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A VOZ PORTALEGRENSE

quarta-feira, outubro 28, 2020

Desabafos 2020/2021 - IV

Como é interessante o tempo presente! Vive-se o tempo dapandemia do ‘covid-19’, um vírus ‘nado e criado’ na China, melhor na RepúblicaPopular da China, um simpático ensaio de guerra química, que se pode incluirnuma qualidade de armamento, traduzida numa expressão que em tempos foi modadizer, “armas de destruição massiva”.
É curioso que anos atrás, quando a expressão “armas dedestruição massiva” era utilizada à saciedade, referia-se ao Iraque de SaddamHussain, que as tinha! Bem, não era bem assim.
Apenas quatro pessoas ‘encontraram’ as iraquianas “armas dedestruição massiva”, George W. Bush, Tony Blair, José Maria Aznar e DurãoBarroso. Enquanto o resto do mundo nunca as encontrou por que não existiam!
Voltando a pandemia do ‘covid-19’, duas televisões, TVI e aSIC, a primeira aos domingos e a segunda às terças, dão espaço de antena a doisdos mais conhecidos lobistas portugueses, Paulo Portas e José Miguel Júdice.
O lobista Portas defende que a pandemia do ‘covid-19’ émuito perigosa, e que todos devem levar muito a sério as indicações dosorganismos da Saúde, em termos de confinamento, e sobretudo de vacinaçãofutura. E os gráficos que semanal e exaustivamente apresenta vão nesse sentido.
O lobista Júdice afirma que a pandemia do ‘covid-19’ não é paralevar muito a sério. Tem alguma gravidade, mas recorrendo a gráficos prova queprincipalmente a mortalidade atinge valores irrisórios, enquanto a capacidadede cura é surpreendente.
O lobista Portas está do lado das farmacêuticas, na defesada vacina obrigatória.
O lobista Júdice está ao lado daqueles que não queremconfinamentos e que querem que a economia não pare.
Como é curiosa a arte do lóbi!
26 de Outubro de 2020

posted by Mário Casa Nova Martins @10/28/2020 10:53:00 da manhã  0 comments

terça-feira, outubro 27, 2020

Desabafos 2020/2021 - III

As pessoas andam confinadas à informação a que têm direito,glosando o subtítulo de um defunto jornal chamado «O Diário», que escrevia “Averdade a que temos direito”, mas que de ‘verdade’ ou ‘verdades’, nada tinha,porque ligado a um partido político de cariz Estalinista.
Portugal caminha a passos largos para uma repúblicamergulhada no compadrio, no clientelismo, na corrupção.
Tempos houve nesta Terceira República, em que corrupção,compadrio, clientelismo existiam, mas as altas figuras do Estado a tal eramindiferentes, nunca coniventes.
Hoje já não é assim. A forma rápida e descarada com que oprimeiro-ministro afasta quem põe em causa políticas e estratégicas do Governoa que preside, prova que quem se mete com a sua governação, «leva», à boamaneira de um célebre político do actual regime, que afirmava publicamente quequem se metia com o seu partido «levava».
Caciquismo idêntico ao que vigorou na MonarquiaConstitucional e na Primeira República, ‘numa’ de “ó tempo volta para trás”!
O actual primeiro-ministro, cada dia que passa, mostratraços de intolerância, de agressividade verbal, de caceteiro, de tal forma queem nada fica atrás do célebre, pela negativa, Afonso Costa, líder do PartidoRepúblico, famigerado partido político responsável pelo fim da PrimeiraRepública.
E o actual presidente da República, um histriónico, umpopulista, é co-responsável pelo clima de intimidação, de perca de Democraciaque hoje se vive e sente em Portugal.
20 de Outubro de 2020

posted by Mário Casa Nova Martins @10/27/2020 10:47:00 da manhã  0 comments

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