Ricky Wilson, vocalista dos Kaiser Chiefs, saiu do palco, passou a correr pelos seguranças e saltou para dentro de uma barraca da Super Bock para tirar uma imperial. Eis um momento com sabor autêntico!
Às vezes, é preciso saber investir.
Saiba como em http://www.ustravel.org/news/press-releases/new-study-proves-tourism-promotion-campaigns-increase-visitation.
Isabel Lourenço
Segundo o estudo “Best Companies for Leadership Portugal”, desenvolvido pela consultora de gestão internacionalHay Group , aMcDonald’sPortugal é uma das melhores empresas nacionais em Gestão de Talento e Desenvolvimento de Liderança.
Este estudo, divulgado esta semana, já vai na sua 2.ª edição e contou com a participação de cerca de 70 das maiores empresas nacionais. A McDonald’s Portugal está no “top 10”, como uma das empresas mais bem sucedidas no desenvolvimento dos seus quadros de gestão.
Esta semana, foram também divulgados os resultados do estudo “As 100 Empresas mais reputadas de Portugal”, daRepTrak Pulse 2011 para Portugal, promovido pelo Reputation Institute. A McDonald’s também integra este ranking, ocupando a 62.ª posição. O Rep Trak Pulse 2011 é um estudo anual realizado pelo Reputation Institute e que visa apurar as 600 empresas mais reputadas, a nível mundial. Em Portugal, foram analisadas 160 empresas que representam 20 sectores de atividade económica.
Os resultados destes estudos vêm reforçar o posicionamento da McDonald’s Portugal, uma empresa com gestão 100 por cento portuguesa e com uma forte liderança em Portugal.
Conheçaaqui a história da McDonald’s em Portugal.
Carla Dias
Hoje, 15 de Março, celebra-se o “Dia Mundial dos Direitos do Consumidor” e a McDonald’s não poderia deixar de assinalar esta data com os seus consumidores.
Por isso, um grupo de 20 pessoas encontra-se, hoje, a visitar o fornecedor OSI Food Solutions, em Toledo, Espanha, para testemunhar,in loco, o rigor com que se fazem os hambúrgueres 100% carne de vaca.
Esta viagem decorre no âmbito da iniciativa “Auditores da Qualidade”, criada em 2010, na qual a McDonald’s Portugal convida os consumidores a saber mais sobre a origem dos seus hambúrgueres. Até ao momento (espantem-se!), cerca de cem consumidores já visitaram o fornecedor de carne de vaca.
À semelhança dos anos anteriores, a McDonald’s assinala também esta data através da publicação dos “Direitos do Consumidor McDonald’s”, criados com o objectivo de divulgar a qualidade dos ingredientes e o rigor dos procedimentos da marca.
É consumidor McDonald’s e quer saber mais sobre os seus direitos? Então, visitewww.qualidademcdonalds.com ou espreite a edição de hoje dos jornais Público e Diário Económico.
Rita Neves
Os protestos já não ficam fechadas no livro de reclamações. O consumidor tem hoje, através das redes sociais, um enorme megafone à sua disposição. Consegue exprimir a sua insatisfação junto de todos os seus conhecidos e das comunidades online a que pertence, consegue encontrar outros consumidores descontentes e fazer com que as suas críticas ganhem eco. Consegue, eventualmente criar uma comunidade de descontentes, sem barreiras geográficas, e ter uma actuação concertada, viral. A escala e velocidade a que isto pode suceder são vertiginosas.
E nenhuma marca está imune. Mas é claro que marcas fortes, que apostam proactivamente no envolvimento com os seus públicos, estão mais protegidas. Uma comunicação relevante e cativante – dentro e fora das redes - evita que uma eventual comunicação negativa belisque a reputação da marca. As empresas que se mostrarem atentas, próximas e prestáveis face aos comentários dos seus consumidores têm nas redes sociais óptimas oportunidades de reforçar a confiança e a afinidade dos consumidores
Joana Machado
…ainda para mais quando significam integraro top10 do ranking da Fortune das 50 empresas mais admiradas a nível de reputação.
ParabénsCoca-Cola eMcDonald’s!
Vanessa Correia Marques
Facebook Jamal Ibrahim. É este o nome do primeiro bebé que transforma a rede social em nome próprio. Segundo o pai, um cidadão egípcio, esta foi uma forma de prestar homenagem à importância desempenhada pelo Facebook comoforma de protesto e resistência a Mubarak. A notícia original, publicada nojornal egípcio Al-Arham e traduzida pelo TechCrunch, pode ser lidaaqui.
Vanessa Correia Marques
Preencher a declaração do IRS pode, também, ser uma boa acção. Sem qualquer custo acrescido, é possível doar 0,5% àFundação Infantil Ronald McDonald (FIRM) e ajudar as crianças daCasa Ronald McDonald de Lisboa, bem como contribuir para a construção dasegunda Casa Ronald McDonald nacional, que irá prestar apoio às crianças em tratamento prolongado no Hospital São João do Porto. Basta colocar, no Anexo H (Benefícios Fiscais e Deduções) do Modelo 3, o número de contribuinte 504 916 904 da FIRM e ajudar a construir sorrisos.
Abra as portas a esta ideia e declare a sua vontade de ajudar.
Vanessa Correia Marques
Ouço o António Granadocomentar na Antena 1que o New York Times está a estudar um sistema de submissão anónima de documentos. A ideia é criar a sua própria plataforma WikiLeaks. Cidadãos enviam documentos de alguma forma comprometedores, a plataforma garante encriptação sem registo de informação pessoal, e o jornal depois selecciona o material, avalia, confere, investiga e, eventualmente, publica uma história. Como media que é, o NYT parece querer dispensar outro mediador. Este, aliás, trouxe vários desconfortos.
A Al Jazeera já tinha dado um passo neste sentido, este mês, criando aUnidade de Transparência, que já recebeu centenas de documentos
confidenciais sobre o conflito israelo-árabe. Se outros títulos da imprensa internacional de referência seguirem a tendência, estaremos perante um novo paradigma de jornalismo. ANew Yorker fala em “corrida ao armamento jornalístico para armas de denúncia maciça.”
Podemos falar de Cloud Journalism. É um novo modelo de abastecimento e produção jornalística, que ultrapassa o âmbito do jornalismo de cidadão. Numa altura em que empresas e particulares passaram a ser clientes do chamadoCloud Computing, acedendo a software ou espaço de servidor como quem acede à electricidade, também os media podem passar a virtualizar a sua rede de correspondentes e fontes.
Joana Machado