Na Europa são faladas mais de 60 línguas - oficiais ou regionais e dialetos de povos. Há países que têm uma única língua oficial:França,Alemanha,Hungria eIslândia. Outros admitem língua regionais como na Espanha, onde ocatalão é oficial apenas naCatalunha, ogalego naGaliza. EmPortugal, oMirandês é a segunda lingua oficial. Na Irlanda é reconhecido ogaélico irlandês, como língua minoritária. Há línguas mortas que tentam ser ressuscitadas, caso damanx que em 1974 já não tinha qualquer habitante dailha de Man a usá-la comolíngua materna, mas depois de ser ensinada nas escolas possui na atualidade 300 falantes que a usam como língua materna. ABélgica é um país trilíngue, mas em que duas línguas, oneerlandês, também conhecido erradamente por flamengo (é o nome dado aos habitantes de língua neerlandesa da Bélgica) e ofrancês, esmagam oalemão. As duas principais comunidades linguísticas vivem numa espécie de apartheid linguístico, em que tudo desde jornais e televisões estão claramente divididos em duas partes, tendo havido conflitos, por causa do uso oficial das línguas. Há municípios em que há tolerância do uso dos dois idiomas. O país com mais línguas oficiais é aSuíça, trêslatinas -francês,italiano e oromanche - e uma de origem germânica - oalemão.[1] A variedade linguística atual da Europa é resultado das línguas primitivas que sofreram alterações.
Os primeiros tipos dedicionários eramglossários, isto é, listas mais ou menos estruturadas de pares léxicos (emordem alfabética ou de acordo com campos conceituais). OCodex Abrogans germano-latino foi um dos primeiros. Uma nova onda delexicografia iniciou-se de fins doséculo XV em diante (depois da introdução daprensa móvel e com o interesse crescente de padronização das línguas).