Noespectro político, aesquerda se caracteriza pela defesa de uma maiorigualdade social.[1][2][3][4] Normalmente, envolve uma preocupação com oscidadãos que são considerados em desvantagem em relação aos outros e uma suposição de que hádesigualdades injustificadas que devem ser reduzidas ou abolidas.[3]
Os termos "direita" e "esquerda" foram criados durante aRevolução Francesa (1789–1799), e referiam-se ao lugar onde políticos se sentavam no parlamento francês, os que estavam sentados à direita da cadeira do presidente parlamentar eram amplamente favoráveis aoAncien Régime.[5][6][7][8]
Na política, o termo "esquerda" deriva daRevolução Francesa: quando, a28 de Agosto de1789, se discutiu naAssembleia Nacional Constituinte a questão do direito deveto do rei, os deputados que se opunham à proposta sentaram-se à esquerda do assento do presidente, iniciando-se o costume dos deputados radicais doTerceiro Estado se identificarem com essa posição.
Nós começamos a nos reconhecer uns aos outros: aqueles que eram leais à religião e ao rei ficaram sentados à direita, de modo a evitar os gritos, os juramentos e indecências que tinham rédea livre no lado oposto.
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No entanto, a direita se pôs contra a disposição dos assentos, porque acreditavam que os deputados devessem apoiar interesses particulares ou gerais, mas não formar facções ou partidos políticos. A imprensa contemporânea, ocasionalmente, usa os termos "esquerda" e "direita" para se referir a lados opostos ou que se opõem.[16]Ao longo do século XIX na França, a principal linha divisória de Esquerda e Direita foi entre partidários daRepública e partidários daMonarquia.[8]
A Revolta dos Dias de Junho durante aSegunda República foi a tentativa da esquerda de afirmar-se após aRevolução de 1848, mas poucos da população (ainda predominantemente rural) apoiaram tal esforço.
Após ogolpe de estado deNapoleão III em1851 e o subsequente estabelecimento doSegundo Império, a esquerda foi excluída da arena política e se focou na organização dos trabalhadores e o trabalho dos ideólogos pensadores sobre essas classes. O crescente movimento operário francês consistia em diversas vertentes segundo os diversos pensadores e ideólogos; omarxismo começou a se rivalizar com orepublicanismo radical e o "socialismo utópico" deSaint-Simon eCharles Fourier e oanarquismo deProudhon, com o qualKarl Marx havia se desiludido. A maioria doscatólicos praticantes continuaram a votar de maneira conservadora, enquanto que os grupos que foram receptivos à revolução de 1789 começaram a votar nos movimentos socialistas. NosEstados Unidos e noReino Unido, muitos esquerdistas, sociais liberais,progressistas esindicalistas foram influenciados pelos trabalhos deThomas Paine, que introduziu o conceito deigualitarismo baseado emativos, que teoriza que a igualdade social é possível através da redistribuição dos recursos, geralmente sob a forma decapital concedido aos indivíduos que atingirem amaioridade.
A partir da segunda metade doséculo XIX, a esquerda ideológica iria se referir cada vez mais a diferentes correntes dosocialismo e docomunismo. Particularmente influente foi a publicação doManifesto Comunista por Marx eFriedrich Engels em 1848, que afirmava que a história de todas associedades humanas existentes até então era a história daluta de classes. Ele previa que uma revoluçãoproletária acabaria por derrubar a sociedadeburguesa e, através da abolição dapropriedade privada, criaria uma sociedade sem classes, sem Estado, e pós-monetária. AAssociação Internacional dos Trabalhadores (1864–76), às vezes chamada de Primeira Internacional, reuniu representantes de diversos países, e de diferentes grupos de esquerda e organizações sindicais. Alguns contemporâneos de Marx defendiam ideias semelhantes, mas não concordavam com sua visão de como chegar a uma sociedade sem classes e sem Estado. Após a cisão entre os grupos ligados a Marx eMikhail Bakunin na Primeira Internacional, os anarquistas formaram a Associação Internacional dos Trabalhadores.[17]
Nadécada de 1990, se acelerou, em todo o continente, a conversão dos partidos socialistas europeus para oliberalismo social, notavelmente no que diz respeito aoPartido trabalhista britânico, sob a liderança deTony Blair, e ossociais-democratas alemães sobGerhard Schröder. Oblairismo abraçou umaterceira via no campo econômico, combinando ideias econômicas liberais com o progressismo social desprovido da aspiraçãoigualitária tornando-se uma das mais poderosas força da centro-esquerda europeia. Outra linha do socialismo europeu representado na época foi o deLionel Jospin, entãochefe de governofrancês, que era abertamente menos liberal.[18][24] Entretanto, tal conjuntura não estava destinada a durar. Após acrise econômica de 2008 e o consequente descrédito do modeloneoliberal trouxe consecutivos revezes políticos ao partido, e logo a plataforma de Blair perdeu seu protagonismo no Reino Unido.[25] Em nova eleição interna do partido, a vitória esmagadora deJeremy Corbyn (o mais radical dos trabalhistas), recuperou quase todas as bandeiras tradicionais do Labour Party.[26]
O espectro da esquerda política varia dacentro-esquerda àextrema-esquerda. O termo "centro-esquerda" descreve uma posição ligada à política tradicional. Os termos "extrema-esquerda" e "ultraesquerda" se referem a posições mais radicais, como os grupos ligados aotrotskismo ecomunismo de conselhos. Dentre os grupos de centro-esquerda, estão os social-democratas, progressistas e também alguns socialistas democráticos eambientalistas, esses no sentido tradicional. O centro-esquerda aceita a alocação de recursos nomercado de umaeconomia mista, com um setor público significativo e um setor privado próspero.
O conceito de esquerda política não deve ser confundido com o de "esquerdismo", termo usado por Lênin no ensaio "Esquerdismo, doença infantil do comunismo" (1920) para designar as correntes oposicionistas dentro daTerceira Internacional que defendiam a revolução pela ação direta doproletariado, sem a mediação departidos políticos e sindicatos ou que recusavam a via parlamentar e as alianças do partido comunista com outros partidos progressistas visando à participação em "eleições burguesas". Quase nenhum dos partidos de esquerda atualmente existentes é "esquerdista" nesse sentido.
Ao longo da sua história, a esquerda tem estado associada a distintos sistemas económicos:
Sobretudo no século XIX, a esquerda republicana e o liberalismo "radical" defendiam (ou pelo menos aceitavam) o liberalismo económico (sobretudo contra os privilégios "feudais" e mercantilistas). Também algunsanarquistas individualistas (p.ex.,Benjamin Tucker) consideravam-se como continuadores do "liberalismo de Manchester", sendo da opinião que só era possível haver rendimentos do capital devido à intervenção do Estado.[27]
Parte da esquerda defende anacionalização em larga escala e aeconomia planificada. Tais ideias foram a inspiração para a construção do chamado "socialismo real" na URSS e nos países do Bloco de Leste, tendo ao longo do século XX expandido-se para um vasto número de países (ex.:Cuba,Etiópia,China), nomeadamente no quadro domarxismo-leninismo. A partir sobretudo de 1989, a maior parte dos países com economias de direção central teve uma viragem no sentido de uma maior liberalização económica e por vezes também política.
Com os limites acima referidos, pode-se dizer que desde o início doséculo XX, a esquerda foi associada a políticas que defendiam aintervenção do governo extensa na economia.[28] Entretanto, tal definição ignora posições flagrantementeantiestatistas sustentadas por algumas correntes da esquerda política, como é o caso doAnarquismo — bem como o fato de que os estágios finais docomunismo preveem a abolição do próprio estado proletário.
Parte da esquerda acredita naeconomia marxista, que é baseada nasteorias econômicas deKarl Marx. Alguns distinguem as teorias econômicas de Marx a partir de sua filosofia política, argumentando que a abordagem de Marx para a compreensão da economia é independente de sua defesa dosocialismo revolucionário ou sua crença na inevitabilidade da revoluçãoproletária.[29][30]
A economia marxista não se apoia exclusivamente em Marx mas abrange a partir de uma variedade de fontes marxistas e não-marxistas. A "ditadura do proletariado" ou "Estado de trabalhadores" são termos usados por marxistas para descrever o que eles veem como um estado temporário entre a sociedadecapitalista e acomunista.
De acordo com Barry Clark:
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Os esquerdistas… afirmam que o desenvolvimento humano floresce quando os indivíduos se envolvem em relações de cooperação, de respeito mútuo que podem prosperar somente quando as diferenças excessivas de status, poder e riqueza são eliminados. De acordo com os esquerdistas, uma sociedade sem igualdade substancial irá distorcer o desenvolvimento não só de pessoas depravadas, mas também daqueles cujos privilégios minam sua motivação e sentido de responsabilidade social. Esta supressão do desenvolvimento humano, em conjunto com o ressentimento e o conflito gerado por diferenças afiadas de classe, acabarão por reduzir a eficiência da economia.[31]
Mesmo uma sociedade inteira, uma nação, ou todas as sociedades simultaneamente existentes em conjunto… não são proprietários da terra. Eles são simplesmente os seus possuidores, seus beneficiários e tem que transmiti-la em um estado melhor para as gerações seguintes.[35][39]
A partir de 1970, o ambientalismo tornou-se uma preocupação crescente da esquerda, com movimentos sociais e alguns sindicatos em campanha sobre questões ambientais. Por exemplo, aBuilders Labourers Federation daAustrália, liderada pelo comunista Jack Mundy, se uniu aos ambientalistas para boicotar projetos de desenvolvimento ambientalmente destrutivos.[44] Alguns segmentos da esquerda socialista e marxista conscientemente fundiu o ambientalismo e oanticapitalismo em umaideologia eco-socialista.[45] Barry Commoner articulou uma resposta de esquerda para o modelo "Os Limites do Crescimento" que previu o catastrófico esgotamento de recursos e um estímulo ao ambientalismo, postulando que as tecnologias capitalistas foram as principais responsáveis peladegradação ambiental, em oposição às pressões da população.[46] A degradação ambiental pode ser vista como uma questão de classe ouequidade, já que a destruição ambiental afeta desproporcionalmente as comunidades e países mais pobres.[47]
Vários grupos de esquerda ou socialistas têm uma preocupação ambiental evidente, ao passo que vários partidos verdes contêm uma presença socialista forte. Por exemplo, o Partido Verde da Inglaterra e do País de Gales possuem um grupo eco-socialista, a Esquerda Verde, que foi fundada em junho de 2005 e cujos membros realizam uma série de posições influentes dentro do partido, incluindo o ex-diretor Speakers Siân Berry e Dr. Derek Wall, um acadêmico eco-socialista e marxista.[48]
Noséculo XXI, as questões sobre o meio ambiente tornaram-se cada vez mais politizadas, com a esquerda em geral, aceitando as conclusões da maioria dos cientistas ambientais sobre a origem antropogénica doaquecimento global[54][55] e defendido políticas para o reduzir. Muitos na direita opõem-se, seja por discordarem ou rejeitarem essas conclusões,[56][57][58] seja por duvidarem da efetividade das soluções propostas (nomeadamente, em termos da relação custo/benefício).
No entanto, a esquerda ainda se divide sobre como reduzir eficazmente e reduzir igualmente as emissões de carbono — a centro-esquerda, muitas vezes defende uma confiança nas medidas de mercado, tais comocomércio de emissões ou imposto sobre o carbono, enquanto aqueles mais à esquerda tendem a apoiar regulamentação e intervenção governamental direta.[59][60][61]
A questão danacionalidade e donacionalismo têm sido uma característica central do debate político da esquerda. Durante a Revolução Francesa, o nacionalismo foi uma política da Esquerda Republicana.[62] A esquerda republicana defendia o nacionalismo cívico,[8] e argumentou que a nação é um "plebiscito diário" formado pela subjetiva "vontade de viver juntos". Relacionado ao "revanchismo francês", a vontade beligerante de se vingar contra doImpério Alemão e retomar o controle deAlsácia-Lorena, o nacionalismo foi, por vezes, contra oimperialismo. Na década de 1880, houve um debate entre aqueles que, comoGeorges Clemenceau (Radical),Jean Jaurès (socialista) eMaurice Barrès (nacionalista), argumentaram que ocolonialismo desviou a França da "linha azul doVosges" (referindo-se a Alsácia-Lorena), e o "lobby colonial", como Jules Ferry (moderado republicano), Léon Gambetta (republicano) e Eugène Etienne, o presidente do grupo parlamentar colonial. Após oCaso Dreyfus no entanto o nacionalismo tornou-se cada vez mais associado à extrema-direita.[63]
Ointernacionalismo proletário se considerou um impedimento contra a guerra, porque as pessoas com um interesse comum são menos propensas a pegar em armas umas contra as outras, em vez disso elas se focaram na luta contra aclasse dominante. De acordo com a teoria marxista, oantônimo do internacionalismo proletário é o nacionalismo burguês. Alguns marxistas, junto com os outros na esquerda, viram onacionalismo,[64] oracismo[65] (inclusive oanti-Semitismo[66]) e areligião, como estratégia dedividir para conquistar utilizada pelas classes dominantes para impedir aclasse operária de se unir contra eles. Os movimentos de esquerda, portanto, muitas vezes tiveram posiçõesanti-imperialistas.
O anarquismo desenvolveu uma crítica do nacionalismo que incide sobre o papel do nacionalismo em justificar e consolidar o poder e dominação do Estado. Através de sua meta de unificação, o nacionalismo se esforça para a centralização, ambos em territórios específicos e uma elite dominante de indivíduos, ao mesmo tempo que prepara a população para a exploração capitalista. Dentro do anarquismo, este assunto tem sido tratado exaustivamente porRudolf Rocker emNationalism and Culture e nos trabalhos de Fredy Perlman, como emAgainst His-Story, Against Leviathan eThe Continuing Appeal of Nationalism.[67]
No âmbito da esquerdamarxista, não há uma ampla gama de análises a respeito da questão religiosa.[69] Os autores marxistas raramente se interrogaram sobre as condições de formação e de distribuição das opiniões religiosas, levando a poucas análises sobre as funções da religião e de suas relações com a estrutura econômica.[70]Lenin, em sua publicação "O Socialismo e a Religião" para o jornal bolchevique Novata Jizn, diz:
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A unidade da luta realmente revolucionária da classe oprimida pela criação do paraíso na terra é mais importante para nós do que a unidade de opiniões dos proletários sobre o paraíso no céu.[71]
Integrantes da esquerda costumam serliberais noscostumes, alinhando-se a alguns gruposlibertários de direita. Os liberais costumam aprovar a regulamentação daunião civilhomossexual, a descriminalização doaborto, a legalização dasdrogas e outros temas controversos.
Há, porém, aqueles que, embora defendam propostas de esquerda em relação à economia e à política, sãoconservadores nos costumes. NoBrasil, a esquerda ligada àigreja católica ou àsigrejas evangélicas tende a assumir posições conservadoras com relação aos costumes, como a ex-governadora doRio de Janeiro,Benedita da Silva, e outros ligados a movimentos religiosos e sociais.
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