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Omã

20° 14′ N, 55° 58′ L
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(Redirecionado deOman)
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Esta páginacita fontes, mas quenão cobrem todo o conteúdo. Ajude ainserir referências (Encontre fontes:ABW  • CAPES  • Google (notícias • livros • acadêmico)).(Agosto de 2020)

Sultanato de Omã
سلطانة عمان
Saltānat 'Umān
Hino:Nashid as-Salaam as-Sultani
Localização de Omã na Península Arábica
Localização de Omã naPenínsula Arábica
Capital
e maior cidade
Mascate
Língua oficialÁrabe
Religião oficialIslamismo
Gentílicoomanense; omaniano; omani
GovernoMonarquia absoluta
 • SultãoHaitham bin Tariq Al Said
 • Vice-primeiro-ministroFade ibne Mamude Alçaíde
Independência
 • dePortugal1650
 • doReino Unido1971
Área
 • Total309 500km² (70.º)
 • Água (%)desprezível
FronteiraEmirados Árabes Unidos,Arábia Saudita eIêmen.
População
 • Estimativa para 2016[1]4 424 762 hab. (139.º)
 • Censo 20102,773,479 hab.
 • Densidade9,2 hab./km² (219.º)
PIB (basePPC)Estimativa para 2008
 • TotalUS$ 66,889 biliões (79.º)
 • Per capitaUS$ 24 674 (36.º)
IDH (2019)0,813 (60.º) – muito alto[2]
MoedaRial (OMR)
Fuso horárioUTC (UTC+4)
 • Verão (DST)UTC (UTC+4)
Cód. ISOOMN
Cód. Internet.om
Cód. telef.+968

Omã (emárabe:عمان,lit. 'ʻUmān'), ou, mais raramente,Omão, oficialmenteSultanato de Omã (emárabe:سلطانة عمان;romaniz.:Saltānat 'Umān), é um paísárabe na costa sudeste daPenínsula Arábica. Com uma posição de importância estratégica na foz doGolfo Pérsico, o país faz fronteira com osEmirados Árabes Unidos a noroeste,Arábia Saudita a oeste, eIémen ao sul e sudoeste, e compartilhafronteiras marítimas com oIrão ePaquistão. A costa é formada peloMar da Arábia, no sudeste, e peloGolfo de Omã no nordeste. Os enclaves deMada eMoçandão estão rodeados pelos Emirados Árabes em suas fronteiras terrestres, com oEstreito de Ormuz (que partilha com o Irã) e o Golfo de Omã formando os limites costeiros de Moçandão. O Omã é o único país do mundo cujo nome, na língua portuguesa, começa com aletra O.

A partir do final doséculo XVII, o Sultanato de Omã foi umpoderoso império, competindo comPortugal eGrã-Bretanha pela influência no Golfo Pérsico e noOceano Índico. Em seu auge, noséculo XIX, a influência e controle de Omã se estendia através do Estreito de Ormuz aos atuais Irão e Paquistão, e até o sul deZanzibar (hoje parte daTanzânia, também sua antiga capital). Como o seu poder declinou noséculo XX, osultanato ficou sob a influência do Reino Unido. Historicamente,Mascate foi o principal porto comercial da região do Golfo Pérsico. Mascate também esteve entre os portos comerciais mais importantes do Oceano Índico. A religião oficial de Omã é oIslã.

Omã é umamonarquia absoluta. O SultãoQabus bin Said Al Said foi o líder hereditário do país desde 1970. Foi o governante mais antigo noOriente Médio e o sétimo monarca cujo reinado foi o mais longo do mundo. Ele morreu em 2020 aos 79 anos, sendo sucedido por seu primo,Haitham bin Tariq Al Said,[3] já que não deixou herdeiros diretos.

Omã possui modestas reservas depetróleo, ficando em 25º a nível mundial. No entanto, em 2010, oPNUD classificou Omã como a nação mais aprimorada no mundo em termos de desenvolvimento durante os últimos 40 anos. Uma parcela significativa de sua economia vem do turismo e do comércio de peixes, e de certos produtos agrícolas. Isso o diferencia de seus vizinhos com suas economias majoritariamente dependentes do petróleo. Omã é classificado como uma economia de alta renda e ocupa a posição 74º de países mais pacíficos do mundo, de acordo com oÍndice Global da Paz. A situação dos direitos humanos é pobre,[4] e o país é classificado como não livre pela Freedom House.[5]

História

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Ver artigo principal:História de Omã

Antigasatrapia doImpério Aquemênida, e posteriormente, doImpério Sassânida, o Omã só ficou livre desse poder em 632. Em 751, osibaditas criaram oImamado do Omã, sendo governado por imames. Durante séculos o Omã não passava de um mero país incrustado nodeserto, até que osportugueses o invadiram em 1508. Em 1659, osOmanitas recuperam a independência tomam o Omã e expulsam os portugueses. Inicia-se a era de ouro dosultanato, que expande suas fronteiras e obtém váriascolônias noOceano Índico (Zanzibar eComores, naÁfrica e oBaluchistão, naÁsia) que foram perdidas no colapso que o país sofreu, em 1891, quando virou um meroprotetorado britânico, tornando-se novamente independente em 1971.

Independência

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Noséculo XIX, Omã era uma grande potência que dominava grandes áreas daPérsia,Baluchistão eZanzibar, mas a sua força gradualmente foi diminuindo. A terra era dividida em duas, com a área interior sendo governada pelosImames, cuja autoridade religiosa se tornava hereditária, enquanto as costas litorâneas permaneciam sob o poder do sultão. O sultão,Saíde ibne Taimur, juntou-se ao país com a ajuda dos britânicos em 1959.[6]

Em 1970, o sultãoQabus bin Said Al Said depôs seu pai,Saíde ibne Taimur, que foi exilado para Inglaterra, após um golpe sem derramamento de sangue, apoiado pelos ingleses. No ano seguinte, Omã declarou-se completamente independente. Várias melhorias significativas foram registradas desde então no país, como o crescimento da esperança de vida, o atendimento médico gratuito a todos os cidadãos, a educação escolar para homens e mulheres e o desenvolvimento da economia. Ao mesmo tempo, o país tem estado em uma política pacífica com seus vizinhos.[7]

Em janeiro de 2005, 100 pessoas foram detidos e 31 presas por planejarem um golpe de estado. Elas foram perdoadas depois de seis meses. Em 2007, o furacão tropical Gonu causou a morte de 50 pessoas e a destruição de várias áreas. Em fevereiro de 2011, manifestações daPrimavera Árabe também se espalharam para Omã. Em outubro de 2015, uma mulher é eleita, pela primeira vez, para aAssembleia Consultiva do Omã.[8]

Geografia

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Ver artigo principal:Geografia de Omã

Um vasto e planodeserto cobre o centro do território de Omã, com uma cadeia montanhosa que percorre do centro-leste ao norte, chamadaMontanhas Hajar, onde encontra-se o maciçoJabal Acdar. Neste maciço encontra-se o ponto mais elevado do país,Jabal Xemece, com seus 2 980 m, e outra a sudoeste do país. As principais cidades omanis estão no litoral. Destaca-se a capital e a proximidade com os centros internacionais deDubai eAbu Dabi, nosEmirados Árabes Unidos.

Política

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Ver artigo principal:Política de Omã
SultãoQabus bin Said Al Said

Em Omã, oChefe de Estado — e também de Governo — é osultão, que funciona comomonarca absoluto. No início da década de 1990, o sultão instituiu um conselho eleito, oMajlis ash-Shura que, no entanto, tem apenas funções consultivas.

Portugueses no Golfo pérsico e golfo de Omã no século XVI, XVII e XVIII.

Osufrágio universal para os maiores de 21 anos foi instituído em outubro de 2003 e teve uma participação de 190 mil votantes (74% dos eleitores) para escolher os 83 membros dos conselhos. Adinastia Abuçaíde, a qual o sultão (Qabus bin Said Al Said, que governou de 1970 até 2020) pertence, governa o país há mais de 250 anos.


Direitos Humanos

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A prática da tortura é generalizada nas instituições penais do Estado de Omã e tornou-se a reação típica do Estado à expressão política independente.[9][10] Os métodos de tortura utilizados em Omã incluem a execução simulada, o espancamento, o encapuzamento, o isolamento, a sujeição a temperaturas extremas e ao ruído constante, o abuso e a humilhação.[9] Há numerosos relatos de torturas e outras formas desumanas de punição aplicadas pelas forças de segurança a manifestantes e detidos.[11] Vários prisioneiros detidos em 2012 queixaram-se da privação do sono, temperaturas extremas e confinamento solitário.[12] As autoridades de Omã mantiveram o Sultão al-Saadi, um ativista das redes sociais, em confinamento solitário, negaram-lhe acesso a seu advogado e família, forçaram-no a usar um saco preto sobre sua cabeça quando saía de sua cela, inclusive ao usar a casa de banho., e disseram-lhe que sua família o tinha "abandonado" e pedido que ele fosse preso.[12]

Os actos homossexuais são ilegais em Omã.[13]

Os trabalhadores estrangeiros são habitualmente abusados pelos empregadores e pelo próprio regime. Osistema dekafala vigora.[14]

Subdivisões

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Ver artigo principal:Subdivisões de Omã

OOmã está dividido em 11 províncias (muhafazat), cada qual subdividida emvilaietes (distritos):

NomePopulaçãoÁrea (km2)VilaietesCapitalMapaRef.
Batina Setentrional483 5827 6286Soar[15]
Batina Meridional289 0085 3236Rustaque[16]
Buraimi72 9177 4603Buraimi[17]
Central42 11182 4704Haima[18]
Daira151 66435 8813Ibri[19]
Dofar249 72962 23210Salalá[20]
Interior326 65131 8058Nizua[21]
Mascate775 8783 797,36Mascate[22]
Moçandão31 4251 619,74Caçapo[23]
Nordeste162 48221 1366Ibra[24]
Sudeste188 03212 0395Sur[25]

Demografia

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Ver artigo principal:Demografia de Omã

Em 2014, a população total de Omã era de mais de 4 milhões, sendo 2,150 milhões naturais do país e 1,680 milhão de estrangeiros.[26] A taxa de fecundidade total em 2011 foi estimada em 3,70.[27] 43% da população tem menos de 15 anos de idade.[28] Cerca de 50% da população vive emMascate e a planície costeira deBatina, no noroeste da capital; cerca de 200 000 habitantes vivem na região de Dofar (sul) e cerca de 30 000 habitantes vivem naPenínsula de Moçandão e noEstreito de Ormuz.


Cidades mais populosas daOmã
http://www.geonames.org/OM/largest-cities-in-oman.html

Mascate
PosiçãoLocalidadeProvínciaPop.
1MascateMascate797 000
2SeebeMascate237 816
3SalaláDofar163 140
4BauxarMascate159 487
5SoarBatina Setentrional108 274
6SuaiqueBatina Setentrional107 143
7IbriDaira101 640
8SaameBatina Setentrional89 327
9BorcaBatina Meridional81 647
10RustaqueBatina Meridional79 383

Economia

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Ver artigo principal:Economia de Omã
Mascate, capital do país

Até meados doséculo XIX, Omã era um entreposto deescravos earmas. Com o fim da escravidão em 1970,[29][30] a região perdeu muito de sua prosperidade, e a economia ficou reduzida àagricultura, ao comércio decamelos e caprinos, à pesca e o artesanato tradicional. Hoje, graças aopetróleo, a economia tem apresentado grande desenvolvimento nos últimos 30 anos.

O governo prossegue com aprivatização de serviços públicos e com o desenvolvimento deleis comerciais que facilitem o investimento externo e organizem o orçamento do país. O Omã continua a liberalização de seu mercado para se adequar às regras daOrganização Mundial do Comércio. Para reduzir odesemprego, o governo vem encorajando a substituição de mão de obra estrangeira por trabalhadores do próprio país. Cursos de tecnologia de informação, técnicas de administração elíngua inglesa para cidadãos do país apoiam este objetivo.

Infraestrutura

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Educação

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Ataxa de alfabetização da população adulta omanense foi de 86,9%, em 2010.[31] Até 1970, apenas três escolas formais existiam em todo o país, com menos de 1 000 alunos recebendo educação em suas dependências. Desde que o sultão Cabus chegou ao poder, em 1970, o governo deu prioridade à educação como meio de desenvolver uma força de trabalho nacional, considerada pelo governo um fator vital para o progresso econômico e social do país. Hoje, existem mais de 1 000 escolas estaduais e cerca de 650 000 alunos em Omã.

Em 1986, foi criada a primeira universidade do Omã, aUniversidade do Sultão Cabus. A partir de então, outras instituições de ensino superior e técnico também surgiram no país, como aUniversidade de Nizua e a Escola Superior de Tecnologia. Há, ainda, outras seis faculdades de tecnologia, seis faculdades de ciências aplicadas, uma faculdade de economia e estudos financeiros, um instituto de ciências da Xaria, e vários institutos de enfermagem. Cerca de 200 bolsas são concedidas a cada ano para estudantes omanenses no exterior.

De acordo com oWebometrics Ranking of World Universities, as universidades de maior prestígio no país são a Universidade Sultão Cabus,Universidade de Nizua e aUniversidade de Dofar, que ocupam as posições 1 924, 7 090 e 8 160 entre as universidades mundiais, respectivamente.[32]

Cultura

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Ver artigo principal:Cultura de Omã

Apesar de Omã ser um país bastante moderno, a influência ocidental é reduzida: oislamismo tradicional, ibadita, possui mais restrições que o islamismosunita e oxiita.

Amúsica tradicional acompanha vários aspetos da vida, incluindo nascimentos, cerimônias fúnebres, casamentos e circuncisões.

Desporto

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Estádio principal do Complexo Esportivo Sultão Qaboos emMascate.

Ascorridas de camelos são um desporto tradicionalmente popular de Omã. Além disso, ofutebol,râguebi ebasquetebol aumentaram sua popularidade no país. Omã participa dos Jogos Olímpicos desde 1984. Os desportos olímpicos mais populares são o tiro eatletismo. A única mulher que representou Omã nas Olimpíadas éButhayna Al-Yaqoubi. O país ainda não recebeu medalhas.[33][34]

ASeleção Omanense de Futebol não conseguiu competir nas finais da Copa do Mundo, mas foi duas vezes aoCampeonato Asiático (2004 e 2007), caindo na primeira rodada. Em setembro de 2011, ficou em 105º lugar na classificação da FIFA, com 43 clubes de futebol no país, que jogam um total de 8 610 jogadores registrados.[35]

Turismo

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O Omã, apesar de não ser tão famoso turisticamente quanto o seu vizinhoEmirados Árabes Unidos, tem se destacado como um destino turístico cada vez mais popular. Nos últimos anos, o turismo omanense tem experimentado um crescimento significativo, impulsionado por uma série de fatores, como a crescente conscientização sobre a beleza natural do país, a hospitalidade calorosa de seu povo e os investimentos em infraestrutura turística.

Os atrativos do Omã são diversos e capazes de encantar viajantes de todos os gostos. Desertos vastos e imponentes, montanhas majestosas, praias paradisíacas e cidades históricas com uma arquitetura única formam um mosaico cultural e natural. Além disso, o país oferece uma variedade de atividades, desde aventuras no deserto e mergulho em águas cristalinas até visitas a mercados tradicionais e mesquitas imponentes.

Uma das grandes vantagens de visitar o Omã é a oportunidade de experimentar uma cultura autêntica e hospitaleira. Os omanenses são conhecidos por sua gentileza e receptividade, e os visitantes são frequentemente convidados a participar de suas tradições e costumes. Além disso, o país oferece uma infraestrutura turística de alta qualidade, com hotéis luxuosos, restaurantes renomados e uma ampla gama de serviços para atender às necessidades dos turistas.

Os destinos mais famosos no Omã, atualmente, são:

  • Grande Mesquita do Sultão Qaboos
  • Forte de Nizwa
  • Wadi Shab e Wadi Bani Khalid, dois oásis naturais exuberantes com cânions e piscinas de água cristalina
  • Montanha de Jebel Akhdar
  • Península deMusandam, uma região costeira montanhosa com fiordes espetaculares
  • Bimmah Sinkhole, uma espécie de cenote com água transparente
  • Deserto de Wahiba, onde é possível fazer "safáris".[36]

Ver também

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Referências

  1. «Sultanate of Oman Ministry of National Economy». Consultado em 13 de novembro de 2010. Arquivado dooriginal em 13 de novembro de 2010 
  2. «Human Development Report 2019»(PDF) (em inglês). Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas. Consultado em 17 de dezembro de 2020 
  3. «Omã anuncia ministro de Cultura como sucessor do sultão Qaboos».G1. Consultado em 25 de maio de 2021 
  4. Avenue, Human Rights Watch | 350 Fifth; York, 34th Floor | New; t 1.212.290.4700, NY 10118-3299 USA | (12 de julho de 2016).«Horror and Heartbreak in Oman».Human Rights Watch (em inglês). Consultado em 12 de janeiro de 2020 
  5. «Oman».freedomhouse.org (em inglês). Consultado em 12 de janeiro de 2020 
  6. «History - Coastal vs interior: isolation» (em inglês). Lonely Planet. Consultado em 1 de dezembro de 2018 
  7. The World Factbook.«Middle East: Oman» (em inglês). CIA. Consultado em 1 de dezembro de 2018 
  8. «Oman profile - Timeline» (em inglês). BBC News. 25 de abril de 2018. Consultado em 1 de dezembro de 2018 
  9. ab«Gulf Centre for Human Rights».www.gc4hr.org (em inglês). Consultado em 19 de agosto de 2019 
  10. «Gulf Centre for Human Rights».www.gc4hr.org (em inglês). Consultado em 19 de agosto de 2019 
  11. «Country Reports: Transformationsindex».web.archive.org. 28 de dezembro de 2014. Consultado em 19 de agosto de 2019 
  12. ab«Oman».U.S. Department of State. Consultado em 19 de agosto de 2019 
  13. «The 74 countries where it's illegal to be gay».The Independent (em inglês). 17 de maio de 2016. Consultado em 19 de agosto de 2019 
  14. Avenue, Human Rights Watch | 350 Fifth; York, 34th Floor | New; t 1.212.290.4700, NY 10118-3299 USA | (12 de julho de 2016).«Horror and Heartbreak in Oman».Human Rights Watch (em inglês). Consultado em 19 de agosto de 2019 
  15. CP 2018c.
  16. CP 2018d.
  17. CP 2018e.
  18. CP 2018f.
  19. CP 2018b.
  20. CP 2018i.
  21. CP 2018a.
  22. CP 2018j.
  23. CP 2018.
  24. CP 2018g.
  25. CP 2018h.
  26. «Oman population hits 3.83mn mark» (em inglês). Muscat Daily. 23 de abril de 2013. Consultado em 30 de agosto de 2014 
  27. «Major Economic & Social Indicators»(PDF) (em inglês e árabe). National Center for Statistics & Information. 2011. Consultado em 30 de agosto de 2014. Arquivado dooriginal(PDF) em 14 de maio de 2014 
  28. «Oman's Sultan Qaboos: a classy despot» (em inglês). The Guardian. 4 de março de 2011. Consultado em 30 de agosto de 2014 
  29. «Things We Don't Talk About - Muscat Daily».muscatdaily.com. Consultado em 19 de agosto de 2019 
  30. «Omani history slavery».www.histclo.com. Consultado em 19 de agosto de 2019 
  31. «National adult literacy rates (15+), youth literacy rates (15–24) and elderly literacy rates (65+)» (em inglês). Instituto de Estatística da UNESCO. Consultado em 23 de abril de 2014 
  32. «Oman» (em inglês). Ranking Web das Universidades. Consultado em 23 de abril de 2014. Arquivado dooriginal em 21 de fevereiro de 2014 
  33. Oman (em inglês)
  34. Oman (em inglês)
  35. Associações: Oman FIFA (em inglês)
  36. [1]

Bibliografia

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Ásia
Europa
Oceania
Commonwealth
Notas
(C) Nos 15 membros daCommonwealth, o monarca, à excepção do Reino Unido, é representado por um Governador Geral.
(J) Monarca discutível como sendo o verdadeiro Chefe de Estado.
(Q) Tecnicamente uma monarquia constitucional mas mostra eficazes propriedades de uma monarquia absoluta.
(U) O monarca utiliza o título não-monárquico de "Presidente".
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