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Avicena

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Avicena
(empersa:ابن سینا;romaniz.:Ibn Sina; lit. "Filho de Sina";latinizado comoAvicena;AFI[ævɪˈsɛnə, ˌɑːvɪ])

Nome completoAbu Ali Huceine ibne Abedalá ibne Sina
Pseudônimo(s)Ibn Sina
Outros nomes
  • Sharaf al-Mulk (شرف الملك)
  • Hujjat al-Haq (حجة الحق)
  • al-Sheikh al-Ra'is (الشيخ الرئيس)
  • Ibn-Sino (Abu Ali Abdulloh Ibn-Sino)
  • Bu Alī Sīnā (بو علی سینا)
Nascimentoc. 980
Laq-Laqa ou Khomeitan,Transoxiana,Império Samânida(atualmente, em Afexana,Coração, noUzbequistão)
Morte22 de junho de1037 (57 anos)[1]
Hamadã,Império Cacuída,(atualmente, noIrã)
ResidênciaRey,Bucara,Urguenche,Gurgã eHamadã
Nacionalidadepersa[2]
EtniaPersa/Árabe
Ocupação
Magnum opus
Escola/tradição
Principais interesses
Ideias notáveis
ReligiãoIslamismo(xiita)

Abu Ali Huceine ibne Abedalá ibne Sina[3](empersa:ابو علی الحسین ابن عبدالله ابن سیناابو علی الحسین ابن عبدالله ابن سینا; emárabe:أبو علي الحسین بن عبدالله بن سینا;romaniz.:Abū ‘Alī al-Husayn ibn ‘Abd Allāh ibn Sĩnã; nascido em Laq-Laqa ou Khomeitan(atualmente, em Afexana,Coração, noUzbequistão) emc.980 – falecido emHamadã,(atualmente, noIrã), em1037), conhecido comoIbn Sīnā (empersa:ابن سینا;romaniz.:Ibn Sina; lit. "Filho de Sina";latinizado comoAvicena;AFI[ævɪˈsɛnə, ˌɑːvɪ]), foi umpolímatapersa[4][5][6][7] que escreveu tratados sobre vários assuntos, dos quais aproximadamente 240 chegaram aos nossos dias. Em particular, 150 destes tratados se concentram emfilosofia e 40 emmedicina.[8][9]

As suas obras mais famosas são o “O Livro da Cura”, uma vastaenciclopédia filosófica e científica, e o “O Cânone da Medicina”,[10] que era o texto padrão em muitas universidades medievais,[11] entre elas aUniversidade de Montpellier e aUniversidade Católica de Lovaina, ainda em 1650.[12] Ela apresenta um sistema completo de medicina em acordo com os princípios deGaleno eHipócrates.[13][14]

Suas demais obras incluem ainda escritos sobre filosofia,astronomia,alquimia,geografia,psicologia,teologia islâmica,lógica,matemática,física, além depoesia.[15] Ele é considerado o mais famoso e influente polímata daEra de Ouro Islâmica.[16]

Contexto

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Avicena criou um extensocorpus literário durante a época geralmente conhecida como "Era de Ouro do Islão", na qual traduções de textos greco-romanos, persas e indianos foram extensivamente estudados. Textos greco-romanos (médio,neoplatônicos earistotélicos da escola deAlquindi foram comentados, foram novamente editados e foram substancialmente desenvolvidos pelos intelectuais islâmicos, que também evoluíram a partir de sistemas matemáticos, astronômicos, deálgebra,trigonometria e medicina hindus e persas.[17] Adinastia Samânida, na parte oriental daPérsia, chamada deCoração e naÁsia Central e também adinastia buída na parte ocidental da Pérsia e do Iraque estimularam uma atmosfera propícia para o desenvolvimento cultural e acadêmico. Sob os samânidas,Bucara rivalizava comBagdá como a capital cultural do mundo islâmico.[18]

O estudo doAlcorão e dohádice floresceu neste ambiente. A filosofia (fiqh) e a teologia (calâm) também se desenvolveram, principalmente pelas mãos de Avicena e seus adversários.Arrazi eAlfarábi providenciaram a metodologia e o conhecimento necessário sobre medicina e filosofia. Avicena teve acesso às grandes bibliotecas deBactro,Corásmia,Gurgã,Rei,Ispaã eHamadã. Vários textos (como o 'Ahd with Bahmanyar) mostram que ele debateu pontos filosóficos com os grandes acadêmicos de seu tempo.Arruzi Samarcandi descreve como Avicena, antes de deixar Corásmia, conheceraAlbiruni (um famoso cientista e astrônomo),Abu Nácer Iraqui (um renomado matemático),Abu Sal Macii (um respeitado filósofo) e Abu Alcair Camar (um importante médico).

Biografia

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A única fonte de informações para a primeira parte da vida de Avicena é a sua biografia, escrita por seu discípulo, Jūzjānī. Na falta de outras, é impossível ter certeza do quanto dela é verdadeiro. Já foi notado que ele usa sua autobiografia para avançar a sua teoria do conhecimento (de que é impossível para um indivíduo adquirir informações e compreender a ciência filosófica aristotélica sem ser um mestre) e já se questionou se a cronologia dos eventos descrita não está ajustada para se conformar de forma mais perfeita ao modelo aristotélico. Em outras palavras, se Avicena descreveu a si estudando na "ordem correta". Porém, dada a ausência de quaisquer outras evidências, o relato deve ser tomado pelo literalmente.[19]

Avicena teria nascido por volta de 980 na aldeia de Afshana daTransoxiana, perto deBucara (atualmente noUzbequistão), a capital dosSamânidas, uma dinastia persa daÁsia Central e doGrande Coração). Sua mãe, chamada Setaré, era também de Bucara,[20] enquanto que seu pai, Abedalá, seria um respeitado acadêmicoismailita[21] deBalque, uma importante cidade do Império Samânida, no que é hoje aprovíncia de Balque, noAfeganistão. Seu pai foi, na época do nascimento de seu filho, o zelador das propriedades do samânida Nuh ibn Mansur. Ele educou seu filho cuidadosamente em Bucara e diz-se que não havia mais nada que ele não tivesse aprendido já aos dezoito anos.

De acordo com a sua autobiografia, Avicena já tinha memorizado todo oCorão aos dez anos.[22] Ele aprendeuaritmética indiana de um verdureiro indiano e começou a aprender mais de um sábio errante que ganhava a vida curando os doentes e ensinando os jovens. Ele também estudou afiqh sob o acadêmicohanafista Ismail al-Zahid.[23]

Filosofia de Avicena

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Ibn Sīnā escreveu extensivamente sobrefilosofia islâmica primitiva, especialmente nos temas delógica,ética emetafísica. A maior parte de suas obras foram escritos emárabe, que era a linguagem científicade facto na época noOriente Médio e algumas empersa.

NaIdade de ouro islâmica, por causa do sucesso de Avicena em reconciliar oneoplatonismo e oaristotelianismo juntamente com ocalam, o “avicenismo” se tornou a principal escola defilosofia islâmica já noséculo XII, com Avicena assumindo um papel de autoridade maior no assunto.[24]

O “avicenismo” também teve influência naEuropa medieval, particularmente as suas doutrinas sobre aalma e a distinção entre existência-essência, principalmente por causa dos debates e tentativas de censura que elas provocaram na Europaescolástica. Essa situação foi particularmente visível emParis, onde o “avicenismo” foi proscrito em 1210. Mesmo assim, a suapsicologia e a sua teoria do conhecimento influenciaramGuilherme de Auvérnia eAlberto Magno, enquanto que a sua metafísica teve impacto no pensamento deTomás de Aquino.[25]

Obras

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Mausoléu de Avicena em Hamadã,Irã
Cópia latina de "O Cânone da Medicina", de 1484, atualmente preservada no P.I. Nixon Medical Historical Library da The University of Texas Health Science Center emSan Antonio,EUA.
  • Al-Qanun — O Cânone da Medicina
  • Kitab al-Shifa — O Livro da cura
  • Al-Najat
  • Al-Hidaya
  • Al-Isharat wa'l-tanbihat — ‎O Livro de Diretrizes e Observações‎

O Cânone da Medicina

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Ver artigo principal:O Cânone da Medicina

A sua principal obra médica é o enciclopédicoal-Qanun (ou "O Cânone da Medicina"), mais importante no seu tempo que a obra deRasis ou deGaleno.[26]

OCânone foi iniciado em Gurgã, depois em Ray e completado emHamadã e é o maior trabalho desenvolvido por Avicena, com cerca de um milhão de palavras. Essa obra foi muito bem recebida pela comunidade científica e compreendia 5 livros (I- Generalidades, II- Matéria médica, III- Doenças da cabeça aos pés, IV- Doenças não específicas de órgãos, V- Drogas compostas)

A parte farmacêutica encontra-se nos livros II e V, que invocam, respectivamente, medicamentos simples e medicamentos compostos. O livro II divide-se em duas partes, a primeira acerca das propriedades das drogas (qualidades, virtudes e modos de conservação) e a segunda consiste numa lista de fármacos e as suas virtudes terapêuticas, ordenados alfabeticamente. Ambos os livros contêm uma lista extensa de medicamentos simples, tratados sobre venenos, uma seção acerca da preparação e manipulação de medicamentos e ainda uma longa lista de receitas e fórmulas medicinais. Muito dessa informação é proveniente emDioscórides eGaleno, mas Avicena introduziu e argumentou grandes novidades, com drogas utilizadas porárabes,persas,indianos egregos.

OCânone foi traduzido posteriormente, noséculo XIII, para o latim porGerardo de Cremona e posteriormente impresso e reimpresso por toda a Europa. Depois de Avicena e até oséculo XVIII, todo o trabalho farmacêutico na matéria médica foi influenciado pelo seu trabalho. Foi o livro de estudo adotado nas universidades deMontpellier eLouvain até 1650. Ficou conhecido como o príncipe dos médicos, por seuCânone.

A vasta informação fornecida pelo al-Qanun, apelou a numerosos comentários e notas (até oséculo XIX). Além do Al-Qanun, Avicena escreveu cerca de 40 trabalhos médicos, a maioria preservados na forma de manuscritos.

O Livro da cura

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Ver artigo principal:O Livro da Cura

‎O Livro de Diretrizes e Observações‎

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I‎sharat descrito como um livro abrangente e maduro por ‎‎Avicena‎‎. Este livro totalmente dividido em duas partes. A primeira parte é sobre a lógica que, por sua vez, dividida em dez subpartes. A segunda parte é sobre a filosofia, que por sua vez é separada em dez subpartas. O próprio ‎‎Avicena‎‎ chama as subpartas da lógica como Nahj ou parte de estilo e filosofia como Namat. Inanti dividiu-o em quatro partes, ou seja, lógica, física, metafísica e sufismo. os títulos de Al Isharat são extraídos dos títulos da maioria dos capítulos de toda a obra. ‎

Referências

  1. Encyclopedia of Islam: Vol 1.1 1.ª ed.Lahore,Paquistão: [s.n.] 1964. p. 562 
  2. Nasr, Seyyed Hossein (2007).«Avicenna».Encyclopædia Britannica Online. Consultado em 5 de novembro de 2007 
  3. (Goichon 1999)
  4. Paul Strathern (2005).A brief history of medicine: from Hippocrates to gene therapy. [S.l.]: Running Press. p. 58.ISBN 9780786715251 
  5. Brian Duignan (2010).Medieval Philosophy. [S.l.]: The Rosen Publishing Group. p. 89.ISBN 9781615302444 
  6. Michael Kort (2004).Central Asian republics. [S.l.]: Infobase Publishing. p. 24.ISBN 9780816050741 
  7. * Ibn Sina ("Avicenna") Encyclopedia of Islam. 2nd edition. Edited by P. Berman,Th. Bianquis, C.E. Bosworth, E. van Donzel and W.P. Henrichs. Brill 2009. Accessed through Brill online: www.encislam.brill.nl (2009) Quote: "He was born in 370/980 in Afshana, his mother's home, near Bukhara. His native language was Persian."
    • A.J. Arberry, "Avicenna on Theology", Kazi Pubn Inc, 1995. excerpt: "Avicenna was the greatest of all Persian thinkers; as physician and metaphysician"
    • Henry Corbin, "The Voyage and the messenger: Iran and Philosophy", North Atlantic Books, 1998. pg 74:"Whereas the name of Avicenna (Ibn sinda, died 1037) is generally listed as chronologically first among noteworthy Iranian philosophers, recent evidence has revealed previous existence of Ismaili philosophical systems with a structure no less complete than of Avicenna".[1]
  8. «Avicenna (Abu Ali Sina)». Sjsu.edu. Consultado em 19 de janeiro de 2010 
  9. O'Connor, John J.;Robertson, Edmund F.,«Avicena»,MacTutor History of Mathematics archive (em inglês),Universidade de St. Andrews 
  10. Nasr, Seyyed Hossein (2007).«Avicenna».Encyclopædia Britannica Online. Consultado em 5 de novembro de 2007 
  11. «Avicenna 980-1037». Hcs.osu.edu. Consultado em 19 de janeiro de 2010 
  12. «Medicine: an exhibition of books relating to medicine and surgery from the collection formed by J.K. Lilly». Indiana.edu. Consultado em 19 de janeiro de 2010 
  13. Edwin Clarke, Charles Donald O'Malley (1996).The human brain and spinal cord: a historical study illustrated by writings from antiquity to the twentieth century. Norman Publishing. p.20.ISBN 0930405250
  14. Iris Bruijn (2009). "Ship's Surgeons of the Dutch East India Company: Commerce and the Progress of Medicine in the Eighteenth Century".Amsterdam University Press. p.26.ISBN 9087280513
  15. «Avicenna", in Encyclopaedia Iranica, Online Version 2006». Iranica.com. Consultado em 19 de janeiro de 2010 
  16. «Avicenna (Persian philosopher and scientist) - Britannica Online Encyclopedia». Britannica.com. Consultado em 7 de janeiro de 2012 
  17. «Major periods of Muslim education and learning».Encyclopædia Britannica Online. 2007. Consultado em 16 de dezembro de 2007 
  18. Afary, Janet (2007).«Iran».Encyclopædia Britannica Online. Consultado em 16 de dezembro de 2007 
  19. Encyclopaedia Iranica,Avicenna biography
  20. "Avicenna"Encyclopædia Britannica, Concise Online Version, 2006 ([2]); D. Gutas,"Avicenna", inEncyclopaedia Iranica,Online Version 2006; Avicenna in (Encyclopedia of Islam: © 1999 Koninklijke Brill NV, Leiden, The Netherlands)
  21. Corbin, Henry.History of Islamic Philosophy, Translated by Liadain Sherrard, Philip Sherrard. Londres: Kegan Paul International in association with Islamic Publications for The Institute of Ismaili Studies. pp. 167–175.ISBN 0710304161 
  22. «The Canon of Medicine (work by Avicenna)».Encyclopædia Britannica. 2008. Consultado em 11 de junho de 2008 
  23. Jorge J. E. Gracia and Timothy B. Noone (2003),A Companion to Philosophy in the Middle Ages, p. 196, Blackwell Publishing,ISBN 0631216731.
  24. Nahyan A. G. Fancy (2006), p. 80-81, "Pulmonary Transit and Bodily Resurrection: The Interaction of Medicine, Philosophy and Religion in the Works of Ibn al-Nafīs (d. 1288)",Electronic Theses and Dissertations,University of Notre Dame.[3]
  25. «The Internet Encyclopedia of Philosophy, Avicenna/Ibn Sina (CA. 980-1037)». Iep.utm.edu. 6 de janeiro de 2006. Consultado em 19 de janeiro de 2010 
  26. Ziauddin Sardar,Science in Islamic philosophy

Bibliografia

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  • Dias, José Pedro sousa,A Farmácia e a História - Uma introdução à história da Farmácia, da farmacologia e da Terapêutica, Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa, 2005.
  • Gillispie, Charles Carlston et al,Dictionary of Scientific Biography cSc - VI, American Council of Learned Societies, Nova Iorque, 1981.
  • Guerra, Francisco,Historia de la medicina, Madrid Ediciones Norma,S.A., Madrid, 1982.
  • Krumer e Urdang,History of Pharmacy, 4ª edição, J.B. Lippincott Company, Filadélfia, 1941.
  • Pita, Rui João,História da Farmácia, 2ª edição, Minerva, Coimbra, 2000.
  • Ammar, Sleim,‎Ibn Sina Avicenne, la vie & l'oeuvre, L'Or du Temps, coll. "Quartz", 1992.

Ligações externas

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  • 1500–1600
    1600–1700
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    1700–1800
    Neshat Esfahani
  • Forughi Bistami(1798–1857)
  • Mahmud Saba Kashani(1813–1893)
  • Contemporânea
    Poeta
    Irã
    Afeganistão
    Tajiquistão
    Uzbequistão
    Paquistão
    Romance
    Conto
    Peça
    Roteiro
    literatura infantil
    Outros
    O Persa Contemporâneo e o Clássico são a mesma língua, mas escritores desde 1900 são classificados como contemporâneos. De uma só vez, o persa foi uma linguagem cultural comum de muitos do mundo islâmico não-árabe. Hoje é a língua oficial doIrã, doTajiquistão e uma das duas línguas oficiais doAfeganistão.
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