Movatterモバイル変換


[0]ホーム

URL:


Saltar para o conteúdo
Wikipédia
Busca

Descoberta do Brasil

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado deDescobrimento do Brasil)
 Nota: Este artigo é sobre o facto histórico ocorrido em 1500. Para outros significados, vejaDescobrimento do Brasil (desambiguação).
Foram assinalados vários problemas nesta página ou se(c)ção:
Pedro Álvares Cabral desembarcou emPorto Seguro no litoral sul daBahia em 22 de abril de 1500, tornando a região colônia doReino de Portugal.[1]

Descoberta do Brasil oudescobrimento do Brasil refere-se ao episódio de chegada e formalização de posse porPortugal do território que deu origem aoBrasil. O marco desse episódio é o avistamento da terra que então denominaramIlha de Vera Cruz, nas imediações doMonte Pascoal, pela armada comandada porPedro Álvares Cabral. Tal episódio se deu em3 de maio de1500 do atualcalendário gregoriano (ou22 de abril do antigocalendário juliano, então em vigor), dia daExaltação da Santa Cruz, o que deu origem ao nome da terra.

No Brasil comemora-se o episódio na data não convertida, devido ao equívoco introduzido pela descoberta em 1809 daCarta de Pero Vaz de Caminha, escrita antes do calendário gregoriano, referindo-se a 22 de abril.[2][3]

Esse episódio inscreve-se no processo histórico denominadodescobrimentos portugueses,[1][4][2][5] sendo que há discussão sobre o termo mais adequado para descrever o fato nahistoriografia brasileira contemporânea.[6][7]

A armada de Pedro Álvares Cabral

Nau de Pedro Álvares Cabral conforme retratada noLivro das Armadas, atualmente naAcademia das Ciências de Lisboa

Para selar o sucesso da viagem deVasco da Gama nadescoberta do caminho marítimo para a Índia — que permitia contornar oMediterrâneo, então sob domínio dosmouros e das nações italianas —, o reiManuel I se apressou em mandar aparelhar uma nova frota para as Índias. Uma vez que a pequena frota de Vasco da Gama tivera dificuldades em impor-se e comerciar, esta seria a maior até então constituída pelo Ocidente, sendo composta por treze embarcações e mais de mil homens. Com exceção dos nomes de duas naus e de uma caravela, não se sabe como se chamavam os navios comandados por Cabral. Estima-se que a armada levasse mantimentos para cerca de dezoito meses.

Aquela era a maior esquadra até então enviada para singrar o Atlântico: dez naus, três caravelas e uma naveta de mantimentos. Embora não se saiba o nome da nau capitânia, a nau sota-capitânia, capitaneada pelo vice-comandante da armadaSancho de Tovar, se chamavaEl Rei. A outra cujo nome permaneceu é aAnunciada, comandada porNuno Leitão da Cunha. Esta última pertencia a Álvaro de Bragança, filho do duque de Bragança, e fora equipada com os recursos de Bartolomeu Marchionni e Girolamo (ou Jerônimo) Sernige, banqueiros florentinos que residiam em Lisboa e investiam no comércio de especiarias. As cartas que eles trocaram com seus sócios e acionistas italianos preservaram o nome do navio.

Conservou-se ainda o nome da caravela capitaneada porPero de Ataíde, aSão Pedro. A outra caravela, comandada porBartolomeu Dias, teve o seu nome perdido. A armada era completada por umanaveta de mantimentos, comandada porGaspar de Lemos. Coube a ela retornar a Portugal com as notícias sobre a descoberta do Brasil.

Rota seguida por Cabral para a Índia em 1500 (em vermelho) e a rota de retorno (em azul)

Baseado em documento incompleto que localizou na Torre do Tombo, em Lisboa,Francisco Adolfo de Varnhagen identificou cinco das dez naus que compunham a frota cabralina. Seriam elasSanta Cruz,Vitória,Flor de la Mar,Espírito Santo eEspera. A fonte citada por Varnhagen nunca foi reencontrada, portanto a maioria dos historiadores prefere não adotar os nomes por ele listados. A armada, assim, continua quase anônima.

Outros historiadores doséculo XIX declararam que a nau capitânia de Cabral era a lendáriaSão Gabriel, a mesma comandada por Vasco da Gama na histórica viagem em que se descobriu o caminho marítimo para as Índias, três anos antes. Entretanto, não existem documentos para comprovar a tese.

Pouco antes da partida, el-Rei mandou rezar umamissa, noMosteiro de Belém, presidida pelobispo de Ceuta,Diogo de Ortiz, em pessoa, onde benzeu uma bandeira com as armas do Reino e entregou-a em mãos a Cabral, despedindo-se o rei do fidalgo e dos restantes capitães.

Vasco da Gama teria tecido considerações e recomendações para a longa viagem que se chegava: a coordenação entre os navios era crucial para que não se perdessem uns dos outros. Recomendou então ao capitão-mor disparar os canhões duas vezes e esperar pela mesma resposta de todos os outros navios antes de mudar o curso ou velocidade (método de contagem ainda atualmente utilizado em campo de batalha terrestre), dentre outroscódigos de comunicação semelhantes.

A chegada a Vera Cruz

Carta de Pero Vaz de Caminha ao reiManuel I, comunicando o descobrimento daIlha de Vera Cruz (Brasil)

No dia 24 de abril, Cabral, acompanhado deSancho de Tovar,Simão de Miranda,Nicolau Coelho,Aires Correia ePero Vaz de Caminha, recebeu um grupo de índios no seu navio, e os nativos aparentemente reconheceram o ouro e a prata que se fazia surgir na embarcação — nomeadamente um fio de ouro de Pedro e um castiçal de prata — o que fez com que os portugueses inicialmente acreditassem que havia muito ouro naquela terra. Entretanto, Caminha, em sua carta, confessa que não sabia dizer se os índios diziam mesmo que ali havia ouro, ou se o desejo dos navegantes pelo metal era tão grande que eles não conseguiram entender diferentemente. Posteriormente, provou-se que a segunda alternativa era a verdadeira.[8]

O encontro entre portugueses e índios também está documentado na carta escrita por Caminha. O choque cultural foi evidente. Os indígenas não reconheceram os animais que traziam os navegadores, à exceção de um papagaio que o capitão trazia consigo; ofereceram-lhes comida e vinho, os quais os índios rejeitaram. A curiosidade tocou-lhes pelos objetos não reconhecidos — como umascontas de Rosário, e a surpresa dos portugueses pelos objetos reconhecidos — os metais preciosos. Fez-se curioso e absurdo aos portugueses o fato de Cabral ter vestido-se com todas as vestimentas e adornos os quais tinha direito um capitão-mor frente aos índios e estes, por sua vez, terem passado por sua frente sem diferenciá-lo dos demais tripulantes.

Desembarque de Cabral em Porto Seguro (óleo sobre tela); autor:Oscar Pereira da Silva, 1904. Acervo doMuseu Histórico Nacional,Rio de Janeiro
A elevação da Cruz emPorto Seguro

Os indígenas começaram a tomar conhecimento da fé dos portugueses ao assistirem aPrimeira Missa, rezada por FreiHenrique de Coimbra, em um domingo, 26 de abril de 1500. Logo depois de realizada a missa, a frota de Cabral rumou para as Índias, seu objetivo final, mas enviou um dos navios de volta a Portugal com a carta de Caminha. No entanto, posteriormente, com a chegada de frotas lusitanas com o objetivo de permanecer no Brasil — e a tentativa de evangelizar os índios de fato —, os portugueses perceberam que a suposta facilidade na cristianização dos indígenas na verdade traduziu-se apenas pela curiosidade destes com os gestos e falas ritualísticos dos europeus, não havendo um real interesse na fé católica, o que forçou os missionários a repensarem seus métodos de conquista espiritual.

Os povos nativos

Os povos que habitavam o território consolidado como Brasil na época da chegada de Cabral praticavam uma agricultura local (milho emandioca) e domesticação de animais (porco do mato ecapivara).[carece de fontes?] Contudo, tinham amplo conhecimento da produção de bebidas alcoólicas fermentadas (mais de 80), utilizando como matéria-prima raízes, tubérculos, cascas, frutos, entre outros.[9]

Índios tupinambás; gravura doséculo XVI

Quando da chegada ao Brasil pelos portugueses, o litoral baiano era ocupado por duas nações indígenas dogrupo linguístico tupi: ostupinambás, que ocupavam a faixa compreendida entreCamamu e a foz dorio São Francisco; e ostupiniquins, e que se estendiam de Camamu até o limite com o atual estado brasileiro doEspírito Santo. Mais para o interior, ocupando a faixa paralela àquela apropriada pelos tupiniquins, estavam osaimorés.

No início doprocesso de colonização do Brasil, os tupiniquins apoiaram os portugueses, enquanto seus rivais, os tupinambás, apoiaram os franceses, que durante os séculos XVI e XVII realizaram diversas ofensivas contra aAmérica Portuguesa. A presença dos europeus incendiou mais o ódio entre as duas tribos, ódio relatado porHans Staden, viajante alemão, em seu sequestro pelos tupinambás. Ambas as tribos possuíam culturaantropofágica com relação aos seus rivais, característica que durante séculos não fora compreendida pelos europeus, o que resultou na posterior caça àqueles que se recusassem a mudar esse hábito.

22 de abril ou 3 de maio?

Em 1500, o calendário vigente no mundo cristão era o calendário denominandojuliano, sendo que o calendário gregoriano, utilizado oficialmente hoje pela maioria dos países foipromulgado peloPapa Gregório XIII[10](1502–1585) a24 de fevereiro do ano1582 pelabulaInter gravíssimas em substituição ao anterior, implantado ainda pelo líderromanoJúlio César(100–44 a.C.) em46 a.C.[11] Em termos historiográficos, a data da descoberta do Brasil variou ao longo dos séculosː[12]

  • Até 1817 - 3 de maio (conformeGaspar Correia);
  • 1817 - 22 de abril (conforme publicação daCarta de Pero Vaz de Caminha pelo padreManuel Aires de Casal, que a descobriu entre os documentos trazidos para o Brasil pela Família Real em 1808);
  • 1823 -José Bonifácio propôs a data de abertura da Assembleia Constituinte — 3 de maio — para coincidir com a data do descobrimento (supostamente desconhecia a publicação de 1817);
  • Da segunda metade doséculo XIX até 1889, o cidadão brasileiro culto entendia que a data do descobrimento era 22 de abril, embora ela não fizesse parte dos feriados do Império;
  • 1890 - Um Decreto republicano instituía a data de 3 de maio como feriado alusivo ao descobrimento. Aimprensa à época, entretanto, já considerava 22 de abril como a data correta;
  • 1930 - Um Decreto deGetúlio Vargas extinguiu o feriado de 3 de maio. Afirmou-se, a partir de então, o 22 de abril.

Atualmente, sabe-se que a data correta, pela conversão ao calendário gregoriano, é 3 de maio. A data coincide com a então festa de Exaltação da Santa Cruz, que deu o nome da nova terra, Ilha de Vera Cruz.[2][5]

Teorias acerca do descobrimento do Brasil

Existem diversas suposições e hipóteses acerca da descoberta do Brasil. A mais conhecida trata de uma possível expedição secreta do navegador portuguêsDuarte Pacheco Pereira em 1498, que teria visado identificar os territórios que pertenciam aPortugal ou aCastela de acordo com oTratado de Tordesilhas, de 1494 — Pacheco Pereira participou das negociações do tratado.[13][14] A hipotética viagem está embasada exclusivamente no relato do explorador emEsmeraldo de Situ Orbis (1505), livro de sua autoria. O texto, contudo, é ambíguo: Pacheco Pereira diz textualmente que o rei de Portugal "mandou descobrir a parte ocidental", o que sugere que ele falava não de suas explorações, mas de tudo que já fora explorado por vários navegadores e era conhecido em 1505. Esta visão é reforçada pelas latitudes e longitudes informadas, que vão daGroenlândia ao atualSul do Brasil. Além disso, a possibilidade da existência de uma política de sigilo dos monarcas portugueses, escrita na primeira metade doséculo XX pelo historiadorDamião Peres, não se sustenta, uma vez que era prática comum, na ausência de um tratado, reclamar a soberania de uma terra publicitando a sua descoberta.[14][15]

Existe ainda a suspeita de que a descoberta do Brasil pelos portugueses em 1500 teria sido intencional, baseada no conhecimento prévio do território. Como sugere Pacheco Pereira no livroEsmeraldo de Situ Orbis, em 1498 os navegadores lusitanos foram orientados porManuel I a explorar o Atlântico em busca de terras. Antes de rumar para a Índia na expedição de 1500, Pedro Álvares Cabral teria então desviado para o ocidente além do necessário visando verificar a existência de territórios conforme o desejo do rei. Ao avistar o Brasil, Cabral julgou ter descoberto uma ilha, o que invalida a teoria de que ele teria conhecimento de terras continentais naquelas paragens. Já o fato de a então chamada Ilha de Vera Cruz ter sido representada no mapa de Juan de la Cosa, confeccionado no mesmo ano, anula outra teoria, a de que as descobertas portuguesas seriam segredos não compartilhados com os espanhóis. Apesar do achamento, a viagem cabralina à Índia foi considerada um fracasso. Cabral recebeu pelos seus feitos uma pensão anual de 30 mil reais — muito menos do que os 400 mil reais dados em 1498 a Vasco da Gama —, e foi esquecido pelo rei, morrendo na obscuridade por volta de 1520. Seu túmulo foi ignorado por trezentos anos até ser localizado, em 1839, pelo historiadorFrancisco Adolfo de Varnhagen.[16][15][17]

Planisfério de Cantino, 1502

Há também teorias que contestam os locais avistados porVicente Yáñez Pinzón e Pedro Álvares Cabral. O primeiro historiador brasileiro a questionar o desembarque do navegador espanhol no cabo de Santo Agostinho foi o Visconde de Porto Seguro, Francisco Varnhagen, em meados doséculo XIX.[18] Embora Varnhagen reconhecesse que Pinzón esteve no Brasil antes de Cabral, no seu pensamento ocabo de Santa María de la Consolación seria aponta do Mucuripe, na cidade deFortaleza. A tese foi aceita pelo almiranteMax Justo Guedes, mas contestada por muitos historiadores.[19] Já para os portugueses, comoDuarte Leite, os espanhóis teriam desembarcado ao norte docabo Orange, na atualGuiana Francesa.[20] Sobre o local avistado por Pedro Álvares Cabral, há uma tese que defende oPico do Cabugi noRio Grande do Norte como o monte descrito por Pero Vaz Caminha, e aPraia do Marco como o ponto de chegada da frota cabralina, porém, de acordo com oPlanisfério de Cantino (1502), feito no ano seguinte à expedição exploratória que resgatou os dois degredados deixados no Brasil por Cabral, o lugar de desembarque do navegador português está situado ao sul daBaía de Todos-os-Santos.[21]

Ver também

Referências

  1. abHenri Beuchat.«Manual de arqueología americana» (em espanhol). p. 77. Consultado em 23 de abril de 2019 
  2. abcCOSTA, Candido (1896).O descobrimento da América e do Brazil. Pará: Typ. da Papelaria Americana 
  3. «Cabral depois do Descobrimento».Super. Consultado em 28 de outubro de 2024 
  4. «Pinzón ou Cabral: quem chegou primeiro ao Brasil?». G1. Consultado em 5 de abril de 2017 
  5. abTeixeira, Cristiana do Carmo (16 de dezembro de 2010).«Calendários». Consultado em 28 de outubro de 2024 
  6. «Indígenas reivindicam há 15 anos universidade própria como reparação histórica».Folha de S.Paulo. 18 de abril de 2025. Consultado em 19 de abril de 2025 
  7. «Chegada dos portugueses ao Brasil: descobrimento ou invasão?».Agência Brasil. 22 de abril de 2023. Consultado em 18 de dezembro de 2024 
  8. PEREIRA, Paulo Roberto (org.).Os três únicos testemunhos do descobrimento do Brasil. In: CAMINHA, Pero Vaz de.Carta de Pero Vaz de Caminha. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1999. p. 31-59.
  9. Cavalcante, Messias Soares. A verdadeira história da cachaça. São Paulo: Sá Editora, 2011. 608p.ISBN 9788588193628
  10. Agostino Borromeo.«Gregorio XIII» (em italiano). Enciclopedia dei Papi (2000). Consultado em 13 de fevereiro de 2012 
  11. Richards, E. G. (2013). Urban, Sean E.; Seidelmann, P. Kenneth (eds.).Explanatory Supplement to the Astronomical Almanac (3rd ed.). Mill Valley, Calif: University Science Books.ISBN 978-1-891389-85-6, p. 595
  12. MENDONÇA, Alexandre Ribeiro de. 22 de Abril de 1500ː Descobrimento do Brasil". inːJornal do Exército, n.º 662, Out. 2016, pp. 38-43.
  13. MOTA, Avelino Teixeira da.Duarte Pacheco Pereira, capitão e governador de S. Jorge da Mina. Mare Liberum, I(1990), pp.1-27.
  14. ab«O caso Pacheco Pereira». PÚBLICO. Consultado em 5 de abril de 2017 
  15. abDuarte Pacheco Pereira.«Esmeraldo de situ orbis». Consultado em 29 de abril de 2019 
  16. DAVIES, Arthur (1976).«The Date of Juan de la Cosa's World Map and Its Implications for American Discovery».The Geographical Journal.142 (1). págs. 111-116 
  17. «Varnhagen (1816-1878)»(PDF). Funag. Consultado em 29 de abril de 2019 
  18. Francisco Adolfo de Varnhagen (1858).«Examen de quelques points de l'histoire geographique du bresil comprenant des eclaircissements nouveaux sur le seconde voyage tentrionales du bresil par hojida et par pinzon, sur l'ouvrage de navarrete, sur la veritable ligne de demarcation de tordesillas, sur l'oyapoc ou vincent pinzon, sur le veritable point de vue ou doit se placer tout historien du bresil, etc, ou, analyse critique du rapport de m. d'avezac sur la recente histoire generale du bresil». Biblioteca Digital do Senado Federal (BDSF). Consultado em 24 de abril de 2019 
  19. «Cronologia de Fortaleza». Arquivo Nirez. Consultado em 24 de abril de 2019 
  20. «História dos descobrimentos: colectânea de esparsos, Volume 1». Edições Cosmos. Consultado em 24 de abril de 2019 
  21. «União para provar que Cabral chegou primeiro ao Rio Grande do Norte». O Globo. Consultado em 24 de abril de 2019 

Bibliografia complementar

  • Ab'Saber, Aziz N. et all.História geral da civilização brasileira. Tomo I: A época colonial - Administração, economia, sociedade. (1º vol. 4ª edição). São Paulo: Difusão Europeia do Livro, 1972. 399p.
  • Boxer, Charles R.O império marítimo português, 1415-1825, "O ouro da Guiné e Preste João (1415-99)". São Paulo: Companhia das Letras, 2002. p. 31-53.
  • Holanda, Sérgio Buarque de.Visão do paraíso, "América Portuguesa e Índias de Castela". São Paulo: Editora Nacional, 1958.
  • Léry, Jean de.Viagem à terra do Brasil, "Capítulo XV - De como os americanos tratam os prisioneiros de guerra e das cerimônias observadas ao matá-los e devorá-los". São Paulo: Editora Edusp, 1980. p. 193-204.
  • Staden, Hans.Hans Staden: primeiros registros escritos e ilustrados sobre o Brasil e seus habitantes, "História verídica e descrição de uma terra de selvagens, nus e cruéis comedores de seres humanos…". São Paulo: Editora Terceiro Nome, 1999. p. 53-84.

Ligações externas

Outros projetosWikimedia também contêm material sobre este tema:
WikisourceTextos originais noWikisource
CommonsCategoria noCommons
Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Descoberta_do_Brasil&oldid=69987452"
Categoria:
Categorias ocultas:

[8]ページ先頭

©2009-2025 Movatter.jp