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Tarsila do Amaral

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Tarsila do Amaral

Retrato de Tarsila,c. 1925
Nascimento1 de setembro de1886
Capivari,Império do Brasil
Morte17 de janeiro de1973 (86 anos)
São Paulo, Brasil
Nacionalidadebrasileira
CônjugeOswald de Andrade (c. 1926–29)
OcupaçãoPintora, tradutora
Magnum opus
Movimento estéticoModernismo brasileiro

Tarsila de Aguiar do Amaral (Capivari,1 de setembro de1886[1][2][3][4][5]São Paulo,17 de janeiro de1973) foi umapintora,desenhista, escultora, ilustradora, cronista etradutorabrasileira. É considerada uma das principais artistasmodernistas latino-americanas, além de ser considerada a pintora que melhor alcançou as aspirações brasileiras de expressão nacionalista nesse estilo artístico.[6]

Como integrante doGrupo dos Cinco, Tarsila também é considerada uma grande influência no movimento da arte moderna no Brasil, ao lado deAnita Malfatti,Menotti Del Picchia,Mário de Andrade eOswald de Andrade. Foi fundamental na formação do movimento estético,Antropofagia (1928-1929); na verdade, foi Tarsila quem com seu célebre quadro,Abaporu, inspirou o famosoManifesto Antropófago de Oswald de Andrade.[7]

Infância e educação

Tarsila do Amaral nasceu emCapivari,[8] uma modesta cidade do interior do estado deSão Paulo. Ela nasceu em uma família rica de fazendeiros e latifundiários que cultivavamcafé, dois anos antes do fim daescravidão no Brasil.[9] Naquela época, no Brasil, as mulheres não eram incentivadas a grandes carreiras profissionais, principalmente se viessem de famílias abastadas. No entanto, apesar de vir de uma famíliarica, Tarsila teve o apoio para estudar. Quando adolescente, Tarsila e seus pais viajaram para aEspanha, onde ela chamou a atenção das pessoas desenhando e pintando cópias das obras de arte que viu nos arquivos de sua escola.[10] Tarsila frequentou a escola emBarcelona e mais tarde estudou em sua cidade natal com o pintorPedro Alexandrino Borges (1864-1942). Também frequentou aAcadémie Julian emParis e estudou com outros artistas proeminentes (1920-1923).[11]

Carreira

A partir de 1916, Tarsila do Amaral começou a estudar pintura em São Paulo.[12] Todos eram professores respeitados, mas conservadores.[10] Como o Brasil não tinha ummuseu de arte público ou uma galeria comercial significativa até depois daSegunda Guerra Mundial, o mundo da arte brasileira era esteticamente conservador e a exposição às tendências internacionais era limitada.[12]

Acredita-se que nessa época (1913-1920) Amaral compôs uma canção emlá menor para voz e piano chamada "Rondo D'Amour". A música permaneceu desconhecida até novembro de 2021, quando suapartitura foi descoberta na casa de sua sobrinha-neta emCampinas. Em 25 de janeiro de 2022, a música foi gravada no teatro da Escola de Música daUniversidade Federal do Rio Grande do Norte por três professores da instituição: o pianista Durval Cesetti, asoprano Elke Riedel e otenor Kaio Morais.[13]

Modernismo brasileiro

Ver artigos principais:Modernismo no Brasil eSemana de Arte Moderna
Da esquerda para a direita:Pagu,Anita Malfatti, Tarsila do Amaral,Elsie Lessa eEugênia Álvaro Moreyra em época posterior àSemana de Arte Moderna de 1922

Voltando a São Paulo em 1922, Tarsila foi exposta a muitas coisas depois de conhecerAnita Malfatti,Oswald de Andrade,Mário de Andrade eMenotti Del Picchia. Esses colegas artistas formaram um grupo que recebeu o nome deGrupo dos Cinco. Antes de sua chegada a São Paulo vindo da Europa, o grupo havia organizado aSemana de Arte Moderna[1] entre os dias 11 a 18 de fevereiro de 1922. O evento foi fundamental para o desenvolvimento domodernismo no Brasil. Os participantes estavam interessados em mudar o estabelecimento artístico conservador brasileiro, incentivando um modo diferenciado dearte moderna. Tarsila foi convidada a se juntar ao movimento e juntos formaram o Grupo dos Cinco, que buscava promover acultura brasileira, o uso de estilos não especificamente europeus e a inclusão de coisas indígenas do Brasil.[14]

Durante um breve retorno a Paris em 1929, Tarsila foi exposta aocubismo,futurismo eexpressionismo enquanto estudava comAndré Lhote,Fernand Léger eAlbert Gleizes.[1] Artistas europeus em geral haviam desenvolvido um grande interesse em culturas africanas e primitivas em busca de inspiração. Isso levou Tarsila a utilizar as formas indígenas de seu próprio país enquanto incorporava os estilos modernos que havia estudado. Nessa época, em Paris, pintou uma de suas obras mais famosas,A Negra[15] (1923), cujo principal tema é uma grande figura de uma mulher negra com um único seio proeminente. Tarsila estilizou a figura e aplainou o espaço, preenchendo o fundo com formas geométricas.

Animada com seu estilo recém-desenvolvido e sentindo-se cada vez mais nacionalista, escreveu para sua família em abril de 1923:

"Me sinto cada vez mais brasileira. Quero ser a pintora do meu país. Como sou grata por ter passado toda a minha infância na fazenda. As memórias desses tempos tornaram-se preciosas para mim. Eu quero, na arte, ser a garotinha de São Bernardo, brincando com bonecas de palha, como na última foto que estou trabalhando. Não pense que esta tendência é vista negativamente aqui. Pelo contrário. O que eles querem aqui é que cada um traga a contribuição de seu próprio país. Isso explica o sucesso do balé russo, dos gráficos japoneses e da música negra. Paris estava farta da arte parisiense".[6]

Fase Pau-Brasil

Ver artigo principal:Movimento Pau-Brasil

Oswald de Andrade, que se tornara seu companheiro de viagem, acompanhou-a por toda a Europa. Ao retornarem ao Brasil no final de 1923, Tarsila e Andrade viajaram pelo Brasil para explorar a variedade da cultura indígena e buscar inspiração para sua arte nacionalista. Nesse período, Tarsila fez desenhos dos vários lugares que visitaram, que serviram de base para muitas de suas próximas pinturas. Também ilustrou a poesia que Andrade escreveu durante suas viagens, incluindo seu livro fundamental de poemas intituladoPau Brasil, publicado em 1924. Nomanifesto de mesmo nome, Andrade destacou que a cultura brasileira era produto da importação da cultura europeia e convocou os artistas a criarem obras exclusivamente brasileiras para "exportar" a cultura brasileira, assim como a madeira dopau-brasil se tornou uma importante exportação para o resto do mundo. Além disso, ele desafiou os artistas a usar uma abordagem modernista em sua arte, objetivo que eles buscavam durante aSemana de Arte Moderna em São Paulo.[16]

Nesse período, as cores de Tarsila ficaram mais vibrantes. Na verdade, escreveu que havia encontrado as "cores que adorava quando criança. Mais tarde me ensinaram que elas eram feias e sem sofisticação".[17] Sua pintura inicial desse período foiECFB (Estrada de Ferro Central do Brasil), (1924). Além disso, na época, tinha interesse pela industrialização e seu impacto na sociedade.[10]

Fase Antropofagia

Ver artigo principal:Movimento antropofágico
Abaporu, uma de suas obras mais conhecidas e um ícone do Modernismo brasileiro. Óleo sobre tela, 1928

Em 1926, Tarsila casou-se com Andrade e continuaram a viajar pela Europa e Oriente Médio. Em Paris, em 1926, fez sua primeira exposição individual na Galerie Percier. As pinturas apresentadas na exposição incluíamSão Paulo (1924),A Negra[15] (1923),Lagoa Santa (1925) eMorro de Favela (1924). Seus trabalhos foram elogiados e chamados de "exóticos", "originais", "ingênuos" e "cerebrais", e comentaram sobre seu uso de cores vivas e imagens tropicais.[18]

Enquanto esteve em Paris, foi exposta aosurrealismo e ao retornar ao Brasil iniciou um novo período de pintura onde se afastou de paisagens e cenários urbanos e começou a incorporar o estilo surrealista em sua arte nacionalista. Essa mudança também coincidiu com um movimento artístico maior em São Paulo e em outras partes do Brasil, focado em celebrar o Brasil como o país das grandes cidades, também impactou a forma como sua arte foi formada.[19] Incluindo representações verticais de edifícios em grandes cidades, como São Paulo, sua arte tornou-se icônica. Essas peças de arte que fez podem incluir pequenos aspectos da cidade, como uma bomba de gasolina, ou grandes elementos, como edifícios. Sua mistura de detalhes era importante porque eles compunham a cidade. Com base nas ideias domovimento Pau-Brasil, os artistas se esforçaram para se apropriar de estilos e influências europeias para desenvolver modos e técnicas que eram exclusivamente deles e brasileiros. Esse movimento Pau-Brasil era um conceito modernista do Brasil.[20]

A primeira pintura de Tarsila nessa fase artística foiAbaporu (1928), que havia sido dada como pintura sem título a Andrade em seu aniversário. O tema da obra é uma grande figura humana estilizada com pés enormes sentados no chão ao lado de um cacto com um sol fatiado de limão ao fundo. Andrade escolheu o título,Abaporu, que é um termo indígena para "o homem come",[21] em colaboração com o poetaRaul Bopp.[7] O nome da obra estava relacionado às ideias então atuais sobre a fusão de estilo e influências europeias. Logo depois, Andrade escreveu seuManifesto Antropófago, que literalmente chamava os brasileiros para devorar estilos europeus, livrando-se de todas as influências diretas, e criar seu próprio estilo e cultura. Ocolonialismo desempenhou um papel em seu trabalho; Tarsila incorporou esse conceito em sua arte. Em vez de serem devorados pela Europa, eles próprios devorariam a Europa. Andrade usou oAbaporu para a capa do manifesto como representação de seus ideais. No ano seguinte, a influência do manifesto continuou, Tarsila pintouAntropofagia (1929), que apresentava a figura doAbaporu junto com a figura feminina deA Negra[15] de 1923, além da folha de bananeira brasileira, cacto e, novamente, a fatia de limão sol.

Em 1929, Tarsila fez sua primeira exposição individual no Brasil, no Palace Hotel, noRio de Janeiro, que foi seguida por outra no Salão Glória, emSão Paulo. Em 1930, foi destaque em exposições emNova York eParis. No mesmo ano, o casamento de Tarsila e Andrade acabou, o que pôs fim à colaboração entre os dois artistas.

Em 1931, Tarsila viajou para aUnião Soviética.[1] Enquanto esteve lá, fez exposições de suas obras emMoscou no Museu de Arte Ocidental e viajou para várias outras cidades e museus.[22] Ao retornar ao Brasil em 1932, envolveu-se naRevolta Constitucionalista de São Paulo contra aditadura liderada porGetúlio Vargas. Junto com outros que eram vistos comoesquerdistas, foi presa por um mês porque suas viagens a faziam parecer simpatizante docomunismo.

Final da carreira e morte

Tarsila em 19 de março de 1969

No restante de sua carreira, ela se concentrou em temas sociais. Representativa desse período é a pinturaSegunda Classe (1931), que tinha como tema homens, mulheres e crianças empobrecidas. Também começou a escrever uma coluna semanal de arte e cultura para oDiário de São Paulo, que continuou até 1952.

Em 1938, Tarsila finalmente se estabeleceu definitivamente em São Paulo, onde passou o restante de sua carreira pintando pessoas e paisagens brasileiras. Em 1950, fez uma exposição noMuseu de Arte Moderna de São Paulo onde um crítico a chamou de "a mais brasileira das pintoras daqui, que representa o sol, os pássaros e os espíritos juvenis de nosso país em desenvolvimento, tão simples quanto os elementos de nossa terra e natureza…”. Ela morreu emSão Paulo no ano de 1973.[1] A vida de Tarsila é marca do caloroso caráter brasileiro e expressão de sua exuberância tropical".[23]

Legado

Parte do salão de exposição doMuseu de Luxemburgo, emParis, com a mostra retrospectiva sobre Tarsila do Amaral

Além das 230 pinturas, centenas de desenhos, ilustrações, gravuras, murais e cinco esculturas, o legado de Tarsila é seu efeito na direção da arte latino-americana. Tarsila impulsionou o modernismo na América Latina e desenvolveu um estilo único no Brasil. Seguindo seu exemplo, outros artistas latino-americanos foram influenciados a começar a utilizar o tema indígena brasileiro e desenvolver seu próprio estilo. A crateraAmaral emMercúrio recebeu o nome da pintora brasileira como uma homenagem daUnião Astronômica Internacional.[24][25]

Em 2018, oMoMA, emNova Iorque, abriu uma exposição individual de seu trabalho, a oitava retrospectiva sobre artistas da América Latina.[26]

Em 2024/2025, oMuseu de Luxemburgo, emParis, exibiu de 9 de outubro de 2024 a 2 de fevereiro de 2025, uma imensa retrospectiva intituladaTarsila do Amaral – Pintar o Brasil Moderno, com 150 obras (e três anos de curadoria com a assinatura de Cecilia Braschi) levando ao público inclusive obras inéditas dos anos 1940-1960, algumas pertencentes a acervos particulares e desconhecidas do público em geral e arquivos pessoais da artista, como rascunhos, anotações e um álbum de viagens.[27]

Principais obras

Ver também:Lista de pinturas de Tarsila do Amaral no Museu Paulista
Tarsila nos anos 1950

A seguir estão listadas algumas das principais obras de Tarsila do Amaral.[28]

  • Pátio com Coração de Jesus (Ilha de Wright) - 1921
  • A Espanhola (Paquita) - 1922
  • Chapéu Azul - 1922
  • Margaridas de Mário de Andrade - 1922
  • Árvore - 1922
  • O Passaporte (Portrait de femme) - 1922
  • Retrato de Oswald de Andrade - 1922
  • Retrato de Mário de Andrade - 1922
  • A Caipirinha - 1923
  • Estudo (Nu) - 1923
  • Manteau Rouge - 1923
  • Rio de Janeiro - 1923
  • A Negra - 1923
  • Caipirinha - 1923
  • Estudo (La Tasse) - 1923
  • Figura em Azul (Fundo com laranjas) - 1923
  • Natureza-morta com relógios - 1923
  • O Modelo - 1923
  • Pont Neuf - 1923
  • Retrato azul (Sérgio Milliet) - 1923
  • Retrato de Oswald de Andrade - 1923
  • Autorretrato - 1924
  • São Paulo (Gazo) - 1924
  • A Cuca - 1924
  • São Paulo - 1924
  • São Paulo (Gazo) - 1924
  • A Feira I - 1924
  • Morro da Favela - 1924
  • Carnaval em Madureira - 1924
  • Anjos - 1924
  • EFCB (Estrada de Ferro Central do Brasil) - 1924
  • O Pescador - 1925
  • A Família - 1925
  • Vendedor de Frutas - 1925
  • Paisagem com Touro I - 1925
  • A Gare - 1925
  • O Mamoeiro - 1925
  • A Feira II - 1925
  • Lagoa Santa - 1925
  • Palmeiras - 1925
  • Romance - 1925
  • Sagrado Coração de Jesus I - 1926
  • Religião Brasileira I - 1927
  • Manacá - 1927
  • Pastoral - 1927
  • A Boneca - 1928
  • O Sono - 1928
  • O Lago - 1928
  • Calmaria I - 1928
  • Distância - 1928
  • O Sapo - 1928
  • O Touro - 1928
  • O Ovo (Urutu) - 1928
  • A Lua - 1928
  • Abaporu - 1928
  • Cartão Postal - 1928
  • Antropofagia - 1929
  • Calmaria II - 1929
  • Cidade (A Rua) - 1929
  • Floresta - 1929
  • Sol Poente - 1929
  • Idílio - 1929
  • Distância - 1929
  • Retrato do Padre Bento - 1931
  • Operários - 1933
  • Segunda Classe - 1933
  • Crianças (Orfanato) - 1935/1949
  • Costureiras - 1936/1950
  • Altar (Reza) - 1939
  • O Casamento - 1940
  • Procissão - 1941
  • Terra - 1943
  • Primavera - 1946
  • Estratosfera - 1947
  • Praia - 1947
  • Fazenda - 1950
  • Porto I - 1953
  • Procissão (Painel) - 1954
  • Batizado de Macunaíma - 1956
  • A Metrópole - 1958
  • Passagem de nível III - 1965
  • Porto II - 1966
  • Religião Brasileira IV - 1970

Ver também

Referências

  1. abcdeFarris, Phoebe (1999).Women Artists of Color: A Bio-Critical Sourcebook to 20th Century Artists in the Americas. Westport, Connecticut: Greenwood Press. p. 128 
  2. MoMA (ed.).«Tarsila do Amaral». Consultado em 20 de fevereiro de 2022 
  3. MASP (ed.).«Tarsila Popular». Consultado em 20 de fevereiro de 2022 
  4. Enciclopédia Britânica (ed.).«Tarsila do Amaral». Consultado em 20 de fevereiro de 2022 
  5. MAC-USP (ed.).«Tarsila do Amaral». Consultado em 20 de fevereiro de 2022 
  6. abLucie-Smith, Edward. Latin American Art of the 20th Century. London: Thames & Hudson Ltd, 2004: 42.
  7. abC. Jauregui; "Antropofagia". Acessado em 20 de fevereiro de 2022.
  8. Farris, Phoebe (1999).Women Artists of Color. Westport, Connecticut: Greenwood Press. p. 128–130.ISBN 978-0-313-30374-6 
  9. «She Led Latin American Art in a Bold New Direction».The New York Times (em inglês). 15 de fevereiro de 2018.ISSN 0362-4331. Consultado em 19 de maio de 2018 
  10. abcDamian, Carol. Tarsila do Amaral: Art and Environmental Concerns of a Brazilian Modernist. Woman's Art Journal 20.1 (1999): 3-7.
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  21. Lucero, María Elena (Janeiro de 2015). «Narratives of Brazilian Modernism. Tarsila do Amaral and the Anthropophagic Movement as Aesthetic Decolonization».Historia y Memoria.1 (10): 75.doi:10.19053/20275137.3201Acessível livremente 
  22. «Why MoMA's Exhibition of Towering Brazilian Modernist Tarsila do Amaral Misses the Mark | artnet News».artnet News (em inglês). 1 de março de 2018. Consultado em 19 de maio de 2018 
  23. Damian, Carol. "Tarsila do Amaral: Art and Environmental Concerns of a Brazilian Modernist".Woman's Art Journal 20.1 (1999): 7.
  24. «Mercury: Amaral» (em inglês). U.S. Geological Survey. 20 de novembro de 2008. Consultado em 6 de julho de 2019 
  25. NASA, ed. (4 de fevereiro de 2012).«Oh Amaral!». Consultado em 20 de fevereiro de 2022 
  26. Vogue Brasil, ed. (4 de janeiro de 2018).«Tarsila do Amaral ganha exposição no MoMA em Nova York». Consultado em 20 de fevereiro de 2022 
  27. Museu de Luxemburgo, ed. (9 de outubro de 2024).«Tarsila do Amaral: Pintar o Brasil Moderno»(PDF). Consultado em 7 de dezembro de 2024 
  28. Itaú Cultural (ed.).«Obras de Tarsila do Amaral». Consultado em 20 de fevereiro de 2022 

Bibliografia

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  • Damião, Carol.Tarsila do Amaral: arte e preocupações ambientais de um modernista brasileiro .Revista de Arte da Mulher 20.1 (1999): 3-7.
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  • Ébano, David.A Primeira Arte Canibal do Brasil: Tarsila Do Amaral . Blog da Imprensa da Universidade de Yale, 2017.
  • Jackson, Kenneth David.Três Raças Alegres: Primitivismo e Etnicidade na Literatura Modernista Brasileira . Modernismo/modernidade 1, (1994): 89-112.
  • Mulheres Artistas Latino-Americanas 1915–1995 . Films Media Group, 2003.

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