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O MacGuffin

a.k.a. Contra a Corrente

"Sou reaccionário. A minha reacção é contra tudo o que não presta." Nelson Rodrigues

sexta-feira, maio 23, 2008

Dennis The Pennis (2)

publicada por MacGuffin aka Carlos do Carmo Carapinha às 17:180 Comentários

Dennis The Pennis (1)

publicada por MacGuffin aka Carlos do Carmo Carapinha às 17:170 Comentários

It's a bird... it's a plane...

Notícia Público:
Governo confirmou passagem por Portugal de 56 voos de e para Guantánamo

Este é mais um caso (é, aliás, "o" caso) para a Super Ana Gomes!

anagomes

Espera-se, a todo o momento, a «indignação», o «I told you so», o «a mim ninguém me engana», o «se não fosse eu a escarafunchar...», o «este PS é de direita e está feito com os déspotas e com o grande satã».

publicada por MacGuffin aka Carlos do Carmo Carapinha às 16:520 Comentários

quinta-feira, maio 22, 2008

Sobre aFeira do Livro (ainda)

A referência que me ocorre:
AIsabelEIntelectual porTiago Guillul

A Isabel é intelectual
porque perdeu a virgindade na Feira do Livro
E ela vê, ela lê, ela sabe de cor o ABC

publicada por MacGuffin aka Carlos do Carmo Carapinha às 18:040 Comentários

quarta-feira, maio 21, 2008

Marquise é uma espécie de bolo, não é?

OSr. LR diz que eu gozei com o Sr. Saramago. Disparate. Eu não gozei com o Sr. Saramago. Tentei, de forma provavelmente deficiente, dizer mal do Sr. Saramago. Coisa bem diferente. Repare-se: não se goza um Nobel. É aviltante fazê-lo. Pode dizer-se mal da obra de um Nobel, desferir um ataquead hominem, tratá-lo abaixo de cão. Agora, «gozar»? Acho mal. É pouco digno. É falta de respeito.

Diz o Sr. LR que eu perorei sobre assunto que desconheço. O Sr. LR é um distraído. Ou fez-se de desentendido (típico no Sr. LR, companheiro de outras querelas). O que estava em causa no meu post não era o passado. O que esteve na mira do meupost foi a reacção do Sr. Saramago. Para o caso, não interessava saber se outras editoras tentaram no passado fazer o que a LeYa pretende no presente levar a cabo (ou se no passado houve proibições tenebrosas e agora não). O que me interessou, e divertiu, foi a canga das «classes» e da «feira democrática», a teoria do «caos» e o medo das «imponências» levado à cena pelo Sr. Saramago. O que me interessou foi o verdadeiro festival ideológico evidenciado em cada sílaba pelo Sr. Saramago. Sobre isso, o Sr. LR nada disse.

O Sr. LR acha que uma feira do livro é uma feira do livro. Ponto final. Dito de outra forma, a uma feira do livro só interessam os livros. Nada mais. O resto é paisagem. Ou folclore que conspurca e desvirtua o objecto-livro e alta cultura que lhe está subjacente. Acha ele, e mais uns quantos comentadores, que os livros devem viver afastados da confusão, do acessório, do espectáculo, do pó (eu também acho) e, provavelmente, da canalha da alta finança e do comércio, para quem um livro, um sabonete ou um pacote de batatas fritas são a mesma coisa. Nesse caso, o Sr. LR não gosta de feiras (como eu). Ou deveria ser indiferente ao seu formato (como eu). Nesse caso, o Sr. LR só deveria ir a livrarias, onde o silêncio, o recato, a apresentação, a temperatura e a fauna são superiores. Bem sei que, no caso das feiras, ao Sr. LR só lhe deverá interessar o bom do desconto. Mas esse é um argumento, ou um critério, pobre, comezinho e mesquinho. É o típico argumento de quem poupa na casa e aposta na marquise.

publicada por MacGuffin aka Carlos do Carmo Carapinha às 19:060 Comentários

segunda-feira, maio 19, 2008

Wright or wrong?

João Pereira Coutinho inExpresso (17/05/2008)

Barack Obama

Ganhe ou perca contra McCain (e eu acredito que vai perder), Obama já ganhou a corrida para a nomeação democrata. Razões da vitória? Os deméritos de Hillary, que se resumem na arrogância com que a senhora se apresentou a concurso: Hillary acreditou que a candidatura seria um passeio triunfal (e, sobretudo, breve) em que a alegada "experiência" da antiga primeira-dama acabaria por afastar a concorrência.

Azar. O passeio não foi triunfal, não foi breve e a "experiência" de Hillary não foi vista como uma vantagem. Pelo contrário: saturados das dinastias Clinton e Bush, os americanos desejam outro apelido no boletim de voto. Sem falar do resto: ter votado a favor da guerra iraquiana é uma mancha que os democratas não esquecem nem perdoam; e as fantasias infantis fabricadas pela senhora (como ter estado sob fogo na Bósnia) relembraram à América que a mentira é um defeito de família.

E Obama? Obama é sobretudo um mistério - e já nem falo das "ideias". Nas últimas semanas, a candidatura do homem tremeu com as declarações do reverendo Jeremiah Wright. Quem é Wright? De acordo com o próprio Obama, um dos homens mais importantes da sua formação, para além de o ter casado e baptizado as filhas. O que se sabe de Wright, porém, chega e sobra para fazer tremer o mais crédulo dos crédulos: um extremista racial, para quem o governo americano teria fabricado o vírus do VIH com o sinistro propósito de exterminar a raça negra. Durante 20 anos, Obama viveu e conviveu com a criatura. Nunca se ter apercebido da faceta lunática de Wright desafia a credulidade.

Provavelmente, Wright voltará ao ataque até às eleições, provocando sangrias sempre que abrir o bico. Mas os problemas para Obama não estão simplesmente em Wright. Como se viu nas primárias decisivas da Carolina do Norte e de Indiana, Obama é cada vez mais o candidato dos jovens e, claro, da comunidade negra. Ao mesmo tempo, afasta-se do "centrão" moderado e já perdeu o voto religioso. "Sorry", rapazes. Não chega para ganhar em Novembro.

publicada por MacGuffin aka Carlos do Carmo Carapinha às 16:560 Comentários

A reeducação musical deMiss Charlotte (18)

publicada por MacGuffin aka Carlos do Carmo Carapinha às 15:560 Comentários

A reeducação musical deMiss Charlotte (17)

publicada por MacGuffin aka Carlos do Carmo Carapinha às 15:530 Comentários

Do que nos livrámos

Umanotícia no Público dá-nos conta do pesar de Saramago sobre a possibilidade de coexistirem pavilhões «diferenciados» na Feira do Livro de Lisboa, a qual, como todos sabeis, era servida por barraquinhas uniformes:
”Referindo-se à autorização para pavilhões diferenciados, Saramago criticou a "diferença na apresentação dos livros de qualquer editora". "Não me parece bem. Se nos pavilhões cabiam as pequenas e as grandes editoras, podiam continuar a caber", defendeu o Nobel da Literatura. Para o escritor, esta "não foi uma boa solução" porque "abre portas a uma espécie de caos". José Saramago caracterizou a Feira do Livro como uma "festa democrática", onde a existência de pavilhões diferenciados e eventualmente "imponentes", "exibe uma diferença de classes".

Comunista dos sete costados (vamos pensar que sim), e provavelmente incomodado pelo facto da sua editora – a Caminho – ser agora propriedade do vampiro capitalista Paes do Amaral (grupo LeYa), Saramago não deixa os créditos igualitaristas em mãos alheias e alerta o mundo para o caos que aí vem se deixarem o homem à solta. Para Saramago, será um duro golpe no espírito comunitário e democrático da Feira do Livro, onde toda a minha gente se sujeitava, por hábito e amorfismo, à mediocridade vigente. Fazer diferente, e provavelmente melhor?! E os pequenos?! E os pobres, que não vão poder «acompanhar» os ricos?! Nem pensar, avisa Saramago. Isso estragaria a «festa». Há que nivelar por baixo. Há que refrear a diferença. Há que domar a diversidade. Há que ser utilitarista na adopção de proteccionismos. Há que boicotar essas novas ideias «progressistas». E eu penso: ainda bem que um certo “Abril” não se cumpriu.

(também publicadoaqui)

publicada por MacGuffin aka Carlos do Carmo Carapinha às 15:410 Comentários

sexta-feira, maio 16, 2008

No país das maravilhas

Estanotícia dá conta que o Parlamento aprovou”com os votos favoráveis do PS, PSD, Bloco de Esquerda e sete deputados do CDS, o Segundo Protocolo do Acordo Ortográfico”. Manuel Alegre (PS), dois deputados do PP e Luísa Mesquita votaram contra.

Em nome de um vago e duvidoso interesse nacional, os dois Blocos (o Central e o de Esquerda) aprovaram um acordo que me envergonha. Não tanto pelas razões ortográficas (a que não sou insensível), mas acima de tudo por se tratar de um acordo absolutamente cretino e falacioso. Este acordo não vai adiantar um grama de utilidade à compreensão do português falado e escrito no Brasil. Este acordo vai lançar a confusão entre a população estudantil e as respectivas famílias (a minha filha de 12 anos vai sentir na pele a dicotomia tão ridiculamente explicada e irresponsavelmente acolhida por Sua Eminência o Cardeal coimbrão Carlos Reis, segundo o qual cada um escreverá como lhe aprouver porque, é verdade, o Acordo assim o permite). Este acordo vai criar uma sensação de instabilidade e desnorte pedagógico na classe docente.

Até o putativo contributo do Acordo para a cultura e para a economia dos bens culturais só pode ser levado a sério por duas espécies de obtusos: os que não enxergam a que nível se encontram as diferenças que pesam para o hipotético «fosso» linguístico entre Portugal e o Brasil (a sintaxe, o vocabulário, as expressões idiomáticas, etc.); os que, tendo interesses económicos no âmbito dos livros e afins, insistem na expectativa desesperada de uma pífia «abertura» que lhes permita vender mais uns obscuros opúsculos da Sra. Dona Lídia Jorge ou do sempre jovem Peixoto.

Há, finalmente, uma espécie de apoiantes do acordo cuja argumentação não se fundamenta nas supostas virtudes do mesmo, mas tão só no facto de vislumbrarem nos argumentos contrários e nas pessoas que os personificam, laivos bacocos de nacionalismo e neocolonialismo ou, pior, o pútrido perfume de tempos «orgulhosamente sós». Há gente para quem a política e a ideologia são tudo. Pena é que não vejam para além disso.

PS: Dispenso-me de comentar o argumento da «união dos povos» por razões óbvias (lirismos não, obrigado).

publicada por MacGuffin aka Carlos do Carmo Carapinha às 16:420 Comentários

quarta-feira, maio 14, 2008

Há 10 anos acabava a série do Jerry, do George, do Kramer e da Elaine

seinfeld46

publicada por MacGuffin aka Carlos do Carmo Carapinha às 15:110 Comentários

terça-feira, maio 13, 2008

Earl Grey, I suppose

Eu adoraria tomar um chá com o Sr. Passos Coelhoover political philosophy. Estou certo que o Sr. Passos Coelho leu, a seu tempo, Hayek, von Mises, Strauss, Friedman (o Thomas e o Milton) e, quiçá, Nozick. Ou seja: o cânone contemporâneo do «liberalismo». Estou certo que terá debatido calorosa e apaixonadamente com os seus pares, em universidades de verão ou fóruns organizados pelos jotas, as virtudes do liberalismo sobre o socialismo. Estou certo que, dos três ou quatro ou cinco ou dez candidatos a líderes do PSD, o Sr. Passos Coelho será aquele com quem se atingiria mais rapidamente a bitola da boa e amena cavaqueira em torno de tópicos tão sugestivos como ciência política, modelos de organização social e económica, regimes de protecção social ou o efeito das radiações UV sobre a pele. Acontece que o que está em causa no PSD não é a eleição do mais simpático ecool e eloquente e apresentável dos visionários e teóricos políticos do centro direita. O que está em causa é a eleição de uma figura (velha, nova, gorda, magra, homem ou mulher,gay oustraight) que tenha o instinto, a experiência de facto (a «experiência de» e não a «experiência acerca» como Oakeshott nos ensinou a distinguir) e a exacta noção da perfeita e trágica correlação de forças entre a realidade «real» e a exequibilidade dos ditos «modelos».

publicada por MacGuffin aka Carlos do Carmo Carapinha às 17:570 Comentários

FFF

Por estes dias tenho-me apercebido que em matéria de evolução histórica e social este país ainda vegeta sob a égide dos três ‘F’: Fátima, Futebol e Fado. Não necessariamente por esta ordem, diga-se. O Sr. Passos Coelho deveria ter isso em conta. Aliás, o Sr. Passos Coelho - um político simpatiquíssimo - deveria ter em conta muita coisa. A começar pelo país em que vive. Até que ponto, a ideia de «liberalismo» do Sr. Passos Coelho encaixa no país daLiga dos Últimos, do Sr. Francisco Louçã e do Professor Doutor José Pureza?

publicada por MacGuffin aka Carlos do Carmo Carapinha às 12:350 Comentários

domingo, maio 11, 2008

Digam o que disserem

Vasco Pulido Valente, inPúblico (28/03/2008)



Foram esta semana a leilão o título e os bens deO Independente, para pagar uma dívida de quatro milhões. Ninguém deu nada nem por uma coisa, nem por outra. A oferta máxima pelo título não passou de 1.100 euros, provavelmente porque se julga que não atrai ninguém e até pode repelir uma certa espécie de opinião. O jornal saiu de cena como um resto pouco estimável de uma época morta. Verdade que o longo final tirou todo o dramatismo a um fim mais do que esperado. Mas nem sequer houve um sentimento de perda e melancolia. A televisão não disse nada, a imprensa, quando deu por isso, arrumou o caso com uma notícia desinteressada e curta. O Portugal de 2008 enterrouO Independente como quem enterra um primo de má vida e pior fama, que se deve esquecer. Como se calculará, não partilho esta atitude, que me parece hipócrita e suspeita. Fundado em 1988,O Independente é inseparável do «cavaquismo», ou seja, de uma época de esperança e prosperidade. Portugal não voltaria à «cauda da Europa» e tinha à sua frente um futuro de ouro. Quem não concordava com isto era, evidentemente, um «velho do Restelo». No ridículo entusiasmo em que se tornara a ortodoxia oficial,O Independente nunca se iludiu. Esteve sempre contra a arrogância e as certezas do Governo e (pelo menos, no primeiro mandato) contra a irresponsável retórica de Soares. Na oposição, só ele existia. O que o PS, reduzido a uma completa impotência, nunca no fundo conseguiu engolir e o que, infelizmente, levou Paulo Portas para a política e o CDS.

Mas falar de
O Independente sem falar na liberdade que Miguel Esteves Cardoso trouxe ao jornalismo português não faz sentido. O Terceiro Caderno raspou a solenidade e a pompa de uma geração que, da esquerda ou da direita, herdara as tradições do «respeitinho» indígena. Depois do Terceiro Caderno não se escreveu mais como se escrevia antes. Claro que a iconoclastia empurra sempre para o excesso e que, de quando em quando, se pisou de facto o risco do bom senso e da simples decência. Resta que ler ou escrever no Indy foi um privilégio. Portugal precisava hoje de um terramoto igual. A mim o que me custa, naquele horrível leilão, é a facilidade com que se deita fora uma história exemplar, alegre e rara, na subserviência e na mesquinhez da cultura instalada.

publicada por MacGuffin aka Carlos do Carmo Carapinha às 21:300 Comentários

sábado, maio 10, 2008

A arte da crónica (4)

Peter Simple
(Michael Wharton)

Processed


A terrible Thought


Bedroom Horrors

publicada por MacGuffin aka Carlos do Carmo Carapinha às 18:540 Comentários

A arte da crónica (3)

A única natureza é a humana por Miguel Esteves Cardoso

publicada por MacGuffin aka Carlos do Carmo Carapinha às 18:090 Comentários

sexta-feira, maio 09, 2008

Ricky Gervais Politics Tour Live (1)

publicada por MacGuffin aka Carlos do Carmo Carapinha às 23:210 Comentários

Ricky Gervais with Peter Crouch and Wayne Rooney

publicada por MacGuffin aka Carlos do Carmo Carapinha às 23:150 Comentários

Análise gramatical da entrevista dos Nardoni

publicada por MacGuffin aka Carlos do Carmo Carapinha às 23:070 Comentários

Os primeiros 60

publicada por MacGuffin aka Carlos do Carmo Carapinha às 19:060 Comentários

quinta-feira, maio 08, 2008

"...m'espanto às vezes, outras m'avergonho..."

OAbrupto perfez cinco anos de vida. Ao José Pacheco Pereira os meus parabéns.

publicada por MacGuffin aka Carlos do Carmo Carapinha às 09:370 Comentários

terça-feira, maio 06, 2008

A arte da crónica (2)

The French Solution by Auberon Waugh


2.9.1978


publicada por MacGuffin aka Carlos do Carmo Carapinha às 00:430 Comentários

A reeducação musical deMiss Charlotte (16)

publicada por MacGuffin aka Carlos do Carmo Carapinha às 00:280 Comentários

segunda-feira, maio 05, 2008

A reeducação musical deMiss Charlotte (15)

publicada por MacGuffin aka Carlos do Carmo Carapinha às 23:150 Comentários

A arte da crónica (1)

Train in Spain by Jeffrey Bernard

publicada por MacGuffin aka Carlos do Carmo Carapinha às 23:000 Comentários

Reaparições (2)

Guterres desceu à terra, com direito a entrada toponímica, banda filarmónica e repasto entre oslocal peasants (grupo de que Guterres já fez orgulhosamente parte, embora pertencendo à burguesia). Durante o «evento», houve tempo para desabafos: de semblante carregado e olhar semicerrado, Guterres garante que «o mundo assim não vai lá». A culpa, claro, é da «comunidade internacional», essa utilíssima entidade mística e fantasmagórica, companheira de quem, de quando em vez, se pretende aliviar de angústias de vária ordem. Na maior parte dos casos, é eufemismo para «Estados Unidos da América». Provavelmente não foi esse o caso (sou um ingénuo). Seja como for, a pergunta que importa fazer é: a que se deve esta súbita reaparição de Guterres? Há que estar atento: em Portugal, os políticos têm sete vidas.

publicada por MacGuffin aka Carlos do Carmo Carapinha às 15:480 Comentários

Reaparições (1)

Os McCann regressaram. Em força. Múltiplas entrevistas com choro à mistura e declarações grandiloquentes. À pergunta sobre os motivos da insistência na tese de que Maddie está viva, Gerry atira com o aparente óbvio ululante:"que pai poderá desistir de procurar uma filha desaparecida?". Qualquer pai compreenderá os McCann, diz Gerry. Suponho que até Josef Fritzl concordará. Isto apesar de gente próxima da PJ garantir que a menina está morta, sem margem para dúvidas. Aproxima-se, entretanto, a data do levantamento do segredo de justiça e a possibilidade de consultar o processo. Coincidências? A campanha (em curso) de absolvição de Kate e Gerry tem como objectivo amortecer o choque das eventuais revelações negativas (para os McCann) contidas no processo ou, pelo contrário, servirá de catalisador para um colectivosorry provocado pela constatação de que a investigação da Policia Judiciária tem mais buracos que um queijogruyer?

publicada por MacGuffin aka Carlos do Carmo Carapinha às 15:440 Comentários

sexta-feira, maio 02, 2008

He did it!

Johnson, Boris Johnson.

boris

publicada por MacGuffin aka Carlos do Carmo Carapinha às 23:390 Comentários

"What have you there?" asked one of the men.
"Oh, that's aMacGuffin," replied his companion.
"What's aMacGuffin?".
"It's a device for trapping lions in the Scottish Highlands."
"But there aren't any lions in the Scottish Highlands!"
"Well, then, I guess that's noMacGuffin!"



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