Como é interessante o tempo presente! Vive-se o tempo dapandemia do ‘covid-19’, um vírus ‘nado e criado’ na China, melhor na RepúblicaPopular da China, um simpático ensaio de guerra química, que se pode incluirnuma qualidade de armamento, traduzida numa expressão que em tempos foi modadizer, “armas de destruição massiva”.
É curioso que anos atrás, quando a expressão “armas dedestruição massiva” era utilizada à saciedade, referia-se ao Iraque de SaddamHussain, que as tinha! Bem, não era bem assim.
Apenas quatro pessoas ‘encontraram’ as iraquianas “armas dedestruição massiva”, George W. Bush, Tony Blair, José Maria Aznar e DurãoBarroso. Enquanto o resto do mundo nunca as encontrou por que não existiam!
Voltando a pandemia do ‘covid-19’, duas televisões, TVI e aSIC, a primeira aos domingos e a segunda às terças, dão espaço de antena a doisdos mais conhecidos lobistas portugueses, Paulo Portas e José Miguel Júdice.
O lobista Portas defende que a pandemia do ‘covid-19’ émuito perigosa, e que todos devem levar muito a sério as indicações dosorganismos da Saúde, em termos de confinamento, e sobretudo de vacinaçãofutura. E os gráficos que semanal e exaustivamente apresenta vão nesse sentido.
O lobista Júdice afirma que a pandemia do ‘covid-19’ não é paralevar muito a sério. Tem alguma gravidade, mas recorrendo a gráficos prova queprincipalmente a mortalidade atinge valores irrisórios, enquanto a capacidadede cura é surpreendente.
O lobista Portas está do lado das farmacêuticas, na defesada vacina obrigatória.
O lobista Júdice está ao lado daqueles que não queremconfinamentos e que querem que a economia não pare.
Como é curiosa a arte do lóbi!
26 de Outubro de 2020