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Almeida Revista e Atualizada | |
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Nome: | Edição Revista e Atualizada |
Abreviação: | ARA |
Publicação daBíblia completa: | 1959 |
Base textual: | NT:Novum Testamentum Graece, 26ª edição.AT:Biblia Hebraica Sttutgartensia. |
Tipo de tradução: | Equivalência dinâmica |
Revisão: | 1993 |
Editora: | Sociedade Bíblica do Brasil |
Afiliação religiosa: | Protestante |
Versão online: | https://www.biblia.mobi |
Gênesis 1:1-3 | |
No princípio, criou Deus os céus e a terra. A terra, porém, estava sem forma e vazia; havia trevas sobre a face do abismo, e o Espírito de Deus pairava por sobre as águas. Disse Deus: Haja luz; e houve luz. | |
João 3:16 | |
Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. |
Almeida Revista e Atualizada é uma tradução evangélica da Bíblia Sagrada publicada pelaSociedade Bíblica do Brasil (SBB),[nota 1] sendo a 1ª edição de 1959 e 2ª edição de 1993. É uma das traduções da Bíblia mais populares e mais utilizadas atualmente noBrasil, devido à sua ampla aceitação no meioProtestante,Católico e meio acadêmico.
A Almeida Revista e Atualizada (ARA) foi publicada em 1959 pelaSociedade Bíblica do Brasil, como resultado de treze anos de trabalho, contando com cerca de trinta revisores.
A Revista e Atualizada foi baseada na tradução daBíblia deJoão Ferreira de Almeida, aAlmeida Revista e Corrigida, edição de 1898, e também naTradução Brasileira da Bíblia, publicada em 1917.
O texto base da tradução do Novo Testamento é oTexto Crítico deNestle-Aland, estando em alinhamento com as novas evidências arqueológicas, em vez de seguir o tradicionalTextus Receptus (Texto Recebido), o único à disposição na época deJoão Ferreira de Almeida, diferindo também daAlmeida Revista e Corrigida que segue oTextus Receptus.
Apesar de ser apresentada como uma revisão da tradução de Almeida, apresenta-se como uma nova e muito diferente tradução.[1] Segundo Vilson Scholz, a ARA alterou em 30% o vocabulário da ARC. Quanto à linguagem, procurou-se um equilíbrio entre a linguagem erudita e a popular. Ela mantém o sabor clássico da antigaBíblia de Almeida, mas substituiu as expressões que se tornaram arcaísmos com o tempo.
A ARA é atualmente uma das traduções mais usadas pelosprotestantesbrasileiros e bem aceita entre oscatólicos.
Embora seja mais usada pelosprotestantes brasileiros, tem ampla aceitação entre oscatólicos, e no tocante aoNovo Testamento, recebeu recomendação oficial daConferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), organismo ligado àIgreja Católica.[2] Entretanto, tal recomendação, sem o reconhecimento daSanta Sé, representa apenas mera declaração pastoral,[3] não vinculativa para os fiéiscatólicos, nem mesmo para os bispos individualmente considerados.[4][nota 2]
Esta versão também difere da versão anterior, aAlmeida Revista e Corrigida lançada em1898 e pela fonte utilizada na tradução, especificamente noNovo Testamento, como foi mencionado acima. Após as descobertas deRudolf Karl Bultmann, e as questões dos Codex, mais minuciosamente nos3 evangelhos sinópticos,onde foram encontrados diversas evidências muito questionáveis sobre constar ou não nos melhores manuscritos (por exemplo 1 João 5.7,8). Em resumo, grande parte dos textos onde estão indicados como (não consta nos melhores manuscritos), foram colocados entre colchetes na versão Almeida Revista e Atualizada. Em outras versões na língua portuguesa foram retirados os mesmos trechos, como aNova Versão Internacional (NVI),Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH),Tradução do Novo Mundo (TNM), Bíblia Judaica, Bíblia A Mensagem,Almeida Século 21,Almeida Edição Contemporânea, entre outras. Sendo que para tanto a fonte principal em grego utilizada para tradução, tanto em português como em outras línguas, foi aTextus Receptus. Esta versão foi a primeira utilizada pelos grandes reformadores e tem os seus méritos, mas após os estudos da Crítica da Forma de Bultmann, grande parte dos tradutores e especialistas, acabou adotando como base a versão sem os acréscimos da Nestlè-Aland.
Com relação aoAntigo Testamento, foi vertida a palavra hebraica [ra·qí·aʽ]expansão comumente utilizada na versão clássicaAlmeida Revista e Corrigida para a palavra latina [firmamentum]firmamento em Gênesis 1:6,7,8,14,15,17,e 20. Também, o nome hebraico deDeus 'JEOVÁ' amplamente utilizado na versãoAlmeida Revista e Corrigida foi totalmente eliminado do Antigo Testamento em substituíção pela palavra SENHOR[6], e só houve um melhoramento do Português clássico de1890 para o de1960, mas a base veterotestamentária é a mesma. Não havendo discordâncias das fontes, que inclusive foram confirmadas nos descobrimentos em Qumran.
Salmos 37.5
Salmo 37.13
Salmo 66.10
ISAÍAS 29.9
ATOS 9.5,6
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