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Teófilo Braga

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Esta páginacita fontes, mas quenão cobrem todo o conteúdo. Ajude ainserir referências (Encontre fontes:Google (notícias • livros • acadêmico • imagens livres • WP refs)  • ABW  • CAPES).(Fevereiro de 2022)
Teófilo Braga
Teófilo Braga
Fotografia oficial, 1915
2Presidente da República Portuguesa
Período29 de maio de 1915
a 5 de outubro de 1915
Antecessor(a)Manuel de Arriaga
Sucessor(a)Bernardino Machado
Presidente do Governo Provisório dePortugal
Período5 de outubro de 1910
a 9 de setembro de 1911[1] (até 24 de agosto de 1911 como chefe de Estado)
Antecessor(a)D. Manuel II
(Monarca; como chefe de Estado)

António Teixeira de Sousa
(Presidente do Conselho de Ministros; como chefe de governo)
Sucessor(a)Manuel de Arriaga
(Presidente da República; como chefe de Estado)

João Chagas
(Presidente do Ministério; como chefe de governo)
Dados pessoais
Nome completoJoaquim Teófilo Fernandes Braga
Nascimento24 de fevereiro de1843
Ponta Delgada,Açores,Reino de Portugal
Morte28 de janeiro de1924 (80 anos)
Lisboa,Portugal
Nacionalidadeportuguês
CônjugeMaria do Carmo Xavier Braga
PartidoPartido Republicano Português (Partido Democrático)
ReligiãoCatólico
ProfissãoPoeta,filólogo,sociólogo,filósofo,ensaísta epolítico
ResidênciaPalácio de Belém, Lisboa (enquanto Presidente)
AssinaturaAssinatura de Teófilo Braga

Joaquim Teófilo Fernandes Braga (Ponta Delgada,24 de Fevereiro de1843Lisboa,28 de Janeiro de1924), que assinavaTheophilo Braga, foi umpoeta,filólogo,sociólogo,filósofo,ensaísta epolíticoportuguês. Estreia-se naliteratura em 1859 comFolhas Verdes. Bacharel, Licenciado e Doutor emDireito pelaUniversidade de Coimbra, fixa-se em Lisboa em 1872, onde leciona literatura noCurso Superior de Letras (actualFaculdade de Letras daUniversidade de Lisboa).[2] Da sua carreira literária contam-se obras de história literária,etnografia (com especial destaque para as suas recolhas de contos e canções tradicionais), poesia, ficção e filosofia, tendo sido ele o introdutor doPositivismo em Portugal. Depois de ter presidido aoGoverno Provisório da República Portuguesa, a sua carreira política terminou após exercer fugazmente o cargo de Presidente da República, em substituição deManuel de Arriaga, entre 29 de Maio e 5 de Outubro de 1915.

Biografia

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Joaquim Teófilo Fernandes Braga nasceu na cidade de Ponta Delgada,ilha de São Miguel, nosAçores,[2] filho deJoaquim Manuel Fernandes Braga, oriundo deBraga, engenheiro militar e oficial do exércitomiguelista e posteriormente professor de Matemática e Filosofia noLiceu de Ponta Delgada, e de Maria José da Câmara Albuquerque, natural dailha de Santa Maria. Os pais estavam ligados a famílias daaristocracia.[3] O pai fazia parte da expedição miguelista enviada para os Açores no início daGuerra Civil Portuguesa, tendo sido feito prisioneiro na tomada da ilha de São Miguel pelas forças liberais e desterrado para a ilha de Santa Maria, onde conheceu a futura esposa, originária da melhor aristocracia daquela ilha.[4]

Foi o último dos sete filhos do primeiro casamento de seu pai, dos quais três faleceram na infância. A mãe também faleceu precocemente a 17 de Novembro de 1846, quando Teófilo tinha apenas 3 anos de idade. A sua morte, e a má relação que teria com a madrasta, com quem seu pai casou dois anos depois, marcaram decisivamente o seu temperamento fechado e agreste.[5]

Iniciou muito cedo a actividade profissional, empregando-se na tipografia do jornalA Ilha, de Ponta Delgada, no qual também colaborou como redactor. Nesse período colaborou com outros periódicos da ilha de São Miguel, entre os quais os jornaisO Meteoro eO Santelmo.[6]

Frequentou oLiceu de Ponta Delgada e em 1861 partiu paraCoimbra, cidade em cujoLiceu concluiu o ensino secundário. Apesar de ter saído de Ponta Delgada com a intenção de cursarTeologia e enveredar por uma carreira eclesiástica, em 1862 optou pela matrícula no curso deDireito daUniversidade de Coimbra.

Enquanto estudante em Coimbra, face a uma ajuda paterna insuficiente, trabalhou como tradutor e recorreu a explicações e à publicação de artigos e poemas para financiar os seus estudos. Fortemente influenciado pelas teses sociológicas e políticas do positivismo, cedo aderiu aos ideaisrepublicanos.

Aluno brilhante, quando em 1867 terminou o curso foi convidado pela Faculdade de Direito a doutorar-se, o que fez defendendo em 26 de Julho de 1868 uma tese intituladaHistória do Direito Português: I: Os Forais.[7] Contudo, a sua pública adesão aos ideais republicanos levaram a que fosse preterido quando em 1868 concorreu para professor da cadeira de Direito Comercial naAcademia Politécnica do Porto. O mesmo sucedeu em 1871 quando concorreu para o cargo de lente da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra.[2]

Fixou-se então em Lisboa, iniciando a sua actividade como advogado e, nesse mesmo ano de 1868, casou comMaria do Carmo Xavier, de quem teve três filhos. A esposa faleceu em 1911 e os filhos, muito jovens, ainda antes desta data, sendo pois já viúvo e sem filhos quando ascendeu ao cargo de Presidente da República.

A 18 de Maio de 1871 foi um dos doze signatários[8] do programa dasConferências Democráticas do Casino Lisbonense, interrompidas por uma portaria do também açorianoAntónio José de Ávila, ao tempo presidente do Governo.

Em 1872, concorreu a lente da cadeira de Literaturas Modernas doCurso Superior de Letras, sendo provido no lugar na sequência de um concurso onde teve como opositoresManuel Pinheiro Chagas eLuciano Cordeiro.

No Curso Superior de Letras dedica-se ao estudo da literatura europeia, com destaque para os autores franceses, e iniciou uma carreira académica que o levou a publicar uma extensa obra filosófica fortemente influenciada pelo positivismo deAuguste Comte. Essa influência positivista foi decisiva no seu pensamento, na sua obra literária e na sua atitude política, fazendo dele um dos mais destacados membros dageração doutrinária do republicanismo português.

Em 1878 fundou e passou a dirigir com Júlio de Matos a revistaO Positivismo. Nesse mesmo ano iniciou a sua acção na política activa portuguesa concorrendo a deputado às Cortes daMonarquia Constitucional Portuguesa integrado nas listas dosrepublicanos federalistas. A partir desse ano exerceu vários cargos de destaque nas estruturas doPartido Republicano Português.[2]

Teófilo Braga em 1882.

Em 1880 passou a colaborar com a revistaEra Nova (1880-1881),[9] da qual foi diretor. Nesse mesmo ano, comRamalho Ortigão, organizou as comemorações do Tricentenário de Camões, momento alto da articulação do Partido Republicano, de onde sai com grande prestígio. As comemorações camonianas foram encaradas por Teófilo Braga como uma aplicação do projecto positivista de substituir o culto a Deus e aos santos pelo culto aosgrandes homens.[10]

A partir de 1884 passa a dirigir aRevista de Estudos Livres[11] (1883-1886), em parceria comTeixeira Bastos, um seu antigo aluno no Curso Superior de Letras que se revelaria como um dos principais divulgadores dopositivismo em Portugal.

Colaborou ainda no jornal humorísticoA Comédia Portuguesa (1888-1902),[12] começado a editar em 1888 e em diversas publicações periódicas, nomeadamente naRevista Contemporânea de Portugal e Brasil[13] (1859-1865), no semanário portuenseA Esperança[14] (1865-1866), nas revistas:Renascença[15] (1878-1879?),A Arte Musical[16] (1898-1915),Arte e vida (1904-1906),[17]Livre Exame[18] (1885-1886),Atlantida (1915-1920),[19]Brasil-Portugal (1899-1914),[20]Contemporânea (1899-1914),[21]Galeria republicana[22] (1882-1883),Illustração Portugueza (iniciada em 1903),[23]Luz e Vida[24](1905),O Pantheon (1880-1881),[25]A semana de Lisboa (1893-1895),[26] eO Académico (1878).[27]

Em 1890 foi pela primeira vez eleito membro do directório doPartido Republicano Português (PRP). Nessa condição, a 11 de Janeiro de 1891 foi um dos subscritores do Manifesto e Programa do PRP, em cuja elaboração colaborara. Este manifesto, e a sua apresentação pública, precederam em três semanas aRevolta de 31 de Janeiro de 1891, no Porto, à qual Teófilo Braga, como aliás a maioria dos republicanos lisboetas, se opôs.

Em 1 de Janeiro de 1910 torna-se membro efectivo do directório político, conjuntamente comBasílio Teles,Eusébio Leão,José Cupertino Ribeiro eJosé Relvas.

A 28 de Agosto de 1910 é eleito deputado republicano por Lisboa às Cortes monárquicas, não chegando contudo a tomar posse por entretanto ocorrer aimplantação da República Portuguesa.

Por decreto publicado noDiário do Governo de 6 de Outubro do mesmo ano é nomeado presidente doGoverno Provisório da República Portuguesa saído daRevolução de 5 de Outubro de 1910. Naquelas funções foide facto chefe de Estado, já que o primeiro Presidente da República Portuguesa,Manuel de Arriaga, apenas foi eleito a 24 de Agosto de 1911. Por estas datas foi capa do jornal castelhanoLos Sucesos, periodico ilustrado.[28]

AWikisource contém fontes primárias relacionadas comdiscurso de tomada de posse do Presidente Teófilo Braga (1915)

Quando Manuel de Arriaga foi obrigado a resignar do cargo de presidente da República, na sequência daRevolta de 14 de Maio de 1915, Teófilo Braga foi eleito para o substituir peloCongresso da República, a 29 de Maio de 1915, com 98 votos a favor, contra um voto deDuarte Leite e três votos em branco.[6] Sendo um presidente de transição, face à demissão deManuel de Arriaga, cumpriu o mandato até ao dia 5 de Outubro do mesmo ano, sendo então substituído porBernardino Machado. Foi a sua última participação na vida política activa.

A homenagem a Teófilo Braga, o cortejo naRua Alexandre Herculano.
Teófilo Braga em 1915.

O seu mandato presidencial decorreu em condições difíceis, já queJoão Chagas que havia sido escolhido pelaJunta Constitucional para presidir ao governo não pôde tomar posse do cargo, porque na noite de 16 para 17 de Maio foi vítima de um atentado, protagonizado pelo senador evolucionistaJoão José de Freitas, que o alvejou e obrigou a permanecer internado noHospital de São José. Embora confirmado no cargo a 17 de Maio, logo de seguida foi chamadoJosé Ribeiro de Castro, que em 18 de Junho de 1915 foi empossado num novo governo,[2] o 11.º Constitucional, que se manteria no poder até 29 de Novembro do mesmo ano, cessando funções apenas depois de ter terminado o mandato de Teófilo Braga. Mesmo enquanto presidente da República, recusava honras e ostentações eandava proletariamente de eléctrico, com o guarda-chuva no braço ou de bengala já sem ponteia. O exercício da presidência não estaria muito na sua maneira de ser.

Já viúvo aquando da sua eleição, após o mandato, Teófilo Braga isolou-se, dedicando-se quase em exclusivo à escrita.

Faleceu só, no seu gabinete de trabalho de sua casa, no primeiro andar do número 70 da Travessa de Santa Gertrudes, na freguesia deSanta Isabel, em Lisboa, a 28 de Janeiro de 1924, aos 80 anos, vitima demorte súbita.[29][6]

Obtém honras de Panteão em 1966, aquando da inauguração do dito templo. Os seus restos mortais, bem como o de outros ilustres portugueses foram solenemente trasladados para aIgreja de Santa Engrácia (Lisboa) no dia 5 de Dezembro desse mesmo ano. Antes disso, o seu corpo encontrava-se na Sala do Capítulo doMosteiro dos Jerónimos.

Por morte deTeixeira Bastos (em 1901), nomeia Manuel Fran Paxeco seu testamenteiro literário, sendo a família deste, na pessoa de sua neta mais nova, Maria Rosa, que representa a de Teófilo Braga.

Foi impressa uma nota de 1.000$00 Chapa 12 dePortugal com a sua imagem.[30]

Obras

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A vasta obra depolígrafo de Teófilo Braga cobre áreas vastas, da poesia e da ficção à filosofia, à história da cultura e à historiografia crítico-literária,[7] e excede os 360 títulos, não contando com os artigos dispersos pela imprensa da época. Abrange temas tão diversos como o da História Universal, História do Direito, da Universidade de Coimbra, do teatro português e da influência deGil Vicente naquela forma de manifestação artística, daLiteratura Portuguesa, das novelas portuguesas de cavalaria e doromantismo e das ideias republicanas em Portugal. Também inclui artigos de polémica literária e política e ensaios biográficos, como o referente aFilinto Elísio.[6]

Como investigador das origens dos povos, seguiu a linha da análise dos elementos tradicionais desde os mitos, passando pelos costumes e terminando nos contos de tradição oral, que lhe permitiram escrever obras comoOs Contos Tradicionais do Povo Português (1883),O Povo Português nos seus Costumes, Crenças e Tradições (1885) eHistória da Poesia Portuguesa, obra em que levou anos a trabalhar, procurando as suas origens nas várias épocas e escolas.[6]

Poesia
Ficção
Cancioneiro portuguez da Vaticana, 1878.
Ensaio
  • As Teocracia Literárias -­ Relance sobre o Estado Actual da Literatura Portuguesa (1865)(eBook)
  • História da Poesia Moderna em Portugal (1869)
  • História da Literatura Portuguesa [Introdução] (1870)
  • História do Teatro Português (1870 - 1871) - em 4 volumes
  • Teoria da História da Literatura Portuguesa (1872)
  • Manual da História da Literatura Portuguesa (1875)
  • Bocage, sua Vida e Época (1877)
  • Parnaso Português Moderno (1877)
  • Traços gerais da Filosofia Positiva (1877)
  • História do Romantismo em Portugal (1880)
  • Sistema de Sociologia (1884)
  • Camões e o Sentimento Nacional (1891)
  • As Lendas Christãs (1892)
  • História da Universidade de Coimbra (1891 - 1902) - em 4 volumes
  • História da Literatura Portuguesa (1909 - 1918) - em 4 volumes
Antologias e recolhas

Ver também

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Referências

  1. «Teófilo Braga, Museu da Presidência da República» 
  2. abcde«Teófilo Braga».Porto Editora. Infopédia. Consultado em 26 de janeiro de 2013 
  3. O pai presumivelmente descenderia de D.João V de Portugal por via de um dosMeninos da Palhavã.
  4. Francisco Maria Supico,A Mocidade do Teófilo Braga. Lisboa: 1920.
  5. José Bruno Carreiro,Vida de Teófilo Braga. Ponta Delgada: Instituto Cultural de Ponta Delgada, 1955.
  6. abcde«Teófilo Braga». Página oficial da Presidência da República Portuguesa. Consultado em 23 de abril de 2014 
  7. ab«Braga, Teófilo».Enciclopédia Açoriana. Consultado em 23 de abril de 2014.Cópia arquivada em 23 de abril de 2014 .
  8. Foram eles doze jovens intelectuais: Manuel de Arriaga, Adolfo Coelho, Antero de Quental, Augusto Soromenho, Augusto Fuschini, Eça de Queirós, Germano Vieira de Meireles, Guilherme de Azevedo, Jaime Batalha Reis, Oliveira Martins, Salomão Sáraga e Teófilo Braga.
  9. «Era Nova (1880-1881)»(Cópia digital). Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 23 de Abril de 2014 
  10. Maria Filomena Mónica (coordenadora),Dicionário Biográfico Parlamentar (1834-1910), vol. I, p. 434. Lisboa: Assembleia da República, 2004.
  11. Pedro Mesquita (22 de outubro de 2013).«Ficha histórica: Revista de estudos livres (1883-1886)»(PDF).Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 17 de abril de 2015 
  12. Rita Correia (24 de junho de 2011).«Ficha histórica: A comedia portugueza : chronica semanal de costumes, casos, politica, artes e lettras (1888-1902).»(PDF). Como "Theophilo Braga". Hemeroteca Municipal de Lisboa. pp. 3 e 5. Consultado em 23 de Abril de 2014 
  13. Pedro Mesquita (6 de dezembro de 2013).«Ficha histórica:Revista Contemporânea de Portugal e Brasil (1859-1865)»(PDF).Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 13 de Abril de 2014 
  14. Helena Roldão (26 de fevereiro de 2016).«Ficha histórica: A esperança : semanario de recreio litterario dedicado ás damas»(PDF). Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 11 de abril de 2016 
  15. Helena Roldão (3 de outubro de 2013).«Ficha histórica: A renascença : orgão dos trabalhos da geração moderna»(PDF). Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 31 de março de 2015 
  16. Rita Correia (6 de novembro de 2017).«Ficha histórica:A Arte Musical (1898-1915)»(PDF). Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 5 de dezembro de 2017 
  17. Daniel Pires (1996).«Ficha histórica: Arte & vida : revista d'arte, crítica e sciencia (1904-1906).»(PDF).Dicionário da Imprensa Periódica Literária Portuguesa do Século XX (1900-1940), Lisboa, Grifo. Hemeroteca Municipal de Lisboa. pp. 71 e 71. Consultado em 23 de Abril de 2014 
  18. Rita Correia (6 de outubro de 2016).«Ficha histórica:O livre exame : orgão do Centro de Lisboa da Associação Propagadora do Livre Pensamento (1885-1886)»(PDF). Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 7 de novembro de 2016 
  19. Rita Correia (19 de fevereiro de 2008).«Ficha histórica:Atlantida : mensário artístico literário e social para Portugal e Brazil (1915-1920).»(PDF). Hemeroteca Municipal de Lisboa. pp. 2 e 3. Consultado em 23 de Abril de 2014 
  20. Rita Correia (29 de abril de 2009).«Ficha histórica: Brasil-Portugal : revista quinzenal illustrada (1899-1914).»(PDF). Hemeroteca Municipal de Lisboa. 1 páginas. Consultado em 20 de Abril de 2014 
  21. Rita Correia (11 de junho de 2007).«Ficha histórica: Contemporânea (1915-1926).»(PDF). Hemeroteca Municipal de Lisboa. 1 páginas. Consultado em 23 de Abril de 2014 
  22. «Galeria republicana (1882-1883), Nº1, 1ª página»(PDF).Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 13 de fevereiro de 2017 
  23. Rita Correia (16 de dezembro de 2009).«Ficha histórica: Illustração Portugueza (1903-1923).»(PDF). Hemeroteca Municipal de Lisboa. 1 páginas. Consultado em 22 de Abril de 2014 
  24. Rita Correia (5 de maio de 2015).«Ficha histórica:Luz e Vida: revista mensal de sociologia, arte e crítica (1905)»(PDF). Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 16 de maio de 2016 
  25. M. Helena Roldão (25 de maio de 2013).«Ficha histórica: O pantheon: revista de sciencias e lettras (1880-1881).»(PDF). Hemeroteca Municipal de Lisboa. 4 páginas. Consultado em 22 de Abril de 2014 
  26. Álvaro Costa de Matos (29 de abril de 2010).«Ficha histórica: A semana de Lisboa : supplemento do Jornal do Commercio (1893-1895).»(PDF). Hemeroteca Municipal de Lisboa. 2 páginas. Consultado em 22 de Abril de 2014 
  27. Jorge Mangorrinha (17 de outubro de 2013).«Ficha histórica: O Académico: revista quinzenal literária (1878).»(PDF). Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 30 de Abril de 2014 
  28. «Los Sucesos : periodico ilustrado, 15 de outubro 1910, nº 346, capa»(PDF).Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 17 de outubro de 2018 
  29. Lisboa, 5ª Conservatória do Registo Civil de (28 de janeiro de 1924),Português: Registo de óbito de Teófilo Braga, consultado em 10 de abril de 2022 
  30. E porque não “Parque Teófilo Braga”? Correio do Açores - acessado em 21 de março de 2020

Bibliografia

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  • António Ferrão,Teófilo Braga e o Positivismo em Portugal, Lisboa, 1935;
  • Fernando Catroga, "Os inícios do positivismo em Portugal", emRevista de História das Ideias, 1 (1976);
  • Fernando Catroga, "A importância do positivismo na consolidação da ideologia republicana em Portugal", emBiblos, 3 (1977);
  • Francisco José Teixeira Bastos,Teófilo Braga e a sua Obra. Lisboa, 1892;
  • Joaquim de Carvalho, "Teófilo Braga", emObra Completa de Joaquim de Carvalho, vol. II Lisboa, 1982;
  • Jacinto do Prado Coelho, "Teófilo Braga e a História da Literatura Portuguesa", emTrabalhos da Academia das Ciências de Lisboa, 1.ª série, tomo VI;
  • José Bruno Carreiro,Vida de Teófilo Braga. Ponta Delgada: Instituto Cultural de Ponta Delgada, 1955.
  • Mário Soares,As ideias políticas e sociais de Teófilo Braga, Lisboa, 1950.

Ligações externas

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Precedido por
D. Manuel II
(como chefe de Estado)
António Teixeira de Sousa
(como presidente do Conselho de Ministros)

Presidente doGoverno Provisório
da República Portuguesa

1910 – 1911
(Governo Provisório)
Sucedido por
Manuel de Arriaga
(como presidente da República)
João Chagas
(como presidente do Ministério)
Precedido por
Manuel de Arriaga

2º.Presidente da República Portuguesa

1915
Sucedido por
Bernardino Machado
Presidentes
I República
II República
III República
Residências
Serviços de apoio
Órgãos consultivos
Listas
Temas gerais

Teófilo Braga(Pres. Gov. Prov.)João ChagasAugusto de VasconcelosDuarte LeiteAugusto de Vasconcelos(interino)Duarte Leite(continuação)Afonso CostaBernardino MachadoVictor Hugo de Azevedo CoutinhoJoaquim Pimenta de CastroJunta ConstitucionalJoão Chagas(não empossado)José de Castro(inicialmente interino)Afonso Costa(2.ª vez)António José de AlmeidaAfonso Costa(interino)António José de Almeida(continuação)Afonso Costa(3.ª vez)José Norton de Matos(interino)Afonso Costa(3.ª vez; continuação)José Norton de Matos(interino)Junta RevolucionáriaSidónio Pais(Pres. Ministério; depois Pres. República)GovernoJoão do Canto e Castro(inicialmente interino; depois Pres. República)João Tamagnini BarbosaJosé RelvasDomingos PereiraAlfredo de Sá CardosoFrancisco Fernandes Costa(não empossado)Alfredo de Sá Cardoso(reconduzido)Domingos Pereira(2.ª vez)António Maria BaptistaJosé Ramos Preto(inicialmente interino)António Maria da SilvaAntónio GranjoÁlvaro de CastroLiberato PintoBernardino Machado(2.ª vez)Tomé de Barros QueirósAntónio Granjo(2.ª vez)MinistérioManuel Maria CoelhoCarlos Maia PintoFrancisco da Cunha LealAntónio Maria da Silva(2.ª vez)António Ginestal MachadoÁlvaro de Castro(2.ª vez)Alfredo Rodrigues GasparJosé Domingues dos SantosVitorino GuimarãesAntónio Maria da Silva(3.ª vez)Domingos Pereira(3.ª vez)António Maria da Silva(4.ª vez)

Bandeira do presidente do Ministério
Presidente do Governo Provisório
Teófilo Braga, 54.º chefe de governo de Portugal
Ministros
Interior
António José de Almeida (1910) •Bernardino Machadointerino (1910) •António José de Almeidacontinuação (1910–1911)
Justiça
Afonso Costa (1910–1911) •Bernardino Machadointerino (1911) •Afonso Costacontinuação (1911) •Bernardino Machadointerino (1911) •Afonso Costacontinuação (1911)
FazendaA /FinançasB
Basílio TelesAnão empossado (1910) •José RelvasB (1910–1911)
Guerra
Marinhae Colónias
Negócios Estrangeiros
Obras Públicas, Comércio e IndústriaA /
FomentoB
António Luís GomesA, B (1910) •Manuel de Brito CamachoB (1910–1911)
Cadeiras
1 a 10
1.Alexandre de Gusmão
2.António José da Silva
3.Manuel Botelho de Oliveira
4.Eusébio de Matos
5.Francisco de Sousa
6.Matias Aires
7.Nuno Marques Pereira
8.Sebastião da Rocha Pita
9.Santa Rita Durão
10.Frei Vicente do Salvador
Símbolo oficial da ABL
Cadeiras
11 a 20
11.Alexandre Rodrigues Ferreira
12.António de Morais Silva
13.Domingos Borges de Barros
14.Francisco do Monte Alverne
15.Joaquim Gonçalves Ledo
16.José Bonifácio
17.Odorico Mendes
18.Silva Alvarenga
19.Sotero dos Reis
20.José da Silva Lisboa
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