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Liu Shaoqi

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Este é umnome chinês; onome de família éLiu (刘 ).
Liu Shaoqi
刘少奇
Liu Shaoqi
Liu Shaoqi
2Presidente da República Popular da China
Período27 de abril de 1959
a 31 de outubro de 1968
Vice-presidenteDong Biwu
Soong Ching-ling
Antecessor(a)Mao Zedong
Sucessor(a)Dong Biwu (interino, de facto)

Li Xiannian(cargo retomado em 1983)

1º Presidente do Comitê Permanente doCongresso Nacional do Povo
Período15 de setembro de 1954
a 28 de abril de 1959
Sucessor(a)Zhu De
1º Vice-Presidente doPartido Comunista da China
Período28 de setembro de 1956
a 1 de agosto de 1966
Sucessor(a)Lin Biao
Membro doCongresso Nacional do Povo
Período15 de setembro de 1954
a 21 de outubro de 1968
Dados pessoais
Nascimento24 de novembro de1898
Ningxiang,Hunan,Império Qing
Morte12 de novembro de1969 (70 anos)
Kaifeng,Henan,República Popular da China
NacionalidadeChinês
CônjugeZhou (?)
He Baozhen (1923-1934)
Xie Fei (1935-1940)
Wang Qian (1942-1943)
Wang Jian (?)
Wang Guangmei (1948-1969)
Filhos(as)Liu Yunbin
Liu Aiqin
Liu Yunruo
Liu Tao
Liu Ding
Liu Pingping
Liu Yuan
Liu Tingting
Liu Xiaoxiao
PartidoPartido Comunista da China
Serviço militar
LealdadePartido Comunista da China
 República Popular da China
Serviço/ramoExército de Libertação Popular
ConflitosGuerra Civil Chinesa
Segunda Guerra Sino-Japonesa
Liu Shaoqi
Chinês tradicional: 劉少奇
Chinês simplificado: 刘少奇
Transliterações
Mandarim
-Hanyu Pinyin:Liú Shàoqí
-Wade-Giles:Liu2 Shao4-ch'i2

Liu Shaoqi (chinês: 刘少奇, pinyin:Liú Shào qí;24 de novembro189812 de novembro de1969) foi um revolucionário, político e teórico chinês. Foi o primeiro presidente do Comitê Permanente doCongresso Nacional do Povo, de 1954 a 1959, primeiro vice-presidente doPartido Comunista da China, de 1956 a 1966, epresidente da República Popular da China (o líder de estadode jure) de 1959 a 1968, período no qual implementou uma série de políticas para a reconstrução econômica da China.

Durante 15 anos, Liu foi o terceiro homem mais poderoso da China, atrás somente do presidenteMao Zedong e do primeiro-ministroZhou Enlai. Originalmente preparado para ser o sucessor de Mao, acabou por antagonizar o presidente no começo dos anos 60, antes daGrande Revolução Cultural Proletária, e a partir de 1966 passou a ser objeto direto de crítica até ser expurgado. Desapareceu da vida pública em 1968, sendo rotulado como o "comandante do quartel-general da burguesia chinesa", o maior "seguidor da via capitalista" e traidor darevolução.

Morreu sob forte tratamento médico no final de 1969, mas foi postumamente reabilitado porDeng Xiaoping em 1980, recebendo assim um memorial em seu nome.[1]

Biografia

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Juventude

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Liu nasceu em uma família de camponeses moderadamente rica na vila deHuaminglou,[2]Ningxiang, província deHunan;[3] sua cidade natal ancestral está localizada no condado deJishui,Jiangxi. Estudou na Escola Secundário Zhusheng de Ningxiang, e foi indicado para ter aulas em Xangai para preparar-se para estudar na Rússia. Em 1920, ele eRen Bishi filiaram-se no Corpo da Juventude Socialista; no ano seguinte, Liu foi recrutado para estudar na da Universidade dos Trabalhadores do Leste em Moscou, da Internacional Comunista.[2]

Ingressou no recém formadoPartido Comunista da China em 1921. No ano seguinte, retornou à China, atuando como secretário do Sindicato dos Trabalhadores de Toda a China liderou diversas greves de ferroviários, novale Yangtzé e emAnyuan na fronteiraJiangxi-Hunan.[2]

Primeiras atividades políticas

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Em 1925, Liu tornou-se membro do Comitê Executivo da Federação do Trabalho de Toda a China baseado emCantão. Durante os próximos dois anos, liderou diversas campanhas políticas e greves emHubei eXangai. Trabalhou comLi Lisan em Xangai em 1925, organizando a atividade dos comunistas após oIncidente de Trinta de Maio. Após seu trabalho em Xangai, Liu viajou paraWuhan. Ele foi brevemente preso emChangsha e então voltou para Cantão para ajudar a organizar a longa greve de 16 meses de Cantão-Hong Kong.[2]

Foi eleito para o Comitê Central do Partido em 1927, e foi nomeado como chefe do Departamento de Trabalho.[4] Liu voltou a trabalhar na base do Partido em Xangai em 1929, e foi nomeado secretário do Comitê do Partido daManchúria em Fengtian.[2] Em 1930 e 1931, esteve presente nas Terceira e Quarta Plenárias do Sexto Comitê Central, e foi eleito para o Comitê Executo Central (i.e., Politburo) daRepública Soviética da China entre 1931 e 1932. Ao final de 1932, Liu deixou Xangai e viajou para oSoviéte de Jiangxi.[3]

Líderança sênior

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Liu virou Secretário do Partido da província deFujian em 1932. Ela acompanhou aLonga Marcha em 1934 pelo menos até a crucialConferência de Zunyi, mas foi enviado para as então chamadas "Áreas Brancas" (áreas controladas peloKuomintang) para reorganizar as atividades clandestinas no norte da China, centrado em torno dePequim eTianjin. Passou a ser Secretário do Partido noNorte da China em 1936, liderando os movimentos anti-japoneses na área com a assistência dePeng Zhen,An Ziwen,Bo Yibo,Ke Qingshi,Liu Lantao, eYao Yilin. Liu dirigiu o Birô Central de Planícies em 1939; e, em 1941, o Birô Central da China. Algumas fontes japonesas alegam que as atividades de sua organização levaram aoIncidente da Ponte Marco Polo, em julho de 1937, o que deu ao Japão a desculpa para iniciar aSegunda Guerra Sino-Japonesa.[2]

Em 1937, Liu viajou para a base comunista emYanan; em 1941, ele passou a ser um comissário político doNovo Quarto Exército.[2] Ele foi eleito como um dos cinco Secretários do Partido Comunista da China no7º Congresso Nacional do Partido Comunista da China em 1945. Após o congresso, ele passou a ser o líder supremo de todas as forças comunistas naManchúria e no norte da China, uma posição frequentemente ignorada pelos historiadores.[2]

Liu tornou-se Vice-Presidente do Governo Central do Povo em 1949. Em 1954, China adotou uma nova constituição no primeiroCongresso Nacional do Povo; na primeira sessão do Congresso, Liu foi eleitoPresidente do Comitê Permanente, uma posição que ele manteve até o segundo congresso, realizado em 1959. De 1956 até sua queda em 1966, atuou como o primeiroVice-Presidente do Partido Comunista da China.[2]

O trabalho de Liu focou em questões organizacionais do partido e assuntos teóricos. Ele era um comunista de estilo mais ortodoxo-soviético, e favoreceu o planejamento do estado e o desenvolvimento da indústria pesada. Ele também elaborou sobre suas crenças políticas e econômicas em seus escritos. Seus trabalhos mais conhecidos incluemComo ser um Bom Comunista (1939),Sobre o Partido (1945), eInternacionalismo e Nacionalismo (1952).

Presidência

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Liu falou fortemente em favor doGrande Salto Adiante noOitavo Congresso Nacional do Partido Comunista da China em maio de 1958.[2] Nesse congresso, Liu ficou ao lado deDeng Xiaoping ePeng Zhen em apoio às políticas de Mao contra aqueles que eram mais críticos, comoChen Yun eZhou Enlai.

Como resultado, Liu ganhou influência dentro do partido; em abril de 1959, sucedeu Mao comoPresidente da República Popular da China. No entanto, Liu começou a dar indícios de preocupações com relação aos resultados do Grande Salto naPlenária de Lushan, realizada em agosto de 1959.[2] Como forma de corrigir os erros do Grande Salto Adiante, Liu e Deng lideraram reformas econômicas que reforçaram seu prestígio entre o aparato do partido e a população nacional. As políticas econômicas de Deng e Liu foram notáveis por serem mais moderadas do que as ideias radicais de Mao.[2]

Conflito com Mao

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Liu Shaoqi eZhou Enlai, 1939

Liu foi anunciado publicamente como sendo o escolhido para suceder Mao em 1961;[2] no entanto, por volta de 1962 a sua oposição às políticas de Mao fizeram com que Mao desconfiasse dele.[5] Após o sucesso de Mao em restaurar seu prestígio durante os anos 60,[6] a queda eventual de Liu passou a ser "inevitável". A posição de Liu como o segundo líder mais poderoso do Partido Comunista contribui para a rivalidade de Mao com ele tanto quanto as crenças políticas de Liu ou as alianças faccionais que surgiram nos anos 60,[5] indicando que a posterior perseguição a Liu foi o resultado de uma luta por poder que foi além dos objetivos e do bem-estar tanto da China como do Partido.

Por volta de 1966, alguns líderes seniores na China questionaram a necessidade de uma ampla reforma para combater os crescentes problemas de corrupção e burocracia dentro do Partido e do governo. Com o objetivo de reformar o governo para que fosse mais eficiente e leal ao ideal comunista, o próprio Liu presidiu a reunião ampliada doPolitburo que oficialmente deu início àRevolução Cultural. No entanto, Liu e seus aliados políticos rapidamente perderam o controle da Revolução Cultural logo após seu início, quando Mao usou o movimento para progressivamente monopolizar o poder político e destruir seus inimigos.[5]

Liu Shaoqi eIndira Gandhi, 1959

Ainda que houvessem outras causas, a Revolução Cultural, declarada em 1966, era abertamentepró-Mao, e deu a Mao poder e influência para purgar o Partido de seus inimigos políticos nos mais elevados níveis do governo. Juntamente com o fechamento de escolas e universidades na China, e as exortações de Mao para que os jovens chineses randomicamente destruíssem antigas construções, templos, arte, e atacassem seus professores, administradores de escolas, líderes partidários e pais,[6] a Revolução Cultural também aumentou o prestígio de Mao a um nível em que vilas inteiras adotaram a prática de oferecer orações a Mao antes de cada refeição.[6]

Tanto na política nacional como na cultura popular chinesa, Mao foi estabelecido como uma espécie de semideus que não respondia para ninguém, purgando qualquer um que ele suspeitava de oposição[7] e dirigindo as massas e aGuarda Vermelha para "destruir virtualmente todas as instituições do estado e do partido".[6] Após a Revolução Cultural ser anunciada, muitos dos membros mais experientes do Partido que demonstraram qualquer tipo de hesitação em seguir a direção de Mao, incluindo Liu Shaoqi eDeng Xiaoping, foram removidos de seus postos quase imediatamente; e, com suas famílias, submetidos à crítica das massas e humilhação.[6]

Liu Shaoqi em 1966, primeiro ano da Revolução Cultural

Liu e Deng, junto com muitos outros, foram denunciados como "seguidores do caminho capitalista". Liu foi rotulado como um "traidor" e "o maior seguidor do caminho capitalista no Partido", sendo substituído da posição de Vice-Presidente porLin Biao em julho de 1966. Em 1967, Liu e sua esposaWang Guangmei foram colocados em prisão domiciliar emPequim. Liu foi removido de todas as suas posição e expurgado do Partido em outubro de 1968.Após sua prisão, Liu desapareceu da vida pública.

Vilificação, morte e reabilitação

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Liu foi espancado regularmente durante sessões de denúncia pública após sua prisão em 1967. Foram-lhe negados medicamentos para suadiabetes, até então uma doença de longo prazo, e parapneumonia, que ele desenvolveu após sua prisão. Liu recebeu eventuais tratamentos somente quandoJiang Qing temia que ele fosse morrer; ela desejava que Liu fosse mantido vivo para servir como um "alvo vivo" durante o9º Congresso do Partido realizado em 1969.[carece de fontes?]

No Congresso, Liu foi denunciado como um traidor e agente inimigo.Zhou Enlai leu o veredito do Partido de que Liu era "um traidor criminoso, agente inimigo e sarna a serviço dos imperialistas, revisionistas modernos e reacionários doKuomintang". As condições de saúde de Liu não melhoraram após ser denunciado no Congresso, e ele morreu pouco depois.[8][9]

Em um diário escrito pelo principal médico de Liu, ele contestou os alegados mal tratos que Liu supostamente recebeu durante seus últimos dias. De acordo com o Dr. Gu Qihua, havia uma equipe médica dedicada a cuidar da doença de Liu; entre julho de 1968 e outubro de 1969, Liu teve um total de sete ocorrências de pneumonia em razão da deterioração de seu sistema imunológico, e houve um total de 40 consultas de grupo realizadas por profissionais médicos especializados para o tratamento desta doença. Liu foi monitorado de perto diariamente pela equipe médica, e eles se esforçaram ao máximo dadas as circunstâncias adversas. Ele morreu de doença em 12 de novembro 12 de 1969, e foi cremado no dia seguinte.[10]

Em fevereiro de 1980, dois anos apósDeng Xiaoping chegar ao poder, a Quinta Plenária do 11º Comitê Central do Partido Comunista da China publicou a "Resolução sobre a Reabilitação do Camarada Liu Shaoqi". A resolução declarava que a expulsão de Liu era injusta e removeu todos os rótulos de "renegado, traidor e sarna" que estavam associados a ele na época de sua morte. Também declarou que Liu fora "um grande marxista e revolucionário proletário" e o reconheceu como sendo um dos principais líderes do Partido Comunista. Lin Biao foi acusado de "inventar evidências falsas" contra Liu, e por trabalhar com aGangue dos Quatro para sujeitá-lo à "conspiração política e perseguição física". Uma cerimônia memorial nacional de alto padrão foi realizada para Liu em 17 de maio de 1980, e suas cinzas foram espalhadas no mar deQingdao de acordo com seus últimos desejos.[11][12]

Em 23 de novembro de 2018, oSecretário-Geral do Partido Comunista da ChinaXi Jinping fez um discurso noGrande Salão do Povo em Pequim para comemorar o 120º aniversário de nascimento de Liu Shaoqi.[13]

Vida pessoal

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Liu casou cinco vezes, incluindo com He Baozhen (何宝珍)[14] andWang Guangmei (王光美).[15] Sua terceira esposa, Xie Fei (谢飞), era de Wenchang,Hainan, e uma das poucas mulheres naLonga Marcha de 1934.[16] Após sua morte em 1969, Wang Guangmei, sua esposa, foi levada à prisão por Mao Zedong durante a Revolução Cultural; ela foi submetida a condições adversas em confinamento solitário por mais de uma década.[17]

Ver também

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Referências

  1. «Liu Shaoqi | Chinese statesman».Encyclopædia Britannica (em inglês) 
  2. abcdefghijklmDittmer, Lowell (1974).Liu Shao-ch'i and the Chinese cultural revolution : the politics of mass criticism. [S.l.]: University of California Press.OCLC 1014895343 
  3. abSnow, Edgar, 1905-1972, author. (2018).Red star over China. [S.l.]: Grove Press UK.ISBN 9781611855128.OCLC 1041125730  !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)
  4. Chen, Jerome (1965).Mao and the Chinese Revolution. Londres: [s.n.] 
  5. abcJin, Qiu, 1956- (1999).The culture of power the Lin Biao incident in the Cultural Revolution. [S.l.]: Stanford University Press.OCLC 937260087  !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)
  6. abcdeSpence, Jonathan D., 1936- (1996).Em busca da China moderna : quatro séculos de história. [S.l.]: Companhia das Letras.ISBN 85-7164-510-8.OCLC 817778962  !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)
  7. Barnouin, Barbara. (2006).Zhou Enlai : a political life. Hong Kong: Chinese University Press.ISBN 962-996-244-6.OCLC 68143630 
  8. Chang, Jung, 1952- (1991).Wild swans : three daughters of China. New York: Simon & Schuster.ISBN 0-671-68546-5.OCLC 23940391  !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)
  9. Glover, Jonathan. (2000).Humanity : a moral history of the twentieth century. New Haven, CT: Yale University Press.ISBN 0-300-08700-4.OCLC 44516553 
  10. «亲历者回忆抢救刘少奇 实非当时技术能够挽回(2) [Tratamento de Liu Shaoqi]».history.sina.com.cn (em chinês). Consultado em 12 de dezembro de 2019 
  11. «Rehabilitation of Liu Shaoqi (Feb. 1980) - China.org.cn».www.china.org.cn. Consultado em 12 de dezembro de 2019 
  12. «Liu Shaoqi | Chinese statesman».Encyclopædia Britannica (em inglês). Consultado em 12 de dezembro de 2019 
  13. «Xi's speech commemorating 120th anniversary of Liu Shaoqi's birth published - People's Daily Online».en.people.cn. Consultado em 12 de dezembro de 2019 
  14. «刘少奇婚姻家庭_刘少奇纪念馆_网祭网».web.archive.org. 17 de março de 2012. Consultado em 12 de dezembro de 2019 
  15. «微博读书-分享改变阅读».vip.book.sina.com.cn. Consultado em 12 de dezembro de 2019 
  16. «长征时与刘少奇结伉俪,琼籍女红军传奇人生».hi.people.com.cn. Consultado em 12 de dezembro de 2019 
  17. Lieberthal, Kenneth. (1995).Governing China : from revolution through reform. [S.l.]: W.W. Norton.ISBN 0-393-96714-X.OCLC 31328285 

Fontes

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  • "Fifth Plenary Session of 11th C.C.P. Central Committee",Beijing Review, No. 10 (10 de março de 1980), pág. 3–10, descrição de sua reabilitação oficial.

Ligações externas

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Assentos na Assembléia
Novo cargoPresidente do Comitê Permanente doCongresso Nacional do Povo1954–1959Sucedido por

Zhu De

Cargos políticos
Precedido por

Mao Zedong

Presidente da República Popular da China

1959–1968

Sucedido por

Dong BiwueSoong Ching-ling

Gabinetes doPartido
Precedido por

Mao Zedong

Presidente daEscola Central do Partido Comunista da China

1947–1953

Sucedido por

Kai Feng

Novo cargoVice-Presidente do Partido Comunista da China

Em conjunto com:Zhou Enlai,Zhu De,Chen Yun eLin Biao

1956–1966

Sucedido por

Lin Biao

Programa Comum (1949–54)
Constituição de 1954 (1954–75)
Constituição de 1982 (1982–atualmente)
Controle de autoridade
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