?, Prabhat Patnaik, 10/Jun
Eleições no México em 2024, PCM, 09/Jun
O dólar como arma política e a desdolarização,Pedro Barragán, 08/Jun
Camuflando uma agenda de classe, Prabhat Patnaik, 05/Jun
Lavrov dá uma lição de história geopolítica, Karl Sanchez, 04/Jun
O neoliberalismo aumentou a pobreza em massa, Utsa Patnaik, 03/Jun
Acerca das atividades militares e químicas dos Estados Unidos e da Ucrânia, Tenente-General Igor Kirillov, 31/Mai
A Rússia e a China estão fartas, Pepe Escobar, 30/Mai
A Rússia ganha pontos entre ex-colónias portuguesas, Hugo Dionísio, 29/Mai
Elementos para um estudo da taxa de lucro: França, 1896-2019, Rémy Herrera, Zhiming Long e Weinan Ding, 28/Mai
Europa ou impostura, Giorgio Agamben, 27/Mai
No xadrez geopolítico, xeque ao hegemónico, Daniel Vaz de Carvalho, 26/Mai
A roubar o dinheiro da Rússia, Dmitry Orlov, 24/Mai
Tarifas, tecnologia e política industrial, Michael Roberts, 23/Mai
Emigração e imigração, Eugénio Rosa, 22/Mai
Lusofonias: a sério e a brincar, João Carlos Graça, 21/Mai
Trapaça contra a humanidade, Prabhat Patnaik, 20/Mai
Declaração conjunta da República Popular da China e da Federação Russa sobre o aprofundamento da parceria estratégica colaborativa abrangente na nova era por ocasião do 75º aniversário do estabelecimento das relações diplomáticas entre os dois países, 18/Mai
Prisão perpétua no Canadá por opiniões ilícitas, Essential News, 17/Mai
Templos da empresa: A criação de uma ordem económica durante a Idade do Bronze no Oriente Próximo, 16/Mai
O advento do ecossistema monetário descentralizado dos BRICS+, Pepe Escobar, 15/Mai
A indizível arqueologia do horror, Richard Ward, 14/Mai
Programas de televisão cada vez mais baseados na competição e na submissão, Paolo Cortesi, 14/Mai
A crise do liberalismo, Prabhat Patnaik, 13/Mai
A esperança ainda não morreu!, Major-General Carlos Branco, 12/Mai
O Desnorte na Defesa Nacional, Major-General Carlos Branco, 11/Mai
Guerra e espoliação:  A tomada de controle das terras agrícolas ucranianas, Frédéric Mousseau e Eve Devillers, 10/Mai
A economia de guerra em preparação, Daniel Vaz de Carvalho, 09/Mai
O FMI financia o terrorismo ao ajudar a Ucrânia, Oleksiy Mozhin, 07/Mai
Não existe sionismo “de esquerda”, Francisco Fernandes Ladeira, 07/Mai
Estado da Palestina, Colaborador de The Cradle, 06/Mai
Teologia da segurança:   vigilância e controlo no Estado colonial israelense, MPR, 05/Mai
As universidades como tentáculos do Estado policial, Michael Hudson, 03/Mai
Uma nova moeda para destronar o dólar, Matthieu Stricot, 02/Mai
A Grande Tomada, Jorge Figueiredo, 30/Abr
Catástrofe monetária no horizonte, Essential News, 29/Abr
Os 61 mil milhões de dólares de Biden e o recrutamento coercitivo do regime de Kiev, SCF, 28/Abr
A economia de que não se fala, Daniel Vaz de Carvalho, 27/Abr
Japão: alerta para as transfusões de sangue "vacinado" contra a Covid!, 25/Abr
Um "inimigo comum" coletivo agora persegue a espécie humana, Stephen Karganovic, 23/Abr
O apelo de Macron à trégua olímpica conquista o grande prémio do cinismo ocidental, SCF, 22/Abr
Uma grande transferência de riqueza está em andamento: Como o Ocidente perdeu o controlo do mercado do ouro, Henry Johnston, 21/Abr
Fetichismo da taxa de crescimento do PIB, Prabhat Patnaik, 20/Abr
“Você obteve uma vitória. Aproveite a vitória”, Major-General Carlos Branco, 19/Abr
Estarão os israelenses a comportar-se de forma inteligente?, Dmitry Orlov, 18/Abr
Assim vai o mundo: Para onde?, Daniel Vaz de Carvalho, 17/Abr
Um contraste impressionante, Prabhat Patnaik, 16/Abr
Padrões de formação e de desaparecimento de pólos económicos globais, Sergey Glazyev, 15/Abr
Assim vai o mundo: As guerras, Daniel Vaz de Carvalho, 14/Abr
Conheça o ISIS-U, Dmitry Orlov, 09/Abr
O investidor mais poderoso do mundo engana as pessoas para ficar com o seu dinheiro, Juan Torres López, 08/Abr
Para onde caminha a economia chinesa?, Yi Da, 07/Abr
Como os iranianos “fervem um sapo”? Lenta e metodicamente., Shivan Mahendrarajah, 06/Abr
As fogueiras em que arde a liberdade na União Europeia!, Hugo Dionísio, 05/Abr
Os benefícios das importações de petróleo bruto russo, RUPE, 04/Abr
A Alemanha como dano colateral na nova guerra fria americana, Michael Hudson, 03/Abr
A Europa sonâmbula caminha em meio aos seus próprios dilemas, Vijay Prashad, 02/Abr
A guerra por procuração da NATO contra a Rússia sempre foi terrorismo, SCF, 01/Abr
Manual de desinformação da USAID, Alan MacLeod, 31/Mar
O cancro não se cura com votos ou palavras bonitas, Carlos Marques, 30/Mar
Oito contradições da “ordem baseada em regras” imperialista, Kyeretwie Opoku, Manuel Bertoldi, Deby Veneziale e Vijay Prashad, 29/Mar
A caraterística mais surpreendente do caso Assange, Paul Craig Roberts, 28/Mar
O destino de Assange aguarda "garantias" dos EUA, Joe Lauria, 27/Mar
A conexão Nuland – Budanov – tajique, Pepe Escobar, 26/Mar
Crocus-Hocus-Pocus, Dmitry Orlov, 25/Mar
O Cavalo de Troia de Israel, Chris Hedges, 25/Mar
Obsceno, Irina Slav, 24/Mar
O FMI, Georgieva e Keynes, Michael Roberts, 23/Mar
Fazer a Paz com a água!, STAL / Associação Água Pública, 22/Mar
O presente de despedida de Joe Biden para a América, Chris Hedges, 21/Mar
Ciência e imperialismo: Os cientistas como trabalhadores para a paz, Archishman Raju, 20/Mar
Guterres, a ONU, a força, a esperteza dos espertalhões e o direito, João Carlos Graça, 19/Mar
A armadilha capitalista para avanços científicos, Prabhat Patnaik, 18/Mar
Eleições Portugal 2024: Mau desempenho do Partido Comunista, enquanto a extrema-direita sobe, IDC, 17/Mar
A teoria económica como uma forma de arte, Michael Hudson, 15/Mar
Erro ou traição?, Roger Keeran, 13/Mar
A nossa espécie está a ser geneticamente modificada, David Skripac, 11/Mar
Em 2023 a zona euro foi a região com o crescimento do PIB mais baixo do mundo – Será também culpa de Putin?, Juan Torres López, 07/Mar
Dopping – o programa de armamento de Bruxelas, Carlos Matos Gomes, 07/Mar
A arte russa da guerra: como o Ocidente conduziu a Ucrânia à derrota, Jacques Baud, 06/Mar
A UE põe o capacete de guerra e leva-nos para o abismo, Ángeles Maestro, 05/Mar
Mosquitos editados por genes lançados no Brasil:   vacina contra a dengue financiada pela Fundação Bill Gates. Será que salvará vidas?, Michel Chossudovsky, 04/Mar
Tropas da NATO podem ser destacadas para a Ucrânia? Já lá estão e estão a ser mortas, SCF, 03/Mar
A degradação do ensino superior nos EUA, Michael Hudson, 02/Mar
O caminho pedregoso para a desdolarização, Sergei Glazyev, 01/Mar
As escolhas da UE, Daniel Vaz de Carvalho, 29/Fev
Para uma identificação dos partidos como forças de classe, Manuel Raposo, 28/Fev
Outra vez a sífilis ou a gonorreia, Fernando Campos, 27/Fev
Vem aí uma guerra, envolta em propaganda, John Pilger, 27/Fev
Origens da operação militar especial russa na Ucrânia, Marcello Ferrada de Noli, 26/Fev
Portugal é uma Ilha?, Carlos Matos Gomes, 25/Fev
Vou-me embora! Carta aberta de um professor universitário, Leonardo Haberkorn, 24/Fev
As violações da Convenção sobre Armas Químicas por parte dos EUA e da Ucrânia, Tenente-General Igor Kirillov, 23/Fev
A UE no fio da navalha, Daniel Vaz de Carvalho, 22/Fev
O último recurso de Julian Assange, Chris Hedges, 21/Fev
Revelação de espionagem deixa Israel enrascado, Refaat Alareer, 20/Fev
A descida à barbárie, Prabhat Patnaik, 19/Fev
Tratar o trauma dos deslocados de Gaza exigirá respeito cultural, Rana Dajani, 18/Fev
Uma Europa anti-russa é uma Europa que se destrói a si mesma!, Hugo Dionísio, 17/Fev
Guerra por procuração dos NeoCons "contra a Ucrânia": A guerra nuclear está sobre a mesa. A privatização da Ucrânia., Michel Chossudovsky, 16/Fev
Sobre a audiência legal de Julian Assange: 20-21/Fev/24, 15/Fev
Com quem Putin conversou?, Dmitry Orlov, 14/Fev
Privatização da ANA: um assalto em curso, Manuel Gouveia, 13/Fev
A importância teórica deO imperialismo de Lenine, Prabhat Patnaik, 12/Fev
Gaza e a responsabilidade de proteger, Major-General Carlos Branco, 10/Fev
A dívida é o que faz o mundo girar (2), Michael Hudson e Radhika Desai, 09/Fev
Entrevista de Tucker Carlson a Vladimir Putin (transcrição), 08/Fev
A dívida é o que faz o mundo girar (1), Michael Hudson e Radhika Desai, 08/Fev
O silêncio suicida da esquerda diante da gestão da pandemia Covid, Ángeles Maestro, 07/Fev
O que esconde o PIB, Prabhat Patnaik, 05/Fev
Líderes da UE esbanjam mais 50 mil milhões de euros a fim de apoiar o regime de Kiev... e a autodestruição, SCF, 04/Fev
Como a ‘asabiyya’ do Iémen está a remodelar a geopolítica, Pepe Escobar, 02/Fev
O Tratado Pandemico da OMS é uma fraude, Michel Chossudovsky, 01/Fev
A Big Data e o controlo do capital sobre o consumo, Sanjay Roy, 31/Jan
O complexo de combustível e energia da Rússia, hoje e amanhã, Alexandre Novak, 29/Jan
Nem mesmo o genocídio será interrompido, Chris Hedges, 28/Jan
O acordar tardio do sonâmbulo?, Major-General Carlos Branco, 27/Jan
Acerca do declínio imperialista, Daniel Vaz de Carvalho, 26/Jan
O olho do dono: A IA e a história social da tecnologia, Kevin Crane, 25/Jan
2024: Muitas coisas a darem errado, Gail Tverberg, 24/Jan
Gaza, Iémen e Ucrânia fazem soar o dobre de finados para a "ordem global baseada em regras" liderada pelos EUA, SCF, 23/Jan
Um país dito excecional obcecado pelo domínio global, Daniel Vaz de Carvalho, 22/Jan
Observações acerca da Operação "Al-Aqsa Flood", Sayed Hassan Nasrallah, 21/Jan
Javier Milei: Reprovação no primeiro ano de Economia, Juan Torres López, 20/Jan
O "Orçamento Fantasma": Como os EUA pagam guerras infindáveis, Linda J. Bilmes, 19/Jan
Sobre a atividade militar-biológica dos EUA, Ministério da Defesa da Federação Russa, 18/Jan
A questão das pensões, Prabhat Patnaik, 17/Jan
O imperialismo sionista e o fascismo no barril de pólvora da crise, Ángeles Maestro, 16/Jan
Artimanhas de Medina para enganar os portugueses, Eugénio Rosa, 15/Jan
A propaganda imperialista e a ideologia da “esquerda” ocidental, Gabriel Rockhill, 12/Jan
EUA/Israel na areia movediça, Eduardo Vasco, 11/Jan
Acabou a viagem europeia da Rússia, Sergey Karaganov, 10/Jan
Reflexões acerca da entrevista com o cientista Bret Weinstein, Jeffrey A. Tucker, 08/Jan
Sinais de esperança num mundo repleto de guerra e perigos, SCF, 07/Jan
O que significa "dolarização"?, Prabhat Patnaik, 06/Jan
A morte de Israel, Chris Hedges, 05/Jan
Social-democracia, nem-nismo, novo fascismo e guerra, Andrés Piqueras, 04/Jan
Arrancando a derrota às mandíbulas da vitória, Dmitry Orlov, 03/Jan
A injeção do Covid causou 17 milhões de mortes e não salvou vidas, Sonia Elijah, 02/Jan
Uma política educacional para colonizar mentes, Prabhat Patnaik, 31/Dez/2023
O mundo em depressão econômica: uma análise marxista da crise, E. Ahmet Tonak e Sungur Savran, 30/Dez
Rússia e China estão em ascensão, Pepe Escobar, 28/Dez
Um mau prognóstico para o colonialismo anglo-saxão, Dmitry Orlov, 27/Dez
No fim do jogo… teremos mais Rússia nas fronteiras da NATO!, Hugo Dionísio, 26/Dez
"A batalha por Gaza é a batalha de todos nós", Leila Ghanem, 25/Dez
A vacuidade do argumento do livre comércio, Prabhat Patnaik, 24/Dez
As atrocidades em Gaza são "valores ocidentais", Caitlin Johnstone, 22/Dez
Estudo de caso: A espécie commentatores vulgaris no terreno de política internacional, Daniel Vaz de Carvalho, 20/Dez
Contribuição para o estudo de uma espécie invasiva:commentatores vulgares, Daniel Vaz de Carvalho, 19/Dez
O caldo entornado – a nata e a escória, Fernando Campos, 18/Dez
Biden, um fantoche israelense comprado e pago, declara: "Eu sou sionista". O secretário de Estado judeu dos EUA disse o mesmo., Paul Craig Roberts, 18/Dez
Exxon Mobil quer iniciar uma guerra na América Latina, Vijay Prashad, 15/Dez
Ciladas do crescimento liderado por exportações, Prabhat Patnaik, 12/Dez
A Blackrock toma o controle dos Estados e dos bancos centrais, Valentin Katasonov, 09/Dez
Operações negras do Mossad israelense, Swiss Policy Research, 08/Dez
Como o Iémen está a inflacionar o custo da guerra de Israel, Khalil Harb, 07/Dez
A galinha e o ovo!, Hugo Dionísio, 07/Dez
Uma Nakba também na Cisjordânia ocupada, Mariam Barghouti, 06/Dez
Porque a análise económica do mundo real é importante, Michael Roberts, 05/Dez
Sector público e inovação, Sanjay Roy, 04/Dez
Acerca do território de Essequibo, PCV, 03/Dez
Os Eunucos Unidos da Europa (2), Laura Ruggeri, 03/Dez
Os Eunucos Unidos da Europa (1), Laura Ruggeri, 02/Dez
Notas sobre a Palestina e Israel, Denis Goldberg, 01/Dez
Dezembro de 1991, fim da União Soviética – Porquê?, Daniel Vaz de Carvalho, 01/Dez
As fracassadas relações públicas israelenses, Dmitry Orlov, 30/Nov
Dezembro de 1991, fim da União Soviética – início do século XXI, Daniel Vaz de Carvalho, 30/Nov
O experimento das chamadas "vacinas" Covid, Panda, Science, Sense, Society, 29/Nov
O Hamas vence a batalha por Gaza, Scott Ritter, 28/Nov
A vitória de Milei, uma construção mediática planificada, Atilio Boron, 26/Nov
Países Baixos: tinha de acontecer, Juan Torres López, 25/Nov
Se o capitalismo é "natural", porque foi utilizada tanta força para o construir?, Pete Dolack, 24/Nov
“Produzir hidrogénio verde em escala industrial não é economicamente viável", MPR, 23/Nov
Estratégia em tempo de guerra: Rússia, Ucrânia, Israel e EUA, Dmitry Orlov, 23/Nov
O direito internacional e a “tempestade de Al Aqsa”, Henrique Júdice, 22/Nov
Acerca dos cristãos sionistas, Karl Sanchez, 20/Nov
O afundamento de Israel e dos Estados Unidos, Thierry Meyssan, 19/Nov
O Islão e o Marxismo, Leila Ghanem, 17/Nov
"Quem deu a Israel o direito de negar todos os direitos?", Eduardo Galeano, 16/Nov
O elefante ignorado na sala: a intenção de Netanyahu em Gaza, Alastair Crooke, 16/Nov
Porque o Hamas não é uma organização terrorista, Albagranada, 15/Nov
O ganho médio em Portugal diverge cada vez mais do da UE e Zona Euro, Eugénio Rosa, 14/Nov
Nós somos Spartacus, John Pilger, 13/Nov
EUA e Israel vão abrir uma segunda frente no Líbano, M. K. Bhadrakumar, 09/Nov
Até agora Israel não alcançou qualquer objetivo militar, Oussama Hamdan, 08/Nov
Agora a sério, Marcelo:¿Por qué no te callas?, Tiago Franco, 07/Nov
Golpes de Estado na África Ocidental, Rosa Moro, 06/Nov
Comunicado oficial do Hamas sobre a guerra em Gaza, 05/Nov
Armas biológicas dos EUA também em África, Tenente-General Igor Kirilov, 05/Nov
Nasrallah escreve a equação estratégica do Eixo da Resistência, Quantum Bird, 04/Nov
A operação tempestade Al-Aqsa é 100% palestina, afirma o dirigente do Hezbollah, Tasnim, 03/Nov
Mudança de regime neocon em Gaza complicará a "solução dos dois Estados”, M. K. Bhadrakumar, 03/Nov
FPLP saúda a posição iemenita, Albagranadanorthafrica, 03/Nov
Gaza: Onde está o Hezbollah?, lecridespeuples, 02/Nov
“Renda Básica Universal”: Introdução para o contexto brasileiro, Henrique Júdice Magalhães, 01/Nov
A conferência de Wannsee, a reunião da UE sobre Gaza e um bom conselho, Daniel Vaz de Carvalho, 30/Out
Lições de Lavrov, Belta, 29/Out
O mundo islâmico acredita que Israel o força a entrar numa guerra regional, Alastair Crooke, 28/Out
O "silêncio estratégico" do líder do Hezbollah irrita os sionistas, Julia Kassem, 27/Out
Sem lei em Gaza: Por que o ocidente apoia os crimes de Israel?, Jonathan Cook, 27/Out
Grupo de reflexão sionista publica plano para o genocídio palestino, Kit Klarenberg, 26/Out
Abutres. É o que eles são (graças às leis e aos governos)., Juan Torres López, 25/Out
A cultura israelense da mentira, Chris Hedges, 24/Out
Uma equipe internacional de juristas defenderá o PCV, 24/Out
Comunicado da FPLP, FPLP, 23/Out
Duas guerras em curso preparando uma terceira, Daniel Vaz de Carvalho, 23/Out
IUC, carcaças e papo seco, Joana Amaral Dias, 23/Out
Psicopatas em desfile:   Líderes ocidentais cúmplices nos crimes de guerra e genocídio israelenses, SCF, 22/Out
Discurso de Biden à Nação: A hipocrisia vergonhosa é o último prego no caixão da América, Simplicius, TheThinker, 20/Out
O calcanhar de Aquiles da propaganda – Julian Assange, Nick Cohen e Russell Brand, Media Lens, 20/Out
Versão portuguesa deA Nova Arte da Guerra, Carlos Matos Gomes, 19/Out
Duplamente importante, Michael Hudson, 18/Out
Reflexões adicionais sobre Israel, Palestina e o conflito em curso em Gaza, Quantum Bird, 16/Out
Alguns elementos de análise acerca da situação palestina, CNC, 15/Out
O silêncio dos ursos, John Helmer, 14/Out
A resistência de Gaza mantém-se firme seis dias após o ataque israelense, 12/Out
Brasil: A covardia é a mãe da injustiça, Quantum Bird, 12/Out
Guerra e Gás Natural:   A invasão israelense e os campos de gás no offshore de Gaza, Michel Chossudovsky, 11/Out
Bico calado, Chris Hedges, 10/Out
5 de Novembro — O nanico tem razão para celebrar, Carlos Matos Gomes, 09/Out
A propaganda e o caos, Daniel Vaz de Carvalho, 08/Out
Allende e o projeto Cybersyn, Prabir Purkayastha, 07/Out
Uma contraofensiva condenada ao fracasso, Major-General Carlos Branco, 06/Out
Lição de história do país dos homens íntegros, Bassolma Bazié, 05/Out
Tentando juntar as peças do puzzle, para entender, Ángeles Maestro, 03/Out
Crime e impunidade, SCF, 02/Out
O Problema da Habitação — uma questão bíblica e um revelador da ideologia dominante, Carlos Matos Gomes, 02/Out
Por uma frente contra a NATO e o imperialismo, Manuel Raposo, 01/Out
Responsável do FDA reconhece surpresa com miocardites e que não sabe se perdurarão a longo prazo,The Blind Spot, 29/Set
A queda das máscaras..., Hugo Dionísio, 28/Set
Resistindo ao AFRICOM e para além disso, Rose Brewer, 25/Set
Um discurso devastador no Conselho de Segurança da ONU, Sergei Lavrov, 22/Set
Das delongas da Operação Militar Especial, Major-General Raúl Cunha, 20/Set
O Complexo de Napoleão dos EUA, Dmitry Orlov, 18/Set
Sim, necessitam o desemprego e provocam-no deliberadamente, Juan Torres López, 17/Set
Três razões porque há algo de sinistro no grande impulso dado aos veículos elétricos, Nick Giambruno, 16/Set
Quatro lições de “democracia liberal” (2), Daniel Vaz de Carvalho, 15/Set
Quatro lições de “democracia liberal” (1), Daniel Vaz de Carvalho, 14/Set
Os cães ladraram… a caravana lá passou, Hugo Dionísio, 13/Set
O 11 de setembro 22 anos depois, Paul Craig Roberts, 12/Set
A narrativa delirante de Mário Centeno, Eugénio Rosa, 11/Set
Criminosamente insano… Blinken chama às munições de urânio empobrecido um “presente de boas-vindas”, SCF, 10/Set
Portugal: Estudo prometido sobre excesso de mortalidade entre 2020 e 2022 não foi apresentado, Nuno Machado, 09/Set
Razões para dizer não ao Tratado Internacional de Pandemias, Marta Domenech, 08/Set
A produtividade em Portugal, Eugénio Rosa, 06/Set
Hotel Ucrânia: «Claro, pode fazer o check-out a qualquer altura, mas nunca pode sair», Alastair Crooke, 06/Set
Que tal uma guerra mundial?, Dmitry Orlov, 05/Set
Porque as coisas importam, Michael Roberts, 05/Set
A ferver rãs rumo ao Armagedão Nuclear?, SCF, 03/Set
Os cataventos do comentário, Carlos Branco, 02/Set
O fim da era do dólar americano como moeda de reserva, Paul Craig Roberts, 01/Set
Quem ama realmente a Ucrânia?, Hugo Dionísio, 01/Set
O povo de Níger e a vontade de por fim à submissão, Vijay Prashad, 31/Ago
O fim da ilusão de um império global, Daniel Vaz de Carvalho, 30/Ago
Dívida: Os primeiros 5000 anos, Jorge Figueiredo, 29/Ago
A silenciar os cordeiros: Como funciona a propaganda, John Pilger, 26/Ago
BRICS: Mais 40 tijolos para o muro, Dmitry Orlov, 25/Ago
1,2% dos adultos têm 47,8% da riqueza mundial, enquanto 53,2% têm apenas 1,1%, Michael Roberts, 24/Ago
A encruzilhada russa, Ángeles Maestro, 23/Ago
A derrocada de Washington no Afeganistão é o prelúdio do desastre final da NATO na Ucrânia, SCF, 21/Ago
O legado colonial da França e os interesses de segurança dos EUA cruzam-se no Níger, M.K. Bhadrakumar, 19/Ago
Em defesa do CO2: Astroclimatologia, climagate e bom senso revisitados (2), Mateus Ehret, 18/Ago
Militares dos EUA fazem investigação secreta de armas biológicas na Ucrânia e China Continental, afirma Robert F. Kennedy Jr., 17/Ago
Em defesa do CO2: Astroclimatologia, climagate e bom senso revisitados (1), Mateus Ehret, 17/Ago
Doses cavalares, Joana Amaral Dias, 15/Ago
Grandes projectos de pipelines e o golpe de Estado no Níger, @AfricaIntel, 14/Ago
Para além do Níger: Como a CEDEAO se tornou um instrumento do imperialismo ocidental em África, Alan Macleod , 14/Ago
A guerra é uma extorsão... As indústrias de armamento dos EUA e da NATO registam um recorde de vendas de US$400 mil milhões com a guerraproxy contra a Rússia, SCF, 13/Ago
Por que o Ocidente reaprendeu a abraçar o fascismo?, Matthew Ehret, 07/Ago
O mundo não enfrenta uma crise do trigo após o fim do acordo com a Ucrânia, F. William Engdahl, 06/Ago
A UE reforça os mecanismos de censura, Manuel Gouveia, 05/Ago
Os EUA enfrentam desafios ignorados, Paul Craig Roberts, 04/Ago
O hegemon começa a descarrilar, Simplicius The Thinker, 03/Ago
Toxicidade das vacinas mRNA, Patrick Wood, 02/Ago
Quão perto estamos de uma guerra nuclear?, Daniel Vaz de Carvalho, 01/Ago
A moeda dos BRICS ainda é uma teoria – mas ela é prometedora, Aleksey Dolzhenkov e Evgenija Obukhova, 30/Jul
Cimeira Rússia-África: um marco no caminho para o mundo multipolar, SCF, 29/Jul
O dinheiro vivo é o rei dos ladrões na Ucrânia, segundo o FMI (o contabilista-chefe do covil de ladrões), John Helmer, 28/Jul
Que Pico Petrolífero?, Dmitry Orlov, 27/Jul
O aproximar da guerra contra a China, Michael Hudson, 25/Jul
Como será o fim do domínio global do dólar americano, Marcel Salikhov, 24/Jul
OForeign Office como agente da BP, Mark Curtis, 22/Jul
História e estratégias da guerra da NATO na Ucrânia, Daniel Vaz de Carvalho, 21/Jul
A escuridão pela frente: Para onde está a ir a guerra na Ucrânia, John J. Mearsheimer, 20/Jul
Rumo a uma nova ordem mundial, Jacques Sapir, 19/Jul
França: crise da civilização burguesa posta a nu, Manuel Raposo, 07/Jul
Da inflação da ganância à estagflação e então à inflação do desmoronamento, Michael Roberts, 06/Jul
Moscovo já está a arder?, Daniel Vaz de Carvalho, 05/Jul
Porque estamos a instigar a aniquilação nuclear?, Max Blumenthal, 04/Jul
O parasita da auto-destruição, Hugo Dionísio, 04/Jul
A América acaba de destruir um grande império, Michael Hudson, 03/Jul
A guerra por procuração dos EUA/NATO na Ucrânia é um desastre sem precedentes, SCF, 02/Jul
Lições do motim da Wagner, Dayan Jayatilleka, 01/Jul
Espanha: Resolução do I Encontro Estatal do Movimento Operário, PCPE e CNC, 28/Jun
Uma alternativa à paralisia da Alemanha, Eduardo J. Vior, 28/Jun
A NATO conscientemente enviou tropas ucranianas para a morte, Scott Ritter, 27/Jun
Ascensão e queda de um oligarca russo, M. K. Bhadrakumar, 25/Jun
Brasil: Fim de linha?, Nildo Ouriques, 24/Jun
Sobre o uso de armas nucleares táticas pela NATO, Gilbert Doctorow, 23/Jun
Sodoma ou Gomorra: a escolha é sua!, Dmitry Orlov, 22/Jun
Congresso da Confederação Europeia dos Sindicatos, PRCF, 21/Jun
933% mais estúpidos, Hugo Dionísio, 20/Jun
Porque Macron implora um convite para a reunião dos BRICS, Andrei Martyanov, 19/Jun
Sanções dos EUA tornam a economia russa mais forte e precipitam o mundo multipolar, SCF, 18/Jun
Encontro no Kremlin com correspondentes de guerra, entrevista de Vladimir Putin, 16/Jun
Nós e os outros “nós”, Daniel Vaz de Carvalho, 15/Jun
A derrocada de Kiev, Thierry Meyssan, 14/Jun
Estados ocos em face do “neoindustrialismo”, Cédric Durand, 13/Jun
Os EUA e a NATO são, em última análise, os responsáveis pelo crime de guerra da destruição da barragem de Kakovka, SCF, 12/Jun
A agenda verde do Carbono Zero é impossível em todos os aspectos, F. William Engdahl, 11/Jun
A Interpol como ferramenta política dos EUA – O caso de Alex Saab, 9/Jun
Comprar dívida dos EUA subsidia o imperialismo, Michael Hudson, 8/Jun
ChatGPT, valor e conhecimento, Guglielmo Carchedi, 6/Jun
Espanha: O tempo urge – e isso nada tem a ver com as próximas eleições, CNC, 4/Jun
A Apple abre dados de diplomatas ocidentais na Rússia à espionagem americana, Karine Bechet-Golovko, 3/Jun
A paz justa na Ucrânia, Major-General Carlos Branco, 2/Jun
Acemoglu, IA e automação, Michael Roberts, 1/Jun
Acreditar em coisas impossíveis, Alastair Crooke, 31/Mai
A guerra e as histórias, Daniel Vaz de Carvalho, 30/Mai
Um caso clássico de desinformação: a queda de Bakmut, Gilbert Doctorow, 28/Mai
"Matar os insubmissos à fome", Jorge Rezende, 27/Mai
Bilderberg: a câmara corporativa global, Hugo Dionísio, 25/Mai
Acontecimentos graves decorrem na Alemanha, mas ninguém parece falar deles, 24/Mai
Um reitor magnífico só nas infâmias, entrevista de Vladimir Pliassov, 24/Mai
Nos EUA começou uma crise sistémica, Giuseppe Masala, 22/Mai
Da realidade virtual à história do Pinóquio, Daniel Vaz de Carvalho, 21/Mai
A derrota da Alemanha nazi … apenas uma pausa para o fascismo, Strategic Culture Foundation, 20/Mai
A Ucrânia e a BlackRock, EurAsia Daily, 19/Mai
Não contaminem o solo ucraniano com armas de urânio empobrecido!, Rede de cidadãos que se opõem à utilização de armas de urânio empobrecido na Ucrânia, 18/Mai
Sobe a inflação em Portugal, Eugénio Rosa, 17/Mai
Os que se opõem ao governo atual da Ucrânia estão presos ou mortos, Maxim Goldarb, 17/Mai
Os tiranos da paz e os democratas da guerra, Hugo Dionísio, 16/Mai
Os Estados Unidos da paralisia, Chris Hedges, 15/Mai
Não há razão para negociações de paz, Dmitry Orlov, 14/Mai
Previsões para a economia russa em 2023, Jacques Sapir, 13/Mai
O terrorismo e as táticas nazis de alguns ucranianos em Portugal, Major General Raúl Luís Cunha, 12/Mai
Dialética de dependência, Systemic Disorder, 12/Mai
Os EUA não são mais rentáveis, Dmitry Orlov, 11/Mai
Dia da Europa: O dia do perpétuo esquecimento!, Hugo Dionísio, 11/Mai
O inimigo está dentro dos EUA, Chris Hedges, 10/Mai
Quem tem medo do debate?, Joana Amaral Dias, 10/Mai
Os sinais da desdolarização estão por toda a parte, Radhika Desai, 08/Mai
Uma proposta real: Carta de Julian Assange ao rei Carlos III, Julian Assange, 07/Mai
Taxas para cima, economia para baixo, Michael Roberts, 06/Mai
O 25 de abril e a raiz do mal, Hugo Dionísio, 06/Mai
A síndrome de Estocolmo euroatlantista e seu tratamento (2), Daniel Vaz de Carvalho, 04/Mai
A síndrome de Estocolmo euroatlantista e seu tratamento (1), Daniel Vaz de Carvalho, 03/Mai
Sobre a guerra que está para vir. Manifeste-se agora., John Pilger, 02/Mai
A promessa enganosa do ChatGPT, Noam Chomsky, Ian Roberts, Jeffrey Watumull, 01/Mai
Não se pode diminuir gradualmente um esquema Ponzi, John Rubino, 29/Abr
O ministro das Finanças utiliza dados errados, Eugénio Rosa, 28/Abr
O dólar num mundo multipolar, Michael Roberts, 27/Abr
Os romanos estão cercados pelos gauleses, Hugo Dionísio, 25/Abr
A NATO lança os maiores exercícios de guerra de sempre no Atlântico e no Pacífico, SCF, 24/Abr
Da política estrutural ao moralismo histérico, Andrea Zhok, 22/Abr
A Rússia pode mudar de rumo com base na experiência chinesa, Daria Kazakova, 21/Abr
Pacote fiscal do governo Lula é rendição à agenda neoliberal da burguesia, PCB, 20/Abr
Graças ao abuso por parte de Washington, o dólar está em vias de perder o seu papel de moeda de reserva, Paul Craig Roberts, 19/Abr
A OPEP+ e a luta do capitalismo contra a inflação, Prabhat Patnaik, 18/Abr
Acerca de mudar de sistema, Daniel Vaz de Carvalho, 17/Abr
As condições do retorno do Brasil ao jogo geopolítico, Quantum Bird, 17/Abr
Aliados de Tony Blair julgados por crimes de guerra, Mark Curtis, 15/Abr
Esperando o fim do mundo, Pepe Escobar, 14/Abr
Considerando o colapso da antiguidade e o pânico bancário, Michael Hudson, 13/Abr
Vítimas debullying e prisioneiros dos “valores”, Hugo Dionísio, 12/Abr
As mudanças na situação internacional e a crítica da caracterização da Rússia como país imperialista, Ángeles Maestro, 11/Abr
Lucros e preços aumentam, o poder de compra dos salários dos trabalhadores dos setores privado e público diminui, Eugénio Rosa, 10/Abr
Irão e Arábia Saudita: uma vitória chinesa, Pepe Escobar, 08/Abr
"A Rússia sozinha já pode enfrentar todo o Ocidente...", M. K. Bhadrakumar, 06/Abr
O verdadeiro significado da “neutralidade” da Suécia e Finlândia, Hugo Dionísio, 06/Abr
Pontos chave da nova doutrina da política externa russa, 05/Abr
A espiral da ruína, Nouriel Roubini, 04/Abr
Qual é o problema com as pensões?, Michael Roberts, 03/Abr
Um equívoco comum sobre o capitalismo, Prabhat Patnaik, 02/Abr
Socializar o laboratório, Calvin Wu, 02/Abr
A capital do mundo multipolar: um diário de Moscou, Pepe Escobar, 01/Abr
Terá a América um futuro?, Paul Craig Roberts, 31/Mar
Brasil: Perdendo a oportunidade do século, Quantum Bird, 30/Mar
Sobre as consequências do fornecimento de munição com urânio empobrecido ao regime de Kiev pelas nações ocidentais, Tenente-General Igor Kirillov, 29/Mar
O colapso da antiguidade, novo livro de Michael Hudson, 28/Mar
Crise mundial e reprodução do capital, Daniel Vaz de Carvalho, 27/Mar
O colapso de bancos dos EUA, Prabhat Patnaik, 26/Mar
Em Moscou, Xi e Putin sepultam a Pax Americana, Pepe Escobar, 25/Mar
O encobrimento, Seymour Hersh, 24/Mar
Criação destrutiva ou risco moral?, Michael Roberts, 23/Mar
Mentem: o sistema bancário não é sólido, Juan Torres López, 22/Mar
Inocentes crianças!, Hugo Dionísio, 21/Mar
O declínio de Portugal, Eugénio Rosa, 20/Mar
A morte da Ucrânia por procuração, Chris Hedges, 19/Mar
O dia em que a União Europeia acabou: 22/Setembro/2022, Carlos Matos Gomes, 18/Mar
Aquecimento global: na Terra e em outros lugares…, Dmitri Orlov, 18/Mar
Perder o medo!, Hugo Dionísio, 17/Mar
'O caminho para a multipolaridade financeira será longo e pedregoso', Sergey Glazyev, 16/Mar
Notas acerca da crise financeira em curso, Jorge Figueiredo, 15/Mar
Problemas bancários no horizonte?, Paul Craig Roberts, 14/Mar
"Newcoin": Multipolaridade em movimento, Pepe Escobar, 14/Mar
Os grandes problemas do país, Daniel Vaz de Carvalho, 13/Mar
Falcoa ucraniana que dirige a Comissão Europeia esconde um pedigree nazi, Evan Reif, 13/Mar
SVB: do vale para o abismo, Michael Roberts, 12/Mar
Os mapas não mentem!, Hugo Dionísio, 11/Mar
Por que Odessa é tão importante para os EUA?, Stalker Zone , 11/Mar
Os conspiracionistas eram mais confiáveis do que os políticos, Kla.TV , 10/Mar
Traidores vivos e heróis mortos!, Hugo Dionísio, 09/Mar
O Grande Plano de Biden e o seu fracasso, Dmitry Orlov, 09/Mar
Três grandes lições da era estalinista, Gennady Zyuganov, 08/Mar
Tratando a infraestrutura como uma vaca sagrada, Prabhat Patnaik, 07/Mar
A terceira guerra mundial já começou (2), Daniel Vaz de Carvalho, 06/Mar
A terceira guerra mundial já começou (1), Daniel Vaz de Carvalho, 05/Mar
O palco está montado para a Terceira Guerra Mundial Híbrida, Pepe Escobar, 03/Mar
Recuperar o controlo público sobre o petróleo, Grupo Parlamentar do PCP, 02/Mar
E se a Ucrânia não ganhar a guerra?, Major-General Carlos Branco, 01/Mar
Esperança média de vida!, Hugo Dionísio, 01/Mar
A essência dos acontecimentos no mundo em termos simples, Stalker Zone, 28/Fev
A hegemonia dos EUA e os seus perigos, Ministério dos Negócios Estrangeiros da RPC, 28/Fev
Ano histórico: A guerra na Ucrânia revela que os EUA são a principal ameaça global,Strategic Culture Foundation, 27/Fev
Cinco projetos que ameaçam a hegemonia do dólar,Misión Verdad, 27/Fev
Brasil: a luta de classes em campo aberto, Edmilson Costa, 26/Fev
Uma revelação inesperada (para a elite): os EUA podem ser os maiores perdedores na guerra contra a Rússia, Alastair Crooke, 25/Fev
Posição da China sobre a resolução política da crise na Ucrânia, 24/Fev
Consolidando o status Brasil como anão geopolítico, Quantum Bird, 24/Fev
A inevitável redistribuição de recursos do mundo está a chegar, Aleksey Kochetov, 24/Fev
O discurso 'civilizacional' de Putin enquadra o conflito entre Oriente e Ocidente, Pepe Escobar, 23/Fev
Putin para os inimigos da Rússia: Chegando!, Dmitry Orlov, 23/Fev
O objetivo é eliminar a dominância do Ocidente: O que disse Vladimir Putin na sua mensagem, Vladimir Vinnikov, 22/Fev
Parceria estratégica Irão-China: o panorama completo, Pepe Escobar, 21/Fev
O dia em que o mundo mudou, Daniel Vaz de Carvalho, 20/Fev
Os EUA lançaram centenas de balões espiões contra os soviéticos durante a Guerra Fria, Nikolay Shevchenko, 19/Fev
Turquia: Geólogos alertaram para o que iria acontecer, mas a especulação urbana não cessou, Huseyin Alin, 18/Fev
Seymour Hersh abriu uma caixa de Pandora, Aleksey Pilko, 17/Fev
O colapso orçamental da Ucrânia em 2023, Aleksandr Skubchenko, 17/Fev
Os limites da guerra, Dmitry Orlov, 16/Fev
Verdade e revolução, Pedro Marin, 15/Fev
A espoliação bancária em Portugal, Eugénio Rosa, 14/Fev
Lula flerta com Montezuma, Quantum Bird, 13/Fev
Um elefante no quarto: O caso da pandemia de Covid, Ángeles Maestro, 13/Fev
A guerra de terror de uma superpotência desonesta:Cui Bono?, Pepe Escobar, 13/Fev
Defender “esta” Europa, para nosso azar!, Hugo Dionísio, 11/Fev
A sociabilidade canibal, Eleutério F. S. Prado, 10/Fev
Como os EUA eliminaram o gasoduto Nord Stream, Seymour Hersh, 09/Fev
A frente ucraniana está prestes a desmoronar?, Dmitry Orlov, 08/Fev
Parentes de soldados ucranianos capturados pedem à Rússia para não os mandarem de volta, Anatoly Lapin, 07/Fev
O elogio do otimismo, Carlos Matos Gomes, 06/Fev
Debate sobre vacinação de crianças: um Parlamento com muita palra e pouca uva, Pedro Almeida Vieira e Maria Afonso Peixoto, 06/Fev
Alguns meandros de uma guerra “total” (ou guerra sem fim), Andres Piqueras Infante, 05/Fev
Casamento de sonho, Hugo Dionísio, 04/Fev
Mas a social democracia não aprende? Não…, Daniel Vaz de Carvalho, 03/Fev
Exército Ucraniano:  Cobaias dos modernos doutores Mengele, Dmitry Pavlenko, 02/Fev
Pirâmide financeira colossal: A BlackRock e a “Grande Reinicialização” do WEF, F. William Engdahl, 01/Fev
"Quais são os objetivos da guerra?", Gen. Erich Vad, 01/Fev/23

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