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sexta-feira, julho 01, 2011

O “choque” de António José Seguro














Depois do que fez e do que disse durante o período das trevas Socrático, esperar-se-ia, no mínimo, que o putativo próximo líder do PSse deixasse de mariquices.

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André Carvalho àssexta-feira, julho 01, 20110 Comentários

quarta-feira, fevereiro 04, 2009

Faz o que eu digo; não faças o que eu faço

Protesta-se, e bem, contra a discriminação de que estão a ser alvo os trabalhadores portugueses em Inglaterra e na Islândia. Mas que não nos julguemos moralmente superiores: em Portugalpassa-se exactamente o mesmo, se bem que com outros "motivos". Em ambos os casos se utiliza um argumento discriminatórioinadmissível; em ambos casos os discriminadores dizem que não discriminam; em ambos os casos os discriminados ficam sem emprego.

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Carlos Malmoro àsquarta-feira, fevereiro 04, 20090 Comentários

quinta-feira, setembro 11, 2008

O voto é universal, mas...

O voto dos emigrantes é, maioritariamente, de direita. Sócrates quer aproveitar-se disso, tentando retirar-lhes o voto nas legislativas, como Freitas tentou atribuir-lhes o voto nas presidenciais que perdeu para Soares. O que eu não consigo entender é a razão que leva a que os eleitores emigrantes tenham poder de voto para todas as eleições excepto para a presidencial. Porque das duas uma: ou se acaba definitivamente com o voto por correspondência dos emigrantes ou se alarga também ao escrutínio para a presidência. Esta dualidade de critérios só serve para diminuir a importância do voto nos outros órgãos de soberania perante a votação para a presidência e aumentar a distância dos emigrantes em relação à vida política portuguesa. E não me parece que alguma destas consequências seja vantajosa para a democracia.

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Carlos Malmoro àsquinta-feira, setembro 11, 20081 Comentários

quinta-feira, julho 10, 2008

Fome? Qual fome?

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Hélder Franco àsquinta-feira, julho 10, 20080 Comentários

sábado, dezembro 01, 2007

O Cavaquinho

Imagem via:juliopereira.pt

A opção do Presidente de República em enviar para o Tribunal Constitucional a lei dos vínculos, carreiras e remunerações pode [e deve] ser objecto das mais diversas análises políticas, mas confesso que o que mais me espantou nesta estória toda foi ter ouvido, pela primeira vez, comunistas, sindicalistas e outros “istas” aparentados, referirem-se ao actual Presidente da República com reverências do tipo: «O Senhor Presidente», «O Senhor Presidente da República», ou ainda [e mais espantoso], «O Senhor Presidente Cavaco Silva». O que é feito daquelas carinhosas enunciações que tanto gostavam de empregar cada vez que se referiam [aparentemente] à mesma criatura como, «o Cavaco», ou [em ocasiões mais solenes] «o presidente Cavaco»?

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André Carvalho àssábado, dezembro 01, 20071 Comentários

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