O dia seguinte à pandemia vai ser o dia do ‘abrir dos olhos’para os portugueses. Vai ser um doloroso acordar, um ‘abrir de olhos’ para anova realidade que vão encontrar.
A paragem da actividade económica, por culpa do víruschinês, levou a falências, ao desemprego, além da diminuição dos salários demuitos trabalhadores.
A economia vai demorar meses a recuperar. Pequenas e médiasempresas, a maioria delas há muito asfixiadas por empréstimos bancários, e quesão o verdadeiro motor da economia portuguesa, demorarão a voltar a facturar osuficiente para poderem gerar mais-valias, e muitas não irão sobreviver.
Enquanto isto, o Estado continua despesista em áreas nãoprodutivas. O mesmo Estado continua a falhar no apoio à Economia. Promessas,retórica, esbarram na crua realidade, a burocracia.
Em vez do governo de Portugal tomar medidas necessárias eurgentes de apoio à economia portuguesa, procura que União Europeia lhe resolvaa crise.
A crise em que Portugal mergulhou é, na melhor das hipóteses,semelhante à última bancarrota da responsabilidade do governo do PartidoSocialista de José Sócrates.
Novo ‘apertar do cinto’ está a chegar, com aumento da cargafiscal, sejam aumento dos impostos directos, seja aumento dos impostosindirectos.
Haverá quebra no consumo, e também aumento das dívidas dasfamílias, um flagelo social.
Nuvens negras aproximam-se no horizonte dos portugueses.
Tudo por culpa do vírus chinês!
27 de Abril de 2020