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Livros. Notícias. Rumores. Apontamentos.

Oh, não! Assédio sexual na «Paris Review»?

Escrever nos cafés: um mau negócio para os cafés

Spy of the First Person – o último livro de Sam Shepard.

Vamos recomeçar em breve.

Esta é a notícia da temporada.

Os livros que fazem feministas

Autoras como Margaret Atwood, Mary Beard, Naomi Klein ou Jeanette Winterson dizemque livros as fizeram ser feministas. Depoimentos a reter.

Youthquake — a palavra do ano para os dicionários Oxford.

Depois de «feminism» ter sido escolhida como a palavra do ano pelos dicionários Webster, nos EUA, agorafoi «youthquake» a escolhida pelos dicionários Oxford — a definição é «a significant cultural, political, or social change arising from the actions or influence of young people». Veja aquia origem da palavra, muitofashion.

Claude Simon, o rejeitado

A história habitual: um leitor do escritor francês Claude Simon (Prémipo Nobel em 1985) enviou a 19 editoras 50 páginas de um romance originalmente publicado em 1962,Palace (publicado pela Portugália entre nós) –todas recusaram publicar a obra.

Le Magazine Littéraire: um manifesto

Le Magazine Littéraire chama-se, agora,Le Nouveau Magazine Littéraire — o seu novo diretor,Raphaël Glucksmann escreve este manifesto no número que foi ontem posto à venda em França.

GQ Man of the Year — em literatura.

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 Publicidade da casa: Bruno Vieira Amaral, editor-adjunto da LER, romancista (deAs Primeiras CoisasHoje Estarás Comigo no Paraíso), é o Man of the Year na secção Literatura da revista GQ. Um cavalheiro é um cavalheiro.

Canções & livros (14): «The Ghost of Tom Joad», Bruce Springsteen.

 Álbum The Ghost of Tom Joad, 1995.

Tom Joad é o personagem deAs Vinhas da Ira, de John Steinbeck.

Kazuo Ishiguro: o discurso do Nobel

“Sou um autor cansado que pertence a uma geração cansada” —o discurso do novo Nobel da Literatura. Aquina íntegra, em espanhol.

Canções & livros (13): «Who Wrote Holden Caulfield», Green Day.

 Álbum Kerplunk, 1992.

Holden Caulfield é o personagem deÀ Espera no Centeio [A Catcher in the Rye], de J.D. Salinger.

150,000£, para começar — mas é Doris Lessing.

Matt Dunham, AP | The Guardian

 

A medalha do Prémio Nobel atribuído em 2007 a Doris Lessing (1919-2013)vai ser leiloada pela Christie’s na próxima semana, em Londres, por um valor previsto entre 150 e 250 mil libras. A medalha de André Gide foi vendida no ano passado por 300 mil libras – enquanto a de William Faulkner, apresentada a leilão em 2013, por meio milhão de dólares, não encontrou comprador.

Oh, não! Assédio sexual na «Paris Review»?

Lorin Stein, o diretor daParis Review demitiu-se depois de uma investigação sobre o seu «comportamento» em relação a funcionárias do sexo feminino e escritoras. «The way I behaved was hurtful, degrading and infuriating to a degree that I have only begun to understand this past month.» Desde a revolução cultural chinesa e as purgas dos anos 30 na URSS que não se liam tantas autocríticas.

Veja, aqui, umafotogaleria das instalações da Paris Review em NY. Confortável, não?

Guadalajara: bons números.

Na Publishers Weekly, o balanço da Feira de Guadalajara, no México — a maior feira do livro de língua espanhola do mundo.

Canções & livros (12): «Hemingway’s Whiskey», Kenny Chesney.

 Álbum Hemingway's Whiskey, 2010.

Os melhores livros na Califórnia.

O Los Angeles Times escolhe os melhores livros de 2017 nas categoriasde ficção e denão ficção.

Mais livros do ano: na Spectator, em primeira classe.

Uma das listasdos livros do ano mais procuradas cá em casa, naThe Spectator — em duas partes:a primeira, ea segunda (é necessário registo prévio para navegar naSpectator, mas só perde dois minutos e vale a pena)

Escrever nos cafés: um mau negócio para os cafés

No Time Literary Supplement, em defesa dos escritores que escrevem nos cafés usando os seus computadores: «In defence of the coffee shop laptopper», de Kate Symondson.

Canções & livros (11): «Sylvia Plath», Ryan Adams.

 ÁlbumGold, 2001.

A escolha de «Le Point».

A revista francesaLe Point escolhe os seus livros do ano. Na lista de 25 livros, 15 deles são estrangeiros.

Assédio e assim. Mais uma história na Penguin.

A onda de loucura alastra –um diretor de arte da Penguin Random House foi forçado a demitir-se depois de ser acusado de assédio sexual pela comediante Charlyne Yi. Uma história mal contada mas que promete reproduzir-se. A 18 de outubro passado, Charlene Yi tinha acusado o seu colega comediante David Cross de lhe ter dirigido – dez anos atrás – comentários racistas.

Dulce Garcia na Planeta.

A jornalista Dulce Garcia é a nova editora de ficção da Planeta. Membro da equipa fundadora daSábado, formada no ISCSP, escreveu também noDiário Económico, Correio da Manhã,MáximaGQ, entre outras publicações. É autora do romance Quando Perdes Tudo Não Tens Pressa de Ir a Lado Nenhum, publicado pela Guerra e Paz.A Planeta é uma editora do Grupo Planeta, um dos maiores grupos de comunicação do mundo, com sede em Barcelona.


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